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Caso Clínico Transposição dos Grandes Vasos Pediatria HRAS

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Apresentação em tema: "Caso Clínico Transposição dos Grandes Vasos Pediatria HRAS"— Transcrição da apresentação:

1 Caso Clínico Transposição dos Grandes Vasos Pediatria HRAS
Medicina ESCS - DF Apresentação: Clayder Louzada Coordenação : Dra. Sueli Falcão Brasília, 24/05/2011

2 Identificação MVC, masculino, 5 meses Natural de Planaltina-DF
68 º DIH Informante : LHV ( mãe )

3 Queixa Principal “Roxo e cansado após o nascimento”

4 HDA Mãe relata que criança apresentou cianose periférica e dispnéia 10 horas após o nascimento de início gradual, independente do esforço, associado a extremidades frias. Refere ainda que a criança não sugava o seio materno e tinha dificuldade de deglutição. Nega icterícia, febre, vômitos, diarréia ou alteração do nível de consciência. Tônus preservado.

5 Antecedentes Mãe G4P3A1 , sendo o aborto na 1ªgestação.
Realizou 9 consultas no pré-natal sem intercorrências durante a gestação. Nasceu de Parto Cesárea devido a iteratividade e pós-datismo no HRPlanaltina-DF. IG : 41s+4dias. PN : 3105g AIG Não há dados sobre o APGAR. Mãe relata que “nasceu bem” sem intercorrências no parto. Familiares : NDN

6 Exame Físico - 10h de vida FR=66irpm
REG, dispnéia leve, hidratado, corado, afebril, cianótico em MMII e MMSS, anictérico, ativo e reativo, satO2 = 73% em ar ambiente. AR - MVF sem RA ACV – RCR em 2t sem sopros Abdome – flácido, livre, indolor Ext frias com pulsos palpáveis em MMSS e débeis em MMII e TEC de 3 a 4s. FA - normotensa

7 Evolução – 1º DDV Indicado HOOD a 60% onde mantinha satO2 entre 80 a 85%. Ainda no 1ºddv apresentou episódio de cianose central associado ao choro e satO2 de 65%. Orientada dieta por SOG.

8 Evolução – 2ºDDV HOOD a 100% satO2 88% FC=106bpm FR=70irpm
BEG, dispnéia leve, acianótico, afebril, hidratado. ACV – RCR com B2 única e sopro sistólico em BEE terceiro espaço intercostal.

9 Exames complementares ?

10 Hemograma 10h de vida 16.200 leucócitos 74% de segmentados
20% de linfócitos plaquetas HB : 14,8 g/dl HT : 48,1%

11 Radiografia de Tórax

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13 ECG Hipertrofia Ventricular Direita Hipertrofia Ventricular Esquerda
Hipertrofia Atrial Direita

14 Ecocardiograma Situs Sólitus Concordância Atrioventricular
Discordância Ventriculoarterial Presença de comunicação interatrial tipo óstio secundum medindo 15mm. Presença de comunicação interventricular perimembranosa medindo 7mm com presença de shunt D/E.

15 Ecocardiograma Laudo : Alterações compatíveis com transposição dos vasos da base (TGA) com CIA ampla e CIV.

16 Diagnósticos TGA CIV CIA ampla Coarctação de Ao

17 Cardiopatias Congênitas Cianóticas (CCC)

18 CCC São divididas de acordo com a fisiopatologia :
1. Fluxo Pulmonar Diminuído – Obstrução do fluxo pulmonar associado a existência de um caminho onde o sangue venoso sistêmico é desviado da direita para esquerda.

19 CCC 2. Fluxo Pulmonar Aumentado : Cianose causada por conexões ventrículo-arteriais anormais ou mistura do sangue venoso sistêmico e pulmonar no coração.

20 CCC Principais 1.Transposição de Grandes Artérias 2.Truncus Arteriosus
3.Anomalia de Ebstein 4.Tetralogia de Fallot

21 Transposição de Grandes Artérias
Aorta origina-se no VD e a Artéria Pulmonar no VE. Assim as circulações direita e esquerda não se comunicariam e precisam necessariamente de pontos de comunicação.

22 TGA A circulação sistêmica (AD-VD-Ao-Tecidos-AD) têm que se misturar com a pulmonar (AE-VE-ArP-Pulmão-AE). CIV, CIA e PCA.

23 TGA Ausculta cardíaca com SS ejetivo de intensidade variável em área pulmonar, 2ªbulha única e no caso de PCA, sopro contínuo. Cianose precoce e baixa satO2. Sintomas de ICC (taquipnéia, taquicardia, cardiomegalia, hepatomegalia congestiva)

24 TGA Radiogradia de tórax – Cardiomegalia Aumento da trama vascular pulmonar ECG – com sobrecarga de câmaras esquerdas e VD (principalmente com CIV associada). Eco e Cateterismo confirmam o diagnóstico.

25 TGA Tratamento com uso de Prostaglandina E-1 EV e contínuo
Oxigenoterapia Correção de distúrbios Ac-Base e hidroeletrolíticos. Cirurgia curativa – Cirurgia de Jatene , Senning ou Rastelli. Cirurgia Paliativa – Procedimento de Rashkind.

26 Truncus Arteriosus Tronco arterial único sai do coração e supre as circulações sistêmica e pulmonar. CIV sempre presente. Tronco dá origem a Ao e APulmonar.

27 Truncus Arteriosus

28 Anomalia de Ebstein Deslocamento para baixo da válvula tricúspide anormal entrando no VD e dividindo-o em 2 partes. Débito VD baixo AD volumoso com desvio de sangue para o AE que leva a cianose.

29 Anomalia de Ebstein

30 Anomalia de Ebstein

31 Tetralogia de Fallot Constitui 5-7% de todas as lesões em cardiopatias congênitas. É a mais comum entre as cianóticas

32 Tetralogia de Fallot

33 Tetralogia de Fallot O QC depende do grau de estenose da pulmonar.
Cianose em mucosa, lábios e leitos ungueais eventualmente visíveis após o esforço. Sopro sistólico ejetivo, segunda bulha única e frêmito. Hipocratismo digital.

34 Tetralogia de Fallot Diagnóstico na maioria das vezes é por US intra-uterina. Rx-tórax , ECG, Ecocárdio. TTO clínico de suporte. TTO cirurgico corretivo em lactentes (3m a 1 ano).

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36 OBRIGADO! Ddo Clayder Louzada


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