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O conhecimento na antiguidade

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Apresentação em tema: "O conhecimento na antiguidade"— Transcrição da apresentação:

1 O conhecimento na antiguidade
Os socráticos

2 A filosofia grega A filosofia grega é dividida em 3 grandes períodos:
Período pré-socrático Período socrático Período pós-socrático

3 Período Socrático Século V a IV a. C.
Atenas passa a ser o centro da vida social, cultural e política. Investiga as questões humanas (ética e política).

4 Período Socrático Florescimento da democracia
Afirmava a igualdade de todos os homens adultos perante as leis e direito de todos de participar diretamente do governo da polis. Surge a figura política do cidadão. Eram excluídos da cidadania as mulheres, as crianças, os velhos, os escravos e os estrangeiros.

5 Período socrático Os principais filósofos: Sócrates Platão Aristóteles
Sofistas

6 Sofistas Considerados os primeiros filósofos do período.
Diziam que os filósofos da physis estavam errados e suas teorias apresentavam contradições. Afirmavam que esse conhecimento da Natureza não tinha utilidade para a vida na polis. Por isso os Sofistas ensinavam a oratória e a retórica para que os jovens fossem bons cidadãos.

7 Sofistas Crítica de Sócrates:
Os Sofistas não eram filósofos pois não tinham amor pela sabedoria e nem respeito pela verdade. Corrompiam os jovens. O erro e a mentira valiam o mesmo que a verdade.

8 Sofistas Principais Sofistas: Protágoras de Abdera Górgias de Leontini
Isócrates de Atenas

9 Sócrates (479-399 a. C.) Não deixou nada escrito.
Conhecemos suas através dos escritos de seus discípulos Xenofonte e Platão. Foi acusado de não crer nos deuses e corromper os jovens, foi condenado e morto.

10 Seu método Parte do reconhecimento de sua própria ignorância para a busca do saber: “Só sei que nada sei”. Ironia (perguntar, destruir o suposto saber) Maiêutica (“parto”, dar à luz a idéias novas) Definição de um conceito * Nem sempre Sócrates chagava a conclusões definitivas.

11 Platão (428-347 a.C.) Discípulo de Sócrates.
Distingue o mundo sensível (dos fenômenos) do mundo inteligível (das idéias). O mundo sensível é acessível aos sentidos, por isso é ilusório, “pura sombra do verdadeiro mundo”. A idéia de algo deve ser una, imutável, a verdadeira realidade.

12

13 ABELHA

14 Teoria da participação
Mundo das Idéias (intuição intelectual) O mundo sensível só existe na medida em que participa do mundo das idéias. Mundo Sensível (fenômenos)

15 Teoria da reminiscência
Os homens já teriam vivido como puro espírito quando contemplaram o mundo das idéias. Mas se esquecem de tudo quando se tornam prisioneiros do corpo. Os sentidos despertam na alma as lembranças adormecidas, “lembrar é conhecer”.

16 Aristóteles (384-322 a.C.) Discípulo de Platão.
Aristóteles é considerado pai da Economia. Coube-lhe a primeira sistematização, do ponto de vista econômico, das noções de dinheiro, riqueza e produtividade, proporcionando a identificação daquela que seria, a partir do século XVII, a primeira das ciências humanas, a Economia Política Clássica.

17 Aristóteles ( a.C.) Economia gerenciamento das questões domésticas. Família escravos e indivíduos livres. Bens servem para a manutenção da família, objetos de primeira necessidade. Moeda necessária para as trocas, devido a falta ou sobra de objetos e pela dificuldade de transportá-los.

18 Aristóteles (384-322 a.C.) A propriedade tem duas funções:
próprio uso. troca por moeda ou alimento. O lucro é o dinheiro do dinheiro. Atividade repulsiva, pois é contrária a natureza.

19 Período Pós-Socrático
Está época vai do final do período clássico (320 a.C.) até o começo da Era Cristã, dentro de um contexto histórico que representa o final da hegemonia política e militar da Grécia. Ceticismo: de acordo com os pensadores céticos, a dúvida deve estar sempre presente, pois o ser humano não consegue conhecer nada de forma exata e segura. Epicurismo: os epicuristas, seguidores do pensador Epicuro, defendiam que o bem era originário da prática da virtude. Estoicismo: os sábios estóicos como, por exemplo Marco Aurélio e Sêneca, defendiam a razão a qualquer preço. Os fenômenos exteriores a vida deviam ser deixados de lado, como a emoção, o prazer e o sofrimento.


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