Agência Goiana de Defesa Agropecuária “Valores rurais e antirrurais”

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1 Agência Goiana de Defesa Agropecuária “Valores rurais e antirrurais”
AGRODEFESA Agência Goiana de Defesa Agropecuária “Valores rurais e antirrurais”

2 Oferta e demanda mundial de alimentos
Oportunidades Oferta e demanda mundial de alimentos A população mundial está crescendo, vivendo mais, aumentando de renda e se urbanizando... 9,3 bilhões em 2048 7,3 bilhões em 2014 6,1 1,2 Fonte: Agroconsult

3 OCDE Projeção da produção de alimentos até 2020
10 / 15% 4% 26% 40% 17% Mapa da população subnutrida (em % da pop total) Legenda: % de aumento da produção A OCDE projeta que o mundo deverá aumentar em 20% a produção de alimentos para atender o crescimento demanda até O Brasil é o país que mais ampliará a produção, com previsão de aumento de 40% no período. (OCDE, Ag. Outlook, 2011)

4 A Importância do Agronegócio para o Brasil
PIB (2014) Outros Setores Distribuição do PIB no Sistema Agroindustrial* 12% Insumos Agro- pecuária Agro- indústria 31% Distribuição 24% (R$ 1,18 tri) 29% 28% Empregos (2013) Exportações (2014) Outros Setores Outros Setores 30% 43% (R$ 96,8 bi) Fontes: CEPEA/USP, CNA, IPEA, MAPA e MDIC. *Nota: Valores aproximados. Elaboração: GV Agro

5 Liderança do Brasil no Ranking Mundial - 2014
1º 2º 4º 77% 45% 34% 28% 21% 39% 17% 8% 3º 55% 15% 30% 3% Exportação Produção Suco Laranja Açúcar C. Frango Café C. Bovina Comp. Soja Milho C. Suína Disponível em: fas.usda.gov/psdonline > perform a custom query É preciso fazer uma consulta por cada produto, com o total do Mundo e todos os países. Fonte: USDA. Nota: safra 2014/15 e 2014 para as carnes. Elaboração: GV Agro

6 Evolução da área e produção
Brasil Evolução da área e produção Tecnologia

7 Goiás Estrutura Fundiária
estabelecimentos rurais Fonte: CENSO IBGE

8 Ranking da Produção Agrícolas de Goiás - 2014
Produção Agropecuária Ranking da Produção Agrícolas de Goiás 1º Sorgo; Tomate Indústria; Tomate Mesa; Alho 2º Ervilha; Palmito; Cana 3º Algodão; Melancia 4º Soja e Milho Goiás é o 4ª maior produtor de Grãos do país com 9,06% da produção nacional Fonte: CONAB e IBGE

9 Cereais e Oleaginosas Produção Brasil Goiás % Ranking Milho 84.729,20
mil toneladas Set/2015 Brasil Goiás % Ranking Milho 84.729,20 8.993,90 10,62 4º Soja 96.243,30 8.625,10 8,96 Total ,10 18.974,50 9,06 Fonte: CONAB Estimativa de Setembro de 2015

10 Bovinos BOVINOS 2014 Brasil Goiás % Ranking Rebanho 211.742.300
10,16 3.º Animais abatidos * 9,84 Produção carne (ton) * 9,29 Fonte: MAPA/AGRODEFESA/ABPA/ABIEC (Elaboração Agrodefesa) * Serviço de Inspeção Federal(SIF) + Serviço de Inspeção Estadual (SIE)

11 Suínos (matrizes ativas)
Brasil Goiás % Ranking Suínos (matrizes ativas) 80.449 4,85 5.º Suínos abatidos * 4,86 6º Produção carne (ton) * 6.º Fonte: MAPA/AGRODEFESA/ABPA/ABIEC (Elaboração Agrodefesa) * Serviço de Inspeção Federal (SIF) + Serviço de Inspeção Estadual (SIE)

12 Aves (matrizes alojadas)
Frangos Frangos 2014 Brasil Goiás % Ranking Aves (matrizes alojadas) 6,08 6.º Aves abatidas * 5,99 Produção carne (ton) * 6,05 Fonte: MAPA/AGRODEFESA/ABPA/ABIEC (Elaboração Agrodefesa) * Serviço de Inspeção Federal (SIF) + Serviço de Inspeção Estadual (SIE)

13 Leite Leite 2014 Brasil Goiás % Ranking Leite (litros) 35.632.150.000
9,95 4.º Fonte: MAPA/AGRODEFESA/ SINDILEITE/ABPA (Elaboração Agrodefesa)

14 Orgulho e Resultados… Valores Antirrurais???

15 Perfil das Classes de Renda Rural em GOIÁS
DESAFIOS Perfil das Classes de Renda Rural em GOIÁS CLASSES DE RENDA N° PROPRIEDADES % % VBP A/B 15.420 12,90 84 C 28.607 23,94 11 D/E 75.471 63,16 5 TOTAL * 100,00 * Total de Estabelecimentos Rurais goianos que declararam renda oriunda da atividade agropecuária segundo o último Censo Agropecuário 2005/2006 do IBGE.

16 DESENVOLVIMENTO HUMANO
COOPERAÇÃO R E N D A Comportamental: frente ao “eu”, família, propriedade, atividade, vizinhos, organização... Percepção e valores Estruturação da cooperação de base: família  grupo  organização Confiança Convivência Civismo Planejamento e gestão: controle dos índices agronômicos, zootécnicos e econômicos Tecnologia: fator libertador TECNOLOGIA PLANEJAMENTO E GESTÃO

17 ... Respeito aos projetos de vida e pelas contribuições ao país.

18 AMPLIAR A REPRESENTATIVIDADE SOCIAL, POLÍTICA E ECONÔMICA DO SETOR
O negócio da família GRANDES DESAFIOS: APROPRIAR-SE DE TODAS AS INOVAÇÕES DISPONÍVEIS PARA AS ATIVIDADES RURAIS AMPLIAR A REPRESENTATIVIDADE SOCIAL, POLÍTICA E ECONÔMICA DO SETOR

19 O Suasa é formado por 4 subsistemas de inspeção e fiscalização:
Quem somos ? SUASA O Decreto Nº 5.741, de 30 de março de 2006, organiza o Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária – SUASA, assegurando que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios adotem medidas necessárias para garantir que inspeções e fiscalizações dos produtos de origem animal e vegetal, e dos insumos, de maneira uniforme, harmônica e equivalente em todos os Estados e Municípios. Considera-se “equivalência de serviços de inspeção” o estado no qual as medidas de inspeção higiênico-sanitária e tecnológica, aplicadas por diferentes serviços de inspeção, permitem alcançar os mesmos objetivos de inspeção, fiscalização, inocuidade e qualidade dos produtos. Os produtos registrados e inspecionados pelos serviços de inspeção aderidos ao SUASA podem ser comercializados em todo o território nacional. O Suasa é formado por 4 subsistemas de inspeção e fiscalização:  See more at: programa#sthash.pYwKT6A7.dpuf

20 Quem somos ? 12 Unidades Regionais

21 Garantia de cobertura na Atenção Veterinária e Agronômica
Estrutura: Garantia de cobertura na Atenção Veterinária e Agronômica Sede (Goiânia) 12 Unidades Regionais 238 UOLs / 138 UAV / 91 UAA 3 Laboratórios: LABVET (diagnóstico veterinário) LABQUALI (POA) LABSEM (sementes / classificação vegetal) 19 Postos Fixos de Fiscalização 12 Postos de Classif. de Prod. Orig. Vegetal 65 Frigoríficos SIE com Inspetores Permanentes 09 (15) Equipes Volantes 509 Veículos 369 FEA’s Veterinários 229 FEA’s Agrônomos 25 FEA’s Zootecnistas 02 FEA’s Engenheiros de Alimentos (15 Doutores / 68 Mestres / 86 Especialistas - 169) 183 Agentes de Fiscalização (Técnicos Agropecuários) 89 Agentes de Fiscalização com Contratos Temporários 197 Servidores Adm. Efetivos 201 Servidores Adm. Comissionados 234 Servidores de Prefeituras à disposição

22 Saúde de Plantas e Animais
O que fazemos... Saúde de Plantas e Animais Saúde Humana Defesa Agropecuária Saúde Ambiental Saúde Financeira (renda dos empreendedores, com condições competitivas de acesso aos mercados, economia forte com empregos, renda e contribuição efetiva com as receitas do estado) Segurança Alimentar Produção de alimentos saudáveis, em quantidade suficiente, com diversidade, regularidade, qualidade e preços acessíveis a todos

23 Onde atuamos ? No controle do trânsito de animais e vegetais, seus produtos e subprodutos, e insumos agropecuários fazendo fiscalização em Postos Fixos de Barreiras e Unidades Móveis evitando a entrada e a disseminação de pragas e doenças no estado, bem como, insumos transportados com inconformidades.

24 Onde atuamos ? Em propriedades rurais fazendo vigilância e defesa sanitária (cadastro; inventário de populações de animais e vegetais; inventário de pragas e doenças; execução de programas de saúde animal e sanidade vegetal; estudos epidemiológicos; campanhas e atividades de educação sanitária), protegendo rebanhos e lavouras das doenças e pragas, bem como, o uso adequado de agrotóxicos, garantindo a qualidade dos produtos aos consumidores finais e a conquista de mercados.

25 Onde atuamos ? Nas indústrias por meio da inspeção em frigoríficos, laticínios, produção de mel, ovos, peixes, para obtenção de produtos de alta qualidade aos consumidores. Goiás já é integrante do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI-POA). Esta certificação permite ao empresário vender seus produtos para outros estados do país.

26 Onde atuamos ? Fiscalização em Eventos como leilões, exposições, feiras, cavalhadas, cavalgadas, esportes e outros, com o intuito de proteger estes ambientes da entrada de animais doentes e possíveis disseminações.

27 Onde atuamos ? Fiscalização de insumos agropecuários no comércio especializado garantindo a qualidade dos mesmos ao produtor rural, a proteção do meio ambiente e do consumidor. Cadastro, certificação e registro de produtos, propriedades, indústrias, viveiros de mudas, laboratórios e lojas agropecuárias.

28 Onde atuamos ? Em laboratórios especializados realizando análises nas áreas animal e vegetal, bem como fiscalizando outros laboratórios e salas de exame da área. A AGRODEFESA possui 3 laboratórios: 1) Laboratório de Análise e diagnóstico veterinário (LABVET); 2) Laboratório de Controle e qualidade de alimentos (LABQUALI); e, 3) Laboratório de Identidade e Qualidade de sementes e, Classificação de Produtos de Origem Vegetal (LABSEM/LASO).

29 Onde atuamos ? Educação Sanitária
Capacitação continuada do quadro da Agrodefesa e, ações educativas aos produtores, técnicos, comerciantes de insumos, fabricantes de produtos e subprodutos de origem animal e vegetal e, população em geral sobre os programas de sanidade e sua legislação.

30 Visão de Futuro da Agrodefesa
Ser reconhecida como uma Unidade Executora Estadual de Defesa Agropecuária referência pelos seus indicadores sanitários; pela contribuição essencial à economia estadual ampliando cada vez mais o acesso dos produtos agropecuários aos mercados e, pela sua atuação político-institucional.

31 Agenda de Trabalho Reconfiguração Técnico-Institucional.
Estudos, Planejamento e Comunicação (Indicadores de Produtividade das Ações). Novas práticas Político-institucionais.

32 PDA Goiás Plano Estadual de Defesa Agropecuária
Objetivo Promover e implantar programas e ações de defesa agropecuária contribuindo para o desenvolvimento sustentável do agronegócio goiano, possibilitando as garantias para a preservação da vida e da saúde das pessoas e dos animais, além da segurança alimentar e o acesso a mercados.

33 Eixos Prioritários Modernização, desburocratização e simplificação
­Avaliar e otimizar os macroprocessos dentro das competências da Defesa Agropecuária. Aproximar os usuários, seus produtos, serviços, garantindo a interface e suporte para informatização. Agilizar e reduzir a burocracia na tomada de decisões regulatórias tendo a simplificação e desburocratização como princípio.

34 Eixos Prioritários Marco regulatório
Atualizar a Legislação vigente adequando ao presente estágio de desenvolvimento da produção agropecuária e, simplificar normas e procedimento conforme legislação nacional e orientação do MAPA. A premissa básica é que alinhar as normas de vigilância sanitária em Goiás sob a estratégia do SUASA, onde os produtos certificados regionalmente terão circulação nacional, o que vai estimular a competitividade do setor.

35 Eixos Prioritários Suporte estratégico (inteligência sanitária)
Criar áreas responsáveis por inteligência, investigação, avaliação e gestão de riscos. Garantir as condições técnicas e administrativas para melhor gestão de respostas, auditorias e controle interno. Controlar a qualidade dos insumos, o diagnóstico de doenças e pragas e a presença de contaminantes e resíduos em alimentos. Adotar ferramentas de inteligência e planejamento para orientar gestão do controle da defesa agropecuária.

36 Eixos Prioritários Metas de Qualidade
Fortalecer os Laboratórios e a qualidade dos serviços. Modernizar o parque de equipamentos tecnológicos. Fortalecer as Ações de Defesa Agropecuária no Trânsito Interestadual adequando a estrutura das Unidades Regionais à demanda de fiscalização, simplificando processos e intensificando controles em bens e materiais de interesse agropecuário. Gestão do risco do trânsito de mercadorias, bens e materiais de interesse agropecuário. Fortalecer a Educação Sanitária mediante interação com Universidades, Conselhos de Profissionais, Sistema “S” e as Redes de Assistência Técnica, pública e privada, aos produtores rurais. Fortalecer e ampliar os planos de controle e erradicação de pragas e doenças.

37 Eixos Prioritários Fortalecer os programas e ações de saúde animal
Programa Estadual de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Bovina e Bubalina (PECEBT). Programa Estadual de Enfermidades Vesiculares (PEEV). Programa Estadual de Controle e Profilaxia da Raiva dos Herbívoros e outras Encefalopatias (PECPRH). Programa Estadual de Sanidade Avícola (PESA). Programa Estadual de Sanidade dos Equídeos (PESE). Programa Estadual de Sanidade dos Suídeos (PESS). Programa Estadual de Sanidade de Animais Aquáticos (PESAq). Programa Estadual de Sanidade Apícola (PESAp). Programa Estadual de Sanidade de Caprinos e Ovinos (PESCO). Programa Estadual de Monitoramento do Trânsito de Animais (PEMTA). SISBOV.

38 Eixos Prioritários Fortalecer os programas e ações de sanidade vegetal
Programa Estadual de Prevenção e Controle de Pragas em Soja. Programa de Prevenção e Controle de Pragas na Cultura do Citros. Programa de Prevenção e Controle de Pragas na Cultura do Tomate. Programa de Prevenção e Controle de pragas em Feijão. Programa de Prevenção e Controle de pragas em Algodão. Programa de Prevenção e Controle de pragas em Girassol. Programa de Prevenção e Controle de Pragas na Cultura da Banana. Programa de Prevenção e Controle de pragas em Uva. Programa de Prevenção e Controle de pragas em Espécies Florestais. Programa Sistema de Mitigação de Risco em Cucurbitáceas. Sistema Mitigação de Risco (SMR). Projeto Helicoverpa armigera. Certificação Fitossanitária de Origem. Fiscalização de Agrotóxicos.

39 Eixos Prioritários Novas Práticas Político-Institucionais
IDESAV – Indicadores de Desenvolvimento de Sanidade Animal e Vegetal: Técnicos Gerenciais Político-Institucionais: imagem, comunicação, inserção, representatividade e parcerias (resultados sociais, econômicos e políticos). PMDSAV: Planos Municipais de Desenvolvimento da Sanidade Animal e Vegetal.

40 Eixos Prioritários Sustentabilidade Econômica da Defesa Agropecuária
Levantar o custo/benefício da defesa agropecuária garantindo valores ideais tanto para o custeio quanto para o investimento e a previsibilidade no financiamento das ações (quanto “vale” o trabalho da Defesa Agropecuária?). Disponibilizar recursos para realização de convênios com o MAPA e outros órgãos federais e internacionais.

41 Eixos Prioritários RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA
INDUSTRIAIS E COMERCIANTES FORNECEDORES DE INSUMOS TRANSPORTADORES PROMOTORES DE EVENTOS AGROPECUÁRIOS SERVIÇOS (RTs, LAB.) PRODUTORES RURAIS INDUSTRIAIS E COMERCIANTES DE ALIMENTOS Todos os operadores do agronegócio, ao longo da cadeia de produção, são responsáveis pela garantia de que a sanidade e a qualidade dos produtos de origem animal e vegetal, e a dos insumos agropecuários não sejam comprometidas. RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA

42 PRINCÍPIOS E MODELO DE GESTÃO
GESTÃO DE RISCOS SANITÁRIOS E DANOS POTENCIAIS DESCENTRALIZA-ÇÃO (Regionalização) NIVELAMENTO (Base legal, conceitual, estrutural, metodológica e de postura institucional) “ESPÍRITO” DE UNIDADE E COOPERAÇÃO (Trabalho em equipe: Agrodefesa é uma só) VALORIZAÇÃO DO SERVIÇO DE DEFESA AGROPECUÁRIA (Benefício/Custo) PRODUTIVIDADE DAS AÇÕES (Eficiência, eficácia e efetividade) INTELIGÊNCIA (Gestão do Conhecimento: Planejamento, Comunicação e TI) OTIMIZAÇÃO DOS RECURSOS (Humanos, materiais e financeiros) UNICIDADE DAS AÇÕES (Enfoque sistêmico: Integração de todas as áreas) SUSTENTABILI-DADE ECONÔMICA DO SERVIÇO DE DEFESA AGROPECUÁRIA VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL (Como servidor público e pela sociedade) LOTAÇÃO x EXERCÍCIO DA FUNÇÃO (Indicadores técnicos, econômicos e sociais) VISÃO HOLÍSTICA (Exercício profissional da Agronomia e da Veterinária) AUTORRE-GULAÇÃO (Consciência e responsabilidade do trabalho e dos resultados) TRANSPARÊNCIA

43 Atuação Profissional Competência técnica essencial (conhecimento do exercício da função) Competência transversal e Qualidade Humana. (habilidades e atitudes adequadas nas abordagens) Toda notificação tem uma diretriz orientadora (valorizar a interlocução – explicar o “porquê”) Valorização do exercício do FEA (autonomia e bom senso no exercício da função) Compreender a importância do empreendedorismo e das possibilidades de adequação. Visão social e política.

44 ICEBERG ORGANIZACIONAL
ASPECTOS FORMAIS (visíveis) - Objetivos e Metas - Tecnologia - Estrutura Organizacional - Recursos - Normas e procedimentos ASPECTOS INFORMAIS (invisíveis) - Necessidades - Motivações - Valores - Interesses - Atitudes - Sentimentos - Reações

45 ... Respeito aos projetos de vida e pelas contribuições ao país.

46 Capital Social e Desenvolvimento... E os exemplos são fundamentais...
A única e efetiva riqueza que um povo possui são os laços sociais e cívicos que ele mesmo constrói. E os exemplos são fundamentais...

47 Resultados Esperados Ampliar o acesso dos produtos goianos nos mercados competitivos e globalizados. Melhoria da renda no campo por meio do: aumento da produtividade, qualidade, certificação, comercialização e agregação de valor (beneficiamento e processamento dos produtos). Aumento da produção e das exportações (80% agronegócio). Aumento da arrecadação. Quanto vale as ações da Agrodefesa? (VBP 32 bilhões).

48 Estratégias para ampliar a renda por meio da produtividade e qualidade da produção com o objetivo de alcançar o potencial produtivo agropecuário, agroindustrial, comercial e de exportações de Goiás CONHECIMENTO NA BASE PRODUÇÃO GOIÁS DESTAQUE NA PRODUTIVIDADE AGROPECUÁRIA INDICADORES METAS PROGRAMAS, MEDIDAS, AÇÕES E INSTRUMENTOS MEIO AMBIENTE GOIÁS DESTAQUE NA PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL RECURSOS QUALIDADE GOIÁS DESTAQUE NA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS SEGUROS FATORES DE COMPETITIVIDADE AGROENERGIA GOIÁS DESTAQUE NA PRODUÇÃO DE ENERGIA RENOVÁVEL COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL

49 Defesa Sanitária Quando o país, estado e município se propõe a defender suas fronteiras da entrada de novas pragas e a combater as espécies aqui existentes e, que estejam causando danos expressivos, ele está, na verdade protegendo um patrimônio intangível, que é a sanidade de sua agricultura e pecuária, sem a qual estaríamos fadados a consumir alimentos mais caros e de menor qualidade.

50 Goiás tem um grande projeto...
A terra do alimento seguro !

51 Oferta e demanda mundial de alimentos
OPORTUNIDADES Oferta e demanda mundial de alimentos