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Introdução à Matemática Financeira

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Apresentação em tema: "Introdução à Matemática Financeira"— Transcrição da apresentação:

1 Introdução à Matemática Financeira
Caio Sousa, Luis Carlos Franco, Pedro Henrique Vecchiati. GESTÃO

2 EMENTA O que é Matemática Financeira? Juros Dinheiro no Tempo Taxa de Desconto Taxa Nominal x Taxa Efetiva Fluxo de Caixa Sistema de Amortização Estudo de Viabilidade Econômica

3 Introdução O objetivo desse módulo é proporcionar o entendimento sobre conceitos e elementos básicos da Matemática Financeira; Eles serão de extrema importância ao longo de todo o curso; Começaremos com a revisão de alguns assuntos de conhecimento geral, para então iniciarmos a introdução de novos tópicos.

4 O que é a Matemática Financeira?
É a matemática envolvida para solução de problemas no âmbito de análise de dados financeiros em geral.

5 Aonde está a matemática Financeira
Presente no cotidiano: - Financiamentos, juros, amortização Analise de alternativas de investimentos - Empréstimos bancários; - Aplicações financeiras -Avaliações de Projetos (...)

6 Juros Conceitualmente, o juros é uma forma de remuneração paga a quem possui os recursos. R$ ,00 12 meses tempo R$ ,00

7 Juros Simples X Juros Compostos

8 Juros Simples O regime de juros simples é caracterizado pela incidência da taxa apenas sobre o valor do capital inicial. J = VP * i * n Para se encontrar o valor do montante: VF = VP * (1+ j * n) O Regime de juros simples, cresce de forma linear.

9 Juros Simples Você está interessado em comprar um jet-ski novo, vai à loja, e vê que o seu preço original é de R$ ,00. Sendo você um bom negociador negociou o jet-ski em dinheiro por R$ ,00. Sabendo disso, você pegou esse dinheiro emprestado com um grande amigo, porém seu amigo que não é bobo, mas também não quer te explorar, quer te cobrar 0,75% a.m com prazo de 1 ano em regime de juros simples. Pegar esse dinheiro emprestado, é um bom negócio?

10 Juros Compostos É o regime mais utilizado no sistema financeiro;
Também é conhecido como juros sobre juros; Os juros gerados a cada período são incorporados ao capital (C) para calcular os juros do período seguinte; Cresce de forma exponencial.

11 Regime de juros Compostos
VF = VP x (1+i)n

12 Regimes de Capitalização
É a forma com que se verifica o crescimento do capital; Ou seja, é a transformação do capital (valor inicial) em montante (valor final), através da aplicação de uma taxa ao longo do tempo; O regime de capitalização pode ser simples ou composto;

13 Juros Compostos Agora você conversa com seu amigo sobre o empréstimo para comprar o seu jet mas agora ele lhe propõe emprestar os R$ ,00 em cash, porém você deve devolver a ele o dinheiro com uma taxa de juros de 0,75% a.m. em regime de juros compostos, ao final de 1 ano. Você acha que negociou bem esse empréstimo?

14 Regime Simples x Regime Composto
Exemplo em juros compostos: E se R$ 3.000,00 forem aplicados por dez meses à taxa de juros compostos de 4% ao mês, análise a diferenças entre os dois regimes. Qual parece ser mais vantajoso??

15 Regime de Capitalização Composta
Exemplo: Qual o montante de uma aplicação de R$ ,00, pelo prazo de 9 meses, à taxa de juros compostos de 2% ao mês? Solução: FV = C(1 + i)n FV = ,00 (1 + 0,02)9 FV = ,00 x 1,19509 = ,35

16 Valor do Dinheiro no Tempo
“Time is money” -Benjamin Franklin

17 Valor do Dinheiro no Tempo
O Dinheiro varia no tempo, isso se dá por causa da taxa de juros, com ela o dinheiro capitaliza se andar pra frente ou é descontado se andar pra trás.

18 Valor do Dinheiro no Tempo
VF = VP * (1 + j)n Qual o valor futuro de R$ 2.000,00 em 5 meses a 10% pela Tabela Price? Veremos adiante que a Tabela Price equivale ao à uma taxa efetiva anual. Nesse exemplo tempos então 0,10/12 = 0,0083 a.m. VF = 2000 * (1 + 0,0083)5 = R$ 2.084,39

19 Valor do Dinheiro no Tempo
Agora vamos trazer a valor presente, de um recebível de R$ 2.000,00 em 5 meses a uma taxa equivalente a anterior (0,0083). VP = 2000/(1+0,0083)5 = R$ 1.919,03

20 Dois tipos: Simples (Bancário) ou Composto (Racional);
Taxa de Desconto Dois tipos: Simples (Bancário) ou Composto (Racional); VP = VF * (1 –j*n) VP = VF / (1 + j)n

21 VP = VF * (1 – j*n) = 1500 * (1 – 0,08*3) = R$ 1.140,00
Taxa de Desconto Você tem uma aplicação para resgate de R$ 1.500,00 em 3 meses e deseja antecipar a retirada. Vamos calcular o valor resgatado nos regimes de desconto bancario e composto a 8%. VP = VF * (1 – j*n) = 1500 * (1 – 0,08*3) = R$ 1.140,00 VP = VF/(1 + j)n = 1500 / (1,08)3 = R$ 1.190,75

22 Desconto Composto Exemplo:
Um título, com 90 dias a vencer, foi descontado à taxa de 3% ao mês, produzindo um desconto no valor de R$ 1.379,77. Calcular o valor nominal do título. FV = PV * (1+J)n

23 Desconto Composto Solução: (FV – 1379,77) = FV/(1+0,03)3
FV = R$ ,6863

24 Taxas “Esse assunto causa uma boa confusão, porque as taxas são cotadas de várias maneiras. As vezes, o modo como a taxa é cotada é resultado da tradição, em outras, da legislação . Infelizmente, em alguns casos, as taxas são cotadas de maneiras deliberadamente enganosas, para iludir tomadores de empréstimos e investidores.” Ross, Westerfild Jordan

25 Taxas Taxa Efetiva X Taxa Nominal

26 Taxa Efetiva No banco te ofereceram um produto que rende 15% a.a. capitalizados mensalmente. Taxa efetiva: 0,15 / 12 = 1,25 % a.m. Taxa Efetiva Anualizada: (1+0,0125)^12 – 1 = 16,08 %

27 Taxa Over Também chamada simplesmente de "taxa básica", a SELIC é, no Brasil, a taxa de financiamento no mercado interbancário para operações de um dia, ou overnight, quando anual segue padrão DU/252 efetiva, quando mensal, segue padrão DU/30 nominal. Obs.: Obviamente, trata-se de uma taxa nominal e o número de dias úteis que os juros serão capitalizados para o cálculo da taxa efetiva deve ser informado.

28 Taxa Over Vamos supor que a taxa “over” em determinado momento esteja definida em 5,4% a.m (taxa nominal). Periodo com 22 dias úteis mensais. Qual a taxa efetiva do período?

29 Taxa Over i = 5,4%/30 = 0,18% (Taxa Nominal)
A taxa efetiva dessa taxa para 22 dias uteis será: i = (1+0,018)22 -1 = 4,04% Podemos concluir que a taxa de 4,04% representa a taxa efetiva para os 30 dias corridos do mês.

30 Fluxo de Caixa O fluxo de caixa é um instrumento de gestão financeira que projeta para períodos futuros todas as entradas e as saídas de recursos financeiros; Revela qual será o saldo de caixa para um período determinado; É uma estrutura flexível, podendo ser modificado de acordo com as necessidades.

31 Fluxo de Caixa Exemplo: R$ 4.000,00 R$ 4.000,00 R$ 4.000,00

32 Valor Presente Vamos trazer o fluxo de caixa a Valor Presente, assim achamos o Valor Presente Líquido (VPL) do nosso fluxo. Usar uma taxa de 0,05. 0 -R$ 100,00 R$ 30,00 R$ 50,00 R$ 0,00 R$ 70,00

33 PMT = VP * j / (1 + j) * (1 – (1 + j) -n
Pagamentos Serie Postecipada Serie Antecipada PMT = VP * j / (1 – (1 + j)-n PMT = VP * j / (1 + j) * (1 – (1 + j) -n

34 Sequências de Capitais
Exemplo: Um eletrodoméstico é vendido a prazo, em quatro pagamentos mensais e iguais de R$550,00 cada, vencendo o primeiro um mês após a compra. Se a loja opera a uma taxa de juros de 5% a.m., qual o seu preço a vista? n=4 i=5% a.m.= 0,05 a.m. R=550 V = [(1,05)4 – 1]/(1,05)4 . 0,05 = 1.950,27

35 Pagamentos Um investidor aplica R$ 2.500,00 ao final de cada mês durante um prazo de 20 anos, a uma taxa de 0,6% a.m. Qual é o saldo final ? R$ ,85

36 Sistemas de Amortização
Amortização é o ato de acabar com uma dívida através de pagamentos periódicos. Em todos os sistemas, cada pagamento é a soma do valor amortizado com os juros do saldo devedor.

37 Sistemas de Amortização
Sistema de Amortização Francês (SAF) – Sistema Price no Brasil Sistema de amortização constante (SAC) Sistema de Amortização Americano (SAA) Sistema Bullet

38 Sistemas de Amortização
Exemplo: Um financiamento de R$ ,00 foi pedido para a aquisição de um imóvel. O período de pagamento é de 6 anos, a taxa de juros mensal é de 0,72%. O pagamento deve ser realizado de acordo com o SAC, SAF, BULLET e SAA.

39 Estudo de Viabilidade Econômica
Esse estudo é extremamente importante para a análise de projeções que permitam identificar o real potencial de retorno do investimento. Assim, pode-se decidir se os resultados previstos serão interessantes ou não e se o projeto deve ter prosseguimento; Existem diversos indicadores utilizados para esse ramo da Matemática Financeira, aqui abordaremos os principais e mais recorrentes.

40 Estudo de Viabilidade Econômica
Taxa Mínima de Atratividade (TMA): É a taxa de juros que deixa de ser obtida na melhor aplicação financeira alternativa (custo de oportunidade); Essa aplicação deve ser estipulada considerando os objetivos de médio e longo prazo do investimento.

41 Estudo de Viabilidade Econômica
Valor Presente Líquido (VPL): É a fórmula matemático-financeira capaz de determinar o valor presente de pagamentos futuros descontados a uma taxa de juros apropriada, menos o custo do investimento inicial. Em outras palavras, é o calculo de quanto os futuros pagamentos somados a um custo inicial estariam valendo atualmente.

42 Estudo de Viabilidade Econômica
Taxa Interna de Retorno (TIR): É a taxa para qual aquele fluxo de caixa se iguala a zero: Ex: 0 = FV/(1+j)0 + FV’ / (1+j)1 + FV’’ / (1+J)2 (...) Porém a TIR apresenta alguns problemas que discutiremos agora...

43 Estudo de Viabilidade Econômica
Índice Benefício Custo (IBC): Indica o quanto se lucra por unidade de capital investido; É a razão entre o valor presente dos benefícios esperados e o valor presente dos investimentos necessários para realizar o projeto. IBC > Aceitar o projeto. IBC < Rejeitar o projeto.

44 Estudo de Viabilidade Econômica
Período de Recuperação do Investimento (PRI) ou “payback” É o tempo necessário para se recuperar o capital investido. Acumula-se, período a período, o valor presente (VP) de cada benefício, até que a soma se iguale ao valor do investimento inicial. O período correspondente a última parcela será o PRI.

45 Obrigado


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