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DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ

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Apresentação em tema: "DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ"— Transcrição da apresentação:

1 DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ
Giovanna Fonseca

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3

4

5 Após 24 hs de fecundação

6 Blastocisto,

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8 DIVISÃO CELULAR Fecundação: ZIGOTO ou OVO 24 h: BLASTÔMERO
Várias Mitoses: MÓRULA 3 dias:BLASTOCISTO trofoblasto NIDAÇÃO: implantação embrioblasto 8ª semana: FETO

9 embrioblasto

10 Proteção mecânica e térmica, pelo LA Fixação do embrião no útero +
TROFOBLASTO EMBRIOBLASTO ÂMNION: CÓRION: Proteção mecânica e térmica, pelo LA Fixação do embrião no útero + VESÍCULA VITELÍNICA: Nutrição

11 GONADOTROFINA CORIÔNICA (HCG)
Presença de tecido trofoblástico Glico proteína com 2 sub-unidades proteicas: Alfa: FSH, LH Beta: especificidade HCG βHCG: Coleta sanguínea: precoce e seguro Valor: específico de mlUI/ml Lê-se até 15 dias após abortamento e Parto Normal a termo Gestação gemelar os valores são maiores

12 GONADOTROFINA CORIÔNICA (HCG)
Níveis diferenciados no período gravídico: 7 a 10 dias após a fertilização 8 a 10 semanas: máximo 12 semanas: diminui 36 semanas: pico sem conhecimento PERIGO!!! miliUI/ml na 6ª semana

13 TESTE IMUNOLÓGICO PARA GRAVIDEZ (TIG)
Presença de HCG na urina A partir da 1ª semana de atraso menstrual PERIGO!!!! Falso negativo Baixa concentração HCG na urina no período gestacional Reação da HCG ao anti-soro: Aglutinação: teste negativo. Sem aglutinação: teste positivo para gravidez.

14 TIG POSITIVO = GRAVIDEZ
Urina com HCG Ac Anti-HCG + = AGLUTINAÇÃO + Cápsulas HCG = Concentração de HCG, portanto não aglutinou GRAVIDEZ

15 TIG NEGATIVO = NÃO GRAVIDEZ
Urina sem HCG Ac Anti-HCG + = NÃO AGLUTINAÇÃO + Cápsulas HCG = Concentração de HCG, portanto aglutinou NÃO GRAVIDEZ

16 SINAIS PRESUNTIVOS Amenorréia* Náuseas e vômitos Alteração do apetite
Polaciúria Fadiga Sialorréia Mama: hipersensibilidade hiperpigmentação e espessamento da aréola e mamilos saliência dos tubérculos de Montegomery Sinal de Chadwick e Jacquemeir * Sozinho não é sinal de gravidez

17 SINAIS DE PROBABILIDADE
Aumento abdominal: 3º mês Alteração do tamanho, consistência e forma do útero: globoso +/- 6ª semana Amolecimento do colo do útero (Sinal de Hegar) Palpação do contorno fetal

18 PALPAÇÃO DO CORPO UTERINO

19 1º tempo 2º tempo 3º tempo 4º tempo
MANOBRA DE LEOPOLD 1º tempo º tempo º tempo º tempo

20 SINAIS DE CERTEZA BCF Movimentos fetais
US: 5-6 sem- vesícula vitelínica βHCG

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22 GRAVIDEZ Início Pré-natal precocemente Cadastro SISPRENATAL (no SUS)
Preenchimento do Cartão da gestante

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26 IDADE GESTACIONAL (IG)
Período gestacional, contabilizado por semanas Divisão dos trimestres: 1° trimestre - abaixo de 14 semanas 2° trimestre - entre 15 e 28 semanas 3° trimestre - acima de 28 semanas Gestação humana dura 40 semanas (280 dias)

27 DATA DA ÚLTIMA MENSTRUAÇÃO (DUM)
Data correspondente ao início do último ciclo menstrual Dia Mês Ano

28 DATA PROVÁVEL DO PARTO (DPP)
Calculada a partir da DUM Previsão: - de 5% dos bebês nascem no dia exato Pode ser utilizado: Calendário Gestograma (disco obstétrico) Regra de Nagele

29 DATA PROVÁVEL DO PARTO (DPP)
Regra de Nagele (certeza da DUM): Soma-se 7 dias ao primeiro dia da DUM da menstruação e adiciona-se nove meses ou diminui-se três meses ao mês em que ocorreu a última menstruação, atentando para adequação do ano.

30 DATA PROVÁVEL DO PARTO (DPP)
Não certeza da dia, mas lembra do mês: Pergunta-se qual foi o último período menstrual: Início: dia 5 Meio: dia 15 Fim: dia 25

31 DATA PROVÁVEL DO PARTO (DPP)
Desconhecimento do dia e mês: DUM e IG por aproximação baseando: Altura de Fundo Uterino (AFU) Toque vaginal Início de MF: normalmente entre 16 a 20 semanas

32 EXERCÍCIOS 1- DUM: 01/05/09 2- DUM: 12/07/08 3- DUM: ??/09/00

33 ALTURA DE FUNDO UTERINO (AFU)
Avalia-se o desenvolvimento fetal Fita métrica: extremo na borda superior da sínfise púbica e outra no fundo uterino

34 ALTURA DE FUNDO UTERINO (AFU)
1- Posicionar em decúbito dorsal, com o abdome descoberto; 2- Identificar e delimitar a borda superior da sínfise púbica e o fundo uterino; 3- Prender a fita métrica, na borda da sínfise púbica, passando-a entre os dedos da mão direita; 4- Passar a fita entre os dedos indicador e médio da mão esquerda e posicioná-la verticalmente no fundo uterino e proceder leitura em centímetros; 5- Realizar as anotações na folha de evolução e no cartão da gestante

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36 ALTURA DE FUNDO UTERINO (AFU)
Até 6ª semana: sem alteração 12 semanas: nível da sínfise púbica 16 semanas: entre a sínfise púbica e o umbigo 20 semanas: nível cicatriz umbilical 24 semanas: um a dois dedos acima do umbigo 30 semanas: um terço da distância entre o umbigo e apêndice xifóide; 32 semanas: dois terços de distância entre o umbigo e o apêndice xifóide; 36 a 38semanas: um dedo abaixo do processo xifóide; 40 semanas: dois a três dedos abaixo do processo xifóide, caso ocorra o encaixe. Obs: Relação estreita entre IG e AFU a partir da 30ª semana

37 ALTURA DE FUNDO UTERINO (AFU)
Ponto de corte: serão considerados parâmetros de normalidade para o crescimento uterino o percentil 10, para o limite inferior, e o percentil 90, para o limite superior.

38 TOQUE VAGINAL Posição litotômica ou ginecológica
Avalia o volume uterino até apresentar-se no abdome

39 TOQUE VAGINAL

40 BATIMENTO CARDIO FETAL (BCF)
Avalia: ritmo, freqüência e normalidade ESTETOSCÓPIO DE PINARD

41 BATIMENTO CARDIO FETAL (BCF)
Sonar Doppler:com um gel condutor, siga as mesmas etapas do Pinard

42 BATIMENTO CARDIO FETAL (BCF)
ATENÇÃO DOPPLER: após a 12ª semana PINARD: após a 20ª semana

43 BATIMENTO CARDIO FETAL (BCF)
1. Decúbito dorsal, com o abdome descoberto 2. Identificar o dorso fetal: Manobra de Leopold 3. Percepção dos movimentos fetais (abdome sem palpação precisa): dorso do bebê estará do lado oposto 4. Encostar a maior extremidade do Pinard, pegando pelo tubo, no local correspondente ao dorso 5. Ouvir os batimentos pela menor extremidade, encostando orelha com uma leve pressão

44 BATIMENTO CARDIO FETAL (BCF)
6. Procurar o melhor foco 7. Controlar o pulso da gestante, para não confundir com os do bebê 8. Contar o BCF em um minuto, observando freqüência e ritmo 9. É considerada normal a freqüência cardíaca letal entre 120 a 160 bpm 10. Registrar os BCF na ficha perinatal e no cartão da gestante.

45 ULTRASSONOGRAFIA (US)
Exame indolor, dura cerca de 15 minutos Os ecos da onda sonora do feto são transformados em imagem pela máquina de ultra-som, e são exibidos numa tela

46 ULTRASSONOGRAFIA (US)
1ªUS: até 14 semana Endovaginal: avaliação do saco gestacional IG: comprimento do feto (CCN: comprimento nádegas-costa) Mínimo de 45mm e o máximo de 84mm Identificar quantidade de bebês

47 ULTRASSONOGRAFIA (US)
2ª US: trimestre 2 Avalia órgãos do bebê Volume Líquido Amniótico (LA) Colo uterino 3ª US: trimestre 3 Posição do bebê Avaliar sangramento

48 ULTRASSONOGRAFIA (US)
US MORFOLÓGICA: Avalia a anatomia interna e externa fetal Avalia “marcadores biofísicos” ou ecográficos de anomalias cromossômicas e/ou genéticas. Síndrome: Translucência nucal, osso do nariz e tricúspide 11-14 semanas: endovaginal 18-24 semanas: abdominal Avaliação do Volume de Líquido Amniótico, Grau placentário (placenta prévia – “queda da placenta”) Morfologia Fetal: (TGI, BCF, rim, bexiga, ossos)

49 ULTRASSONOGRAFIA (US)
                                                                                                                                                        ULTRASSONOGRAFIA (US) Translucência nucal: acúmulo de líquido na região cervical posterior Normal:máximo 2,5 mm de espessura Superior a 2,5 mm: pode significar insuficiência cardíaca                                                                            

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56 SEXO PELA US - MASCULINO

57 SEXO PELA US - FEMININO


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