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09. Objeções pós-estruturalistas e construtivistas (de Man, Derrida, Rorty) [Juliana P. Perez] Searle X Derrida.

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1 09. Objeções pós-estruturalistas e construtivistas (de Man, Derrida, Rorty)
[Juliana P. Perez] Searle X Derrida

2 Dois passos para trás... Wittgenstein (1889-1951):
Crítica à concepção da linguagem como “denominação” de objetos e, portanto, crítica às teorias da “representação” (nesse sentido) Ênfase nos “jogos linguísticos”, constatação dos diferentes usos da linguagem Significado das palavras: dado pelo seu uso

3 Um passo adiante... Austin (1911-1960)
Observação da linguagem comum como ponto de partida da filosofia Linguagem comum como instrumento de análise e comparação para o filósofo enunciados indicativos (assertivos): um dos tipos de enunciados performativos

4 Uma breve parada “Estrutura” : conjunto de leis de definem e instituem um âmbito de objetos ou de entes, estabelecendo relações entre eles e especificando seus comportamentos ou suas maneiras típicas de se desenvolverem. (Reale/Antiseri, p. 82) Estruturalismo nas Ciências Humanas (p. ex. Jakobson, Saussure, Levi-Strauss, Althusser, Lacan): contra existencialismo, subjetivismo idealista, humanismo personalista = homem sobre-determinado por estruturas não controláveis por ele.

5 Onde estamos Pós-estruturalismo: não oposição ao estruturalismo, mas um desenvolvimento do estruturalismo (corrente da filosofia continental), em concorrência com a tradição da filosofia analítica anglófona (Wittgenstein, Russell, Carnap, Austin, Searle, Putnam) Foucault, Derrida, Deleuze, Barthes, Kristeva, entre outros  Linguagem não “espelha” realidade, mas a constitui

6 Searle X Derrida (I) Searle: compreender um ato de fala significa compreender a intenção do emissor Derrida: sujeito ou intencionalidade não estão presentes no enunciado

7 Searle X Derrida (II) Base da argumentação de Searle:
Derrida errou, interpretação equívoca de Austin; Derrida cita pseudo-exemplos para sustentar sua teoria

8 Searle X Derrida (III) Escrita, permanência, iterabilidade
em Derrida: autor, do receptor, do contexto de produção estão ausentes do enunciado, portanto, comunicação (se é que existe!) é extremamente passível de falhas não é comunicação de uma consciência ou presença

9 Os problemas Derrida Searle Iterabilidade/
reiterabilidade (recorrência ou repetibilidade de elementos linguísticos) Caracteriza linguagem força de ruptura com intenção de comunicação do ato de fala “original” Ameaça comunicação necessidade intrínseca à linguagem, caracteriza todos os sistemas de representação por questão de economia; Vantagem da comunicação Ausência produtor/receptor/ contexto Característica necessária da escritura Característica possível da escritura, mas não necessária intencionalidade Não pode ser determinada em sua origem a partir do enunciado Possui o mesmo papel na linguagem oral ou escrita Contexto do enunciado conceito absoluto, complexo e nao determinável de forma definitiva Responsável pelo sucesso ou não da comunicação

10 Searle X Derrida (IV) Acusação de leitura errada de Austin
Ficção como “parasitária” aos atos de fala -> para S. não julgamento de valor, mas caráter secundário, derivativo, dependente da ficção com relação à linguagem comum Austin teria excluído o “parasitismo”, portanto, a iterabilidade, portanto a própria possibilidade dos enunciados/atos de fala performativos.

11 Conclusão de Searle Iterabilidade não anula intencionalidade, não está em conflito com a intencionalidade de atos de fala, mas é uma característica necessária para as diferentes formas assumidas pela intencionalidade (p. 208)


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