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Lógica I “Sem abstração, a inteligência não floresce” (João Zelesny)

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Apresentação em tema: "Lógica I “Sem abstração, a inteligência não floresce” (João Zelesny)"— Transcrição da apresentação:

1 Lógica I “Sem abstração, a inteligência não floresce” (João Zelesny)

2 Recapitulando.... O que é um argumento?

3 Argumento é construção intelectual, que segue uma ordem própria, servindo-se de materiais conceituais dados pelas diversas experiências humanas.

4 Argumentar é estruturar estes materiais. A estruturação desses materiais é que torna possível diferenciar um argumento logicamente válido ou correto de uma falácia ou sofisma

5 Indução e Dedução

6 INDUÇÃO

7 A estrutura do raciocínio consiste em partir de uma série de casos individuais, suficientemente enumerados, para deles inferir como conseqüência uma lei ou norma geral, que possa ser aplicada a casos não enumerados pela série...

8 Trabalha com inferências que são prováveis; Extremamente necessária e responsável pelo progresso da ciência.

9 Princípio lógico da indução “ O que convêm a várias partes, suficientemente enumeradas, de um certo universal, convêm a este sujeito universal”.

10 Exemplo O que convém a várias partes enumeradas, o ferro, o cobre, o ouro, o zinco... De um certo universal: metal como condutor de eletricidade Convém a este sujeito universal: metal conduz eletricidade;

11 Espécies de indução

12 Por semelhança ou analogia Não possibilita uma generalização, ou seja, aplica-se, única e exclusivamente, de um caso determinado a outro caso determinado.

13 Exemplo Alguém ler dois livros de Jorge Amado. Ao deparar-se com outro livro do mesmo autor, antecipa o julgamento e o considera excelente, tendo por base as leituras anteriores.

14 Por enumeração completa suficiente Não é verdadeira inferência indutiva enumerar todas as partes de um todo para chegar ao mesmo modo. A indução, como tal, é generalizar a partir de algumas partes. Logo, enumerar todas as partes constitui o que em lógica se chama tautologia. Impossível enumerar todos os casos.

15 Por enumeração incompleta insuficiente Enumerar insuficientemente ou enumerar casos atípicos não constitui verdadeira indução. Chamada estatística insuficiente. Origem ao sofisma da generalização apressada

16 Por enumeração incompleta mas suficiente Passa-se de uma conclusão a todos os elementos de um conjunto, partindo-se de alguns dos elementos observados.

17 Exemplo Controle de qualidade de produção. Todas as amostras examinadas são de qualidade X. logo, o lote tem qualidade X

18 Modo legítimo de se estabelecer determinadas verdades; Consiste em probabilidades;

19 Suas premissas não visam proporcionar provas convincentes da verdade de sua conclusão, mas de que somente forneçam algumas provas disso.

20 Podem ser avaliados ser avaliados como melhores ou piores, segundo o grau de verossimilhança ou probabilidade que as premissas confiram às respectivas conclusões.

21 Críticas Critica-se a pretensão de através de casos particulares chegar a normas ou leis gerais sem admitir o conteúdo essencial da coisa.

22 A indução para ser admitida como legítima deveria ser verificada em todos os casos possíveis ( Karl Popper).

23 DEDUÇÃO

24 Diferente da indução, ela tem a pretensão de não ficar na probabilidade porque parte de princípios gerais evidentes por si.

25 Somente um argumento dedutivo envolve a pretensão de que suas premissas fornecem uma prova conclusiva.

26 Um raciocínio dedutivo é válido quando suas premissas, se verdadeiras, fornecem provas convincentes para sua conclusão.

27 É tarefa da lógica dedutiva é esclarecer a natureza da relação entre as premissas e a conclusão em argumentos válidos.

28 Inferir é tirar um enunciado ou levar a um enunciado a confirmação a partir de outros. Exemplo: Todo homem é mortal - premissa maior Damião é homem - premissa menor Damião é mortal - conclusão

29 Princípios Princípio de identidade: O que é é. Afirma a identidade de uma coisa consigo mesma. Uma “coisa” perdura ou persiste, apesar dos acidentes. Ex: o ser é e não pode não ser (Parmênides)

30 Princípio de Tríplice identidade: Duas coisas idênticas a uma terceira são idênticas entre si. Exemplo: se A é semelhante a B e B é semelhante a C, então, nesta medida, A é semelhante a C.

31 Princípio de contradição: Uma coisa não pode ser e deixar de ser, ao mesmo tempo e sob o mesmo aspecto. Exemplo: Ninguém pode ser aluno e professor ao mesmo tempo e sob o mesmo aspecto. Ou é aluno ou é professor.

32 Princípio de exclusão do terceiro termo: Esse princípio afirma que entre ser e não ser não há meio termo. Exemplo: ou A é semelhante a B ou não é; e C é semelhante a A ou não é;

33 Ou uma conclusão é verdadeira ou é falsa, não há terceira possibilidade ou meio termo.


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