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Solventes; Cálculos em farmacotécnica

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Apresentação em tema: "Solventes; Cálculos em farmacotécnica"— Transcrição da apresentação:

1 Solventes; Cálculos em farmacotécnica
Prof. Fernando Antonio A. Oliveira SENAC - Campinas

2 Solventes Água: Solvente universal;
Água destilada- água potável que passou por um processo de destilação, utilizada na preparação de soluções; Água deionizada: água onde através de resinas iônicas são retirados íons mas não elimina a matéria orgânica. Água esterilizada: usada em colírios Água para injetáveis: água destilada sem bacteriostáticos.

3 Esterilização de água

4 Solventes Álcoois Etílico: Possui ação bactericida, e evita reações de decomposição do principio ativo, aumentando o prazo de validade; Cereais: Fabricado a partir de cereais, possui um odor mais agradável, utilizado para formulações de colônias, desodorantes; Benzílico: Bacteriostático e anestésico local.

5 Solventes Glicerina Possui propriedades umectantes (evita perda de água) e emolientes (facilita a hidratação). Característica edulcorante, alta viscosidade e miscível em água.

6 Solventes Propilenoglicol
Solvente utilizado para substituir a água em formas farmacêuticas de cujo principio ativo (pa) for insolúvel. Polietilenoglicois (Carbowax 400) Amplamente utilizados em uma variedade de formulações, podendo ser usado como corretor de viscosidade, emolientes. Reduzem a eficácia dos parabenos.

7 Solventes Éter sulfúrico ou etílico
Atua na obtenção de fármacos ou drogas a partir de animais ou plantas. Benzina (ou éter de petróleo) Remoção de gorduras indesejáveis Clorofórmio: Também usado em extrações. Óleos vegetais: Solventes em soluções injetáveis oleosas Usado em linimentos (medicamento untuoso, destinado a fricções). Óleo de amêndoas é um bom exemplo. Importância sob o ponto de vista técnico e estético.

8 Apresentação de uma forma farmacêutica
• Acondicionamento: escolha adequada do material de acondicionamento,levando em consideração os aspectos técnico e econômico. Deve-se lembrar que o mesmo deve proteger o medicamento dos agentes externos, não modificando sua composição, quer retirando ou cedendo elementos ao seu conteúdo. Por outro lado, deve ser de baixo custo e facilitar o transporte e armazenamento. O material de acondicionamento deve ser previamente lavado com água potável e, em seguida, destilada, apresentando-se seco no momento do uso .

9 Modelo de rótulo BIOTEC Nome: Maria da costa Nº 0001
Médico: Dr. Almeida de Souza CRM: 00000 Metronidazol % Fab: 20/05/2004 Creme vaginal q.s.p g Val: 3 meses Contem 100g Uso externo Utilizar o conteúdo de um aplicador uma vez ao dia ao deitar Biotec de Campinas tecnologia farmaceutica LTDA-me R: Rua Fereira Penteado, 235 ,centro, Campinas, SP CEP: Tel: CNPJ: / Insc/Est: Farm. Resp: Patricia Sant’ana CRF-SP:

10 Cálculos em farmacotécnica
Conversão de unidades e medidas kg – quilograma; g – grama; mg – miligrama; mcg – micrograma; l - litro mL – mililitro cm3 - centímetro cúbico

11 Equivalências 1kg – 1000g; 1g – 1000mg; 1mg – 1000mcg; 1mg – 0,001g;
1g – 0,001kg; 1l – 1000mL; 1mL – 0,001l; 1mL = 1 cm3.

12 Exercícios Transformar 380 mg em g. Transformar 3.55 L em ml.
A prescrição médica pede que o paciente tome 1g de cefalosporina 2 vezes por dia. E dispomos de cefalosporina 250mg/5mL. Quantos ml o paciente devera tomar por dia? Se o tratamento for de 14 dias e o frasco fechado tiver 50 ml. Quantos frascos devem ser comprados?

13 Exercícios Para preparar xarope simples utilizamos 80g de açúcar para 100mL de xarope. Quanto utilizaremos para preparar 300? Na fórmula de vaselina salicilada 2%, usamos 98g de vaselina por fórmula. Quanto usaremos para preparar cinco fórmulas?

14 Exercícios Na fórmula de água boricada 3%,quantos gramas de ácido bórico deverei usar pára 1 L? Calcule Lauril éter sulfato de sódio % Cocobetaina % Dietanolamina de ác. Gaxos de coco...4% Base perolada % Nipagim ,15% Água q.s.p % Faça 350ml

15 Exercícios Volume de glicerina para 25g. D = 1,25g/ml.

16 Vias de Administração Classificação
Enterais: oral, bucal, sublingual e retal Parenterais Diretas: iv, im, sc, intredérmica, ia, i.cardíaca, intratecal, peridural, intra-articular Indiretas: cutânea, respiratória, conjuntival, genirourinária.

17 Vias de Administração Oral: a mais conveniente, segura e barata, e portanto a mais comum. Os medicamentos administrados por via oral são absorvidos pelo trato gastrintestinal. Sublingual: Alguns medicamentos são colocados debaixo da língua para serem absorvidos diretamente pelos pequenos vasos sangüíneos ali situados.

18 Vias de Administração Retal: Muitos medicamentos que são administrados por via oral podem também ser administrados por via retal. Inalatória: Algumas substâncias, como os gases utilizados em anestesia e os medicamentos contra a asma em recipientes aerossóis de dose medida, são inaladas.

19 Formas farmacêuticas de uso oral
Sólidas Comprimidos: são pós prensados que contém o p.a, com ou sem excipientes. A maioria contém a dose que deve ser tomada de uma só vez. Os que apresentam ranhuras ou sulcados permitem o fracionamento da dose, porém não há segurança quanto a concentração nas frações. TIPOS: Efervescente Sublingual Mastigáveis Gastrorresistentes Multicamada Liberação Prolongada

20 Formas farmacêuticas de uso oral
Efervescente Dissolução em água 3s antes de administrar; Contém substâncias como bicarbonato de sódio e ácido cítrico, em água produz gás carbônico e libera o p.a

21 Formas farmacêuticas de uso oral
Sublingual Devem ser completamente dissolvido sob a língua Absorção favorecida pela circulação local Desencadeia um efeito rápido Não administrados se a secreção salivar estiver diminuída

22 Formas farmacêuticas de uso oral
Mastigáveis Em geral, contém p.a para ação local Anti-sépticos, anestésicos, ou não como os anti-ácidos.

23 Formas farmacêuticas de uso oral
Gastrorresistentes Também chamados de revestimento entérico, resistem a ação do suco gástrico Se desintegrando em meio alcalino ou neutro.

24 Formas farmacêuticas de uso oral
Comprimidos de ação prolongada A finalidade é manter a concentração do pa o mais constante possível no organismo. Possibilita a redução do número de doses e melhor adesão ao tratamento. Expressões encontradas na literatura: retard, AP (açao prolongada), SRO (slow release oral) – indicam que o medicamento têm velocidade de ação modificada.

25 Formas farmacêuticas de uso oral
Drágeas São pós comprimidos e revestidos com sucessivas camadas de resinas sintéticas ou naturais, gomas, açúcares, parafinas e ceras. O objetivo é proteger o p.a da luz, do as, umidade, possibilitar o uso de substâncias com odor e sabor desagradável, ou prevenir incompatibilidade. Não podem ser fracionadas.

26 Formas farmacêuticas de uso oral
Cápsulas Podem ser de amido ou gelatinosas. São constituídos de dois cilindros que se encaixam e se mantém fechados após o preenchimento com p.a. Podem ser de revestimento entérico ou ser de liberação prolongada. Não podem ser fracionadas.

27 Formas farmacêuticas de uso oral
Pastilhas São açucaradas, sólidas, destinadas a dissolução lenta na boca, com ações analgésicas, anti-sépticas, anestésicas entre outras.

28 Líquidos para uso oral Soluções
Obtidas pela solubilização de pó em água, ou diluição de líquido em água. Pode ser administrada em colheradas (café, chá, sobremesa, sopa, em medidas especificas). Podem ser administrados em gotas, através de frasco dosador ou seringas graduadas em número de gotas.

29 Líquidos para uso oral Emulsões
Usando gomas ou pectinas e substâncias oleosas em concentrações adequadas. Suspensões Empregada quando se deseja administrar um p.a insolúvel em água ou quando o solúvel tem sabor desagradável.

30 Líquidos para uso oral Xaropes São preparações aquosas açucaradas
Elixir São preparações líquidas hidroalcoólicas

31 Formas farmacêuticas para uso tópico
Colírio Solução límpida, isotônica podendo conter um ou mais p.as. Com pH compatível com o líquido lacrimal. Pomadas oftálmicas São preparações semi-sólidas para aplicação na conjuntiva.


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