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DISCIPLINA – Projeto Experimental

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Apresentação em tema: "DISCIPLINA – Projeto Experimental"— Transcrição da apresentação:

1 DISCIPLINA – Projeto Experimental
Profa. Adriana Nadaes 1 Prof. Guedes 1

2 JUSTIFICATIVA Nesta etapa são respondidas as questões fundamentais do projeto: - Por que realizar a pesquisa? - O tema é atual? - O tema é relevante? Por quê? Quais pontos positivos você percebe na abordagem proposta? Que vantagens/benefícios você pressupõe que sua pesquisa irá proporcionar? Qual a contribuição do tema para o debate acadêmico?

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
É a construção de uma base conceitual organizada e sistematizada do conhecimento disponível pertinente ao objeto pesquisado. Buscam-se teorias, abordagens e estudos que permitam compreender o fenômeno de múltiplas perspectivas. O papel do pesquisador é de promover um diálogo entre diferentes autores.

4 Métodos e técnicas de pesquisa
Prof.ª Adriana Nadaes

5 Métodos Científicos O que é um Método Científico? é o conjunto de processos ou operações mentais que devem ser empregados na investigação. É a linha de raciocínio adotada no processo de pesquisa. Para que servem? Proporcionam as bases lógicas à investigação científica

6 METODOLOGIA Nesta fase o pesquisador deverá responder às seguintes questões: O tipo de pesquisa; Como? Com quê? Onde? Para atingir os objetivos apresentados

7 Classificação das pesquisas
Formas de classificação: Do ponto de vista da sua finalidade: Básica ou Aplicada Do ponto de vista da forma de abordagem do problema ou da natureza: Quantitativa ou Qualitativa Do ponto de vista de seus objetivos: Exploratória, Descritiva ou Explicativa Do ponto de vista dos procedimentos técnicos: Pesquisa Bibliográfica, Pesquisa Documental, Pesquisa Experimental, Levantamento,Estudo de caso, Pesquisa Expost-Facto, Pesquisa-Ação e Pesquisa Participante

8 Classificação da Pesquisa
Natureza Abordagem objetivos procedimentos Pura Aplicada Quantitativa Qualitativa Exploratória Descritiva Explicativa Bibliográfica Documental Pesquisa de campo Histórica Comparada Estudo de caso AULA 8

9 Do ponto de vista da sua FINALIDADE
Pesquisa Básica: objetiva gerar o avanço do conhecimento teórico sem aplicação prática prevista. Envolve verdades e interesses universais. Pesquisa Aplicada: objetiva gerar conhecimentos para aplicação prática dirigidos à solução de problemas específicos e imediatos da sociedade. Envolve verdades e interesses locais.

10 Do ponto de vista da forma de abordagem do problema OU DA NATUREZA
Pesquisa Quantitativa: considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em números opiniões e informações, para classificá-las e analisá-las. Requer o uso de recursos e de técnicas estatísticas percentagem, etc. Pesquisa Qualitativa: considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa qualitativa. O ambiente natural é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento-chave. É descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente. O processo e seu significado são os focos principais de abordagem.

11 Do ponto de vista de seus objetivos
Pesquisa Exploratória: visa proporcionar maior familiaridade com o problema com vistas a torná-lo explícito ou a construir hipóteses. Envolve levantamento bibliográfico; entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; análise de exemplos que estimulem a compreensão. Assume, em geral, as formas de Pesquisas Bibliográficas e Estudos de Caso. Pesquisa Descritiva: visa descrever as características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Envolve o uso de técnicas padronizadas de coleta de dados: questionário e observação sistemática. Assume, em geral, a forma de Levantamento. Pesquisa Explicativa: visa identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenômenos. aprofunda o conhecimento da realidade porque explica a razão, o “porquê” das coisas. Quando realizada nas ciências naturais, requer o uso do método experimental, e nas ciências sociais requer o uso do método observacional. Assume, em geral, a formas de Pesquisa Experimental e Pesquisa Expost-facto.

12 Do ponto de vista dos procedimentos técnicos
Pesquisa Bibliográfica: quando elaborada a partir de material já publicado, constituído principalmente de livros, artigos de periódicos e atualmente com material disponibilizado na Internet. Pesquisa Documental: quando elaborada a partir de materiais que não receberam tratamento analítico. Pesquisa Experimental: quando se determina um objeto de estudo, selecionam-se as variáveis que seriam capazes de influenciá-lo, definem-se as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objeto. Levantamento: quando a pesquisa envolve a interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer. Estudo de caso: quando envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos de maneira que se permita o seu amplo e detalhado conhecimento. Pesquisa Expost-Facto: quando o “experimento” se realiza depois dos fatos. Pesquisa-Ação: quando concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo. Os pesquisadores e participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo. Pesquisa Participante: quando se desenvolve a partir da interação entre pesquisadores e membros das situações investigadas.

13 Pode ser seguido o seguinte roteiro: Tipo de pesquisa:
METODOLOGIA Pode ser seguido o seguinte roteiro: Tipo de pesquisa: Precisa definir a pesquisa quanto à abordagem (quantitativa ou qualitativa)

14 Pode ser seguido o seguinte roteiro: Tipo de pesquisa:
METODOLOGIA Pode ser seguido o seguinte roteiro: Tipo de pesquisa: Precisa definir a pesquisa quanto aos objetivos (exploratória, descritiva e explicativa)

15 Pode ser seguido o seguinte roteiro: Tipo de pesquisa:
METODOLOGIA Pode ser seguido o seguinte roteiro: Tipo de pesquisa: Precisa definir a pesquisa quanto aos procedimentos (bibliográfica, documental, experimental, estudo de caso controle, levantamento, estudo de caso, dentre outros).

16 METODOLOGIA Pode ser seguido o seguinte roteiro: b) Método: é o “conjunto de etapas, ordenadamente dispostas, a serem vencidas na investigação da verdade, no estudo de uma ciência ou para alcançar determinado fim.” (GALLIANO, 1986, apud HEERDT e LEONEL, 2006, p. 43)

17 METODOLOGIA Pode ser seguido o seguinte roteiro:
c) Delimitação do Universo a ser pesquisado: Se a pesquisa for quantitativa e/ou envolver o método estatístico, o tipo de amostragem também precisará ser explicado. O tipo de amostragem é alcançado através da exposição do universo (todos os elementos de uma situação comum) e do percentual ou quantidade deste universo que será pesquisado. Aqui é muito importante a ajuda da estatística, pois existem amostras mínimas, por exemplo, para uma pesquisa ser considerada científica.

18 METODOLOGIA Pode ser seguido o seguinte roteiro: d) Técnica é o “modo de fazer de forma mais hábil, mais seguro, mais perfeito, algum tipo de atividade, arte ou ofício” (GALLIANO, 1986, apud HEERDT e LEONEL, 2006, p. 43). Técnica para coleta de dados: é preciso elencar as técnicas para coleta de dados.

19 METODOLOGIA Pode ser seguido o seguinte roteiro: 8) Cronograma
As pesquisas acadêmicas, em especial os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) estão sujeitas a prazos inexoráveis e é preciso distribuir as tarefas necessárias pelo tempo disponível. Calcula-se o tempo necessário para desenvolver cada etapa da pesquisa em meses ou semanas, considerando-se que algumas etapas, mais trabalhosas, demandam um tempo maior para sua realização. Assim como todo o projeto é passível de reformulação, o cronograma deve ser flexível, funcionando como um roteiro de atividades. Deve ser feito com muito realismo.

20 1. Sujeito da pesquisa população e amostra
Neste item devemos informar: Quem são os sujeitos da pesquisa - dados populacionais; Quais são suas características – dados demográficos; Como foram selecionados para compor a amostra. População: Totalidade de pessoas, animais, objetos, situações etc. que possuem um conjunto de características comuns que os definem. Podemos fixar como população todos os indivíduos de determinada nacionalidade ou que residam em certa cidade ou mesmo que possuam uma série de características definidores simultâneas específicas – algo como todas as mulheres entre 25 e 55 anos, professoras de arte, que trabalham no estado de Sergipe, em 2009. Amostra: Subconjunto de sujeitos extraído de uma população por meio de alguma técnica de amostragem. Quando essa amostra é representativa dessa população, supõe-se que tudo que concluirmos acerca dessa amostra será valido também para a população como um todo.

21 Termos População ou universo: conjunto de elementos que possuem uma ou mais características em comum (pode ser finita ou infinita) Censo: estudo de toda a população Amostra: subconjunto da população Unidade: cada um dos elementos da população

22 A totalidade da população (ou censo):
População é o conjunto de elementos constituintes de um todo (todos os alunos de uma escola, todos os livros de uma biblioteca, todos os artigos de um jornal etc.)

23 Amostras Há dois tipos básicos de amostra:
Probabilística: todas as unidades da população têm igual probabilidade de ser selecionadas. Não probabilística: as unidades amostrais são selecionadas de acordo com a conveniência do pesquisador.

24 Amostra probabilística
Todos os elementos da população ou universo têm a mesma chance de ser escolhidos. Por isso, é considerada uma amostra representativa da população. Alguns tipos são mais comuns: Amostra aleatória simples ou casual simples Amostra casual estratificada Amostra sistemática Amostra por estágios múltiplos

25 Amostra aleatória simples ou casual simples
Escolhida ao acaso ou probabilisticamente: por exemplo, a partir do sorteio em uma tabela de números. Amostra casual estratificada A população de interesse é dividida em sub-grupos ou estratos mutuamente exclusivos. Pode ser proporcional ou desproporcional, em relação à presença do estrato no universo. Cada estrato constitui uma amostra aleatória simples.

26 Amostra sistemática Pressupõe a listagem do universo de interesse. Sorteia-se um número inicial, a partir do qual haverá um intervalo entre uma unidade selecionada e a próxima. Este intervalo é obtido dividindo-se o número de unidades do universo pelo tamanho da amostra pretendida (por exemplo, quero estudar 30 de 100 jornais, o intervalo é 3).

27 Amostra por estágios múltiplos
O sorteio se dá em diversas etapas, a primeira delas considerando a população, e as etapas seguintes considerando segmentos definidos desse universo, preservando-se sua representatividade. Dessa maneira, chega-se à unidade amostral (por exemplo: 1º estágio: sorteio dos municípios; 2º estágio: sorteio dos bairros; 3º estágio: sorteio dos quarteirões; 4º estágio: sorteio dos domicílios; 5º estágio: sorteio dos entrevistados).

28 Amostra não probabilística
Nem todos os elementos têm a mesma chance de ser selecionados, já que a amostra é definida a partir de critérios do pesquisador. Os resultados não podem ser generalizados para a população. Alguns tipos são mais comuns: Amostra por conveniência Amostra intencional Amostra por cota

29 Amostra por conveniência
A amostra é regida pela disponibilidade dos elementos (ex: os que responderem a um anúncio publicado no jornal). Amostra intencional A amostra é definida por critérios do pesquisador (ex: os líderes de um partido, os leitores negros de um jornal).

30 Amostra por cotas As unidades são sorteadas a partir de características conhecidas previamente e consideradas relevantes para o estudo; pode haver sorteio.

31 Tamanho da amostra Para definir o tamanho da amostra, a questão de pesquisa e os objetivos devem estar claros. A amostra deve ser suficiente para: representar a população; contemplar as variáveis importantes; esgotar as perguntas a serem respondidas.

32 Quanto maior a amostra, menor a margem de erro sobre os resultados obtidos.
Porém, o próprio processo de definição da amostragem pode induzir a erro. Os autores dão como exemplo utilizar a lista de eleitores como população de um país, quando prisioneiros, por exemplo, não estão incluídos nesta lista.

33 2. Instrumentos de coleta de dados
Devemos indicar quais são os materiais a ser utilizados para coleta de dados, como: Questionários, Formulários, Roteiros de entrevistas, Aparelhos, etc.

34 3. Procedimentos de coletas de dados
Neste item devem ser explicados os procedimentos pelos quais, por meio dos instrumentos, os dados serão coletados. Como por exemplo: como os sujeitos serão abordados, em que condições e contextos, instruções verbais de preenchimento de questionários, instruções acerca da participação em experimentos, etc.

35 4. Procedimentos para análise dos dados
Nesta fase, deve-se descrever como será realizada a análise dos dados: Para pesquisas quantitativas, deve-se criar planilhas utilizando por exemplo algum programa para gerar o processo de tabulação de dados, para que sejam organizadas as diversas variáveis da pesquisa em colunas enquanto matemos os registros de cada sujeito da pesquisa nas linhas da planilha. Tendo os dados organizados, devemos proceder uma análise estatística. Inicialmente pode-se realizar análises descritivas para posteriormente, se for o caso, propor análises inferenciais.

36 4. Procedimentos para análise dos dados
Para pesquisas qualitativas, existem formas de análise que podem ser utilizadas que vão desde a análise de conteúdo a procedimentos fenomenológicos. A análise pode ter procedimento descritivo, fazer parte do referencial da análise do discurso ou ainda ter relação com a interpretação de sentido/significado voltada para teoria semiótica.

37 Tópicos para o projeto de pesquisa
Capa Folha de rosto Sumário 1. Introdução (Problema e Problemática) 2. Objetivos (Geral e Específicos) 3. Hipóteses 4. Justificativa 5. Revisão de Literatura 6. Metodologia 7. Cronograma 8. Referências 9. Apêndices 10. Anexos Pré-Textuais Textuais Pós-Textuais

38 Referências BAUER, Martin W.; AARTS, Bas. A construção do corpus: um princípio para a coleta de dados qualitativos. In: BAUER, martin; GASKELL, George (org.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2002. QUIVY, Raymond; CAMPENHOUDT, Luc Van. Manual de investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva, 1992.


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