PUC Rio - Núcleo de Apoio Pedagógico às Classes Comunitárias “A Reforma do Ensino Técnico (LDB na versão da Lei 11.892/2008) e o PRONATEC (Lei nº 12.513/2011.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Pronatec Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
Advertisements

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
I EREJASul Metas e estratégias equalizadoras ao PNE II
Resolução n°51 EJA e ECONOMIA SOLIDÁRIA. Formação de Educadores Ministério da Educação Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARÁ PROJETO DE COOPERAÇÃO.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL - UEMS
A Educação Técnico-Profissional no Brasil – garantia de qualidade, revalidação de diplomas e mercado de trabalho Francisco Aparecido Cordão Consultor Educacional.
AÇÕES DESCENTRALIZADAS
REGIME DE COLABORAÇÃO: OS MUNICÍPIOS, O ESTADO E A UNIÃO
Comissão de Reforma Curricular do Curso de Graduação em Ciências Biológicas da UFSC Novembro, 2004 Versão 3.
Ministério da Educação
POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO
Educação Profissional Técnica de Nível Médio para a Saúde
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Lei de diretrizes e bases da educação nacional
Qualidade da Formação de Profissionais de Enfermagem
Conafor: perspectivas para o papel do Comfor na implementação e consolidação da Política Nacional de Formação Inicial e Continuada de Profissionais.
Diretoria de Currículos e Educação Integral
Alunos: Hebert Coutinho Matheus Z. Goulart Sergio Campos
1) Somente instituições públicas podem oferecer cursos a distância? 1) Somente instituições públicas podem oferecer cursos a distância? R: Não. O ato de.
Política de Educação Profissional em discussão
Conferência Municipal de Educação
Universidade Federal de Uberlândia
Ensino Médio e Educação Profissional
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1
Política Educacional Brasileira
Ministério da Educação
Educação Inclusão A concepção da inclusão educacional expressa o conceito de sociedade inclusiva, aquela que não elege, classifica ou segrega indivíduos,
Contexto - as exigências criadas pelas mudanças econômicas e sociais resultantes de um mundo globalizado, dos avanços científicos e tecnológicos e do papel.
NOVO CURRÍCULO DE LICENCIATURA EM LETRAS Informações auxiliares para os alunos ingressantes em 2006 e 2007.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática Mestrado Profissionalizante em Ensino.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO.  Estágio obrigatório  Estágio não obrigatório (art. 2º da Lei /2008).
“Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar.” PAULO.
PLANEJAMENTO, CURRÍCULO E AVALIAÇÃO
Organização Curricular: a experiência de Minas Gerais
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica A Identidade do Professor e as Diretrizes para Organização da Matriz.
Prática como Componente Curricular
Prática como Componente Curricular
Currículo, PNE e Base Nacional Comum
Roberta Cavalcante Emilia Almeida Samires da Silva Victor Hugo Carvalho Sandra Maia.
Regulamentação da Educação a Distância Sérgio Roberto Kieling Franco SEAD/UFRGS.
LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL
Resultados do ENEM 2014 à luz dos indicadores contextuais Brasília-DF | Julho 2015.
Currículos da Educação Profissional Elvira Godiva Junqueira FATEC Aula 03 24/09/2011.
O papel do Estagio na Formação de Professores
Campina Grande Outubro 2015
De acordo com a LDB, a Educação Profissional Técnica de Nível Médio abrange tanto a habilitação profissional específica, quanto as qualificações profissionais.
Objetivo: + Contribuir para que o direito à aprendizagem e ao desenvolvimento humano seja assegurado a todos os estudantes brasileiros e estrangeiros residentes.
Desafios e Oportunidades para o Fortalecimento do Ensino Médio e da Educação Profissional no Brasil Marcelo Machado Feres Secretário de Educação Profissional.
Plano Nacional de Educação Metas do PNE/PEE Plano Estadual de Educação
Bases Legais Resoluções CEB/CNE 03/2010 CEB/CEE 239/2011.
Meta 1: universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação.
Como se organiza e estrutura a Educação Básica no Brasil?
Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Municipal da Educação _PME
Curso de Filosofia - UFRN apresentação. 1. Dados do curso Centro: CCHLA – Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (Natal) Modalidades: Bacharelado.
Integração do Ensino Médio com a Educação Profissional Jul/2015.
Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica Outubro 2009 MEC/SEB
AUDIÊNCIA PÚBLICA SENADO FEDERAL Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID.
10 de junho de VDPG.  Objetivo ◦ Avaliar o processo de construção e desenvolvimento do estágio em docência na ENSP, tendo como parâmetro o 1º.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Aluno- equivalente PROEN Reunião de Diretores em Castanhal Dezembro de 2015.
Plano de Desenvolvimento Institucional IFSP – Câmpus São José dos Campos PDI
A PESQUISA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO Ana Paula Palheta PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO.
Estágio e Prática Profissional: Aspectos Curriculares DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL Profª Msc. Gleice Izaura da Costa Oliveira
LDB Leis Diretrizes e Bases da Educação
Plano de Desenvolvimento Institucional IFSP – Câmpus São José dos Campos PDI
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO 3º SEGMENTO DA EJA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR: como fica a educação brasileira
Currículo, PNE e Base Nacional Comum Atividade complementar 01 Apresentação 01.
Transcrição da apresentação:

PUC Rio - Núcleo de Apoio Pedagógico às Classes Comunitárias “A Reforma do Ensino Técnico (LDB na versão da Lei /2008) e o PRONATEC (Lei nº /2011 e Lei nº /2013): como os Movimentos Comunitários podem ser mais proativos nestas políticas inclusivas” Francisco Aparecido Cordão Consultor Educacional

Colaboração federativa 1. Integração das políticas educacionais, sociais e econômicas. 2. Aderência das ações, programas e projetos para atender as demandas sócio educacionais e culturais locais e regionais. 3. Articulação entre os sistemas de ensino e as redes de educação. 4. Definição de indicadores de qualidade social. Sistema Nacional de Educação POLÍTICAS DE EPT À LUZ DO PNE Assegurar o direito à educação, proporcionando os meios adequados de acesso, permanência e êxito e inserção socioprofissional.

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NA LDB, COM A REDAÇÃO DA LEI Nº /2008 Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional Educação Profissional Técnica de Nível Médio: - Articulada com o Ensino Médio (Integrada ou Concomitante) - Subsequente ao Ensino Médio Educação Profissional Tecnológica de Graduação e de Pós-Graduação

DECRETO Nº 8.268/2014 ALTERA DECRETO Nº 5.154/2004 ASSUMIDO PELA LEI Nº /2008 O Inciso I do Art. 1º do Decreto nº 5.154/2004 (Art. 39 da LDB, na redação dada pela Lei nº /2008), passa a ter a seguinte redação: I - qualificação profissional, inclusive formação inicial e continuada de trabalhadores; § 1º Os cursos e programas da educação profissional de que tratam os incisos I e II do caput serão organizados por regulamentação do Ministério da Educação em trajetórias de formação que favoreçam a continuidade da formação. § 2º Para os fins do disposto neste Decreto, consideram-se itinerários formativos ou trajetórias de formação as unidades curriculares de cursos e programas da educação profissional, em uma determinada área, que possibilitem o aproveitamento contínuo e articulado dos estudos. § 3º Será permitida a proposição de projetos de cursos experimentais com carga horária diferenciada para os cursos e programas organizados na forma prevista no § 1º, conforme os parâmetros definidos em ato do Ministro de Estado da Educação.” (NR) O Art. 2º do Decreto nº 5.154/2004 conta com o seguintes acréscimos: II - articulação de esforços das áreas da educação, do trabalho e emprego, e da ciência e tecnologia; III - a centralidade do trabalho como princípio educativo; e IV - a indissociabilidade entre teoria e prática.” (NR) O Art. 3º do Decreto nº 5.154/2004 (Art. 42 da LDB na redação dada pela Lei nº /2008) conta com a seguinte inclusão: § 1º Quando organizados na forma prevista no § 1º do art. 1º, os cursos mencionados no caput terão carga horária mínima de cento e sessenta horas para a formação inicial, sem prejuízo de etapas posteriores de formação continuada, inclusive para os fins da Lei nº , de 26 de outubro de 2011 (Lei do Pronatec). Além dos cursos de qualificação profissional (Formação Inicial), a formação continuada de trabalhadores inclui cursos e programas de atualização, aperfeiçoamento e requalificação profissional.

FormaOfertaHoras* ARTICULADA INTEGRADA Integrada com o Ensino Médio regularmente oferecido, na idade própria, no mesmo estabelecimento de ensino. Mínimo de 3.000, ou horas, para a escola e para o estudante, conforme a habilitação profissional ofertada. Integrada com o Ensino Médio na modalidade de EJA – Educação de Jovens e Adultos, no mesmo estabelecimento de ensino. Mínimos de 800, ou ou horas, conforme a habilitação profissional ofertada, acrescida de mais horas destinadas à parte da formação geral, totalizando mínimo de horas para a escola e para o estudante, podendo incluir carga horária de estágio de algumas habilitações. Integrada com o Ensino Médio no âmbito do PROEJA (Decreto nº 5.840/2006). Mínimos de 800, ou ou horas, conforme a habilitação profissional ofertada, acrescidas de mais horas para a formação geral, devendo sempre totalizar horas, para a escola e para o estudante. ENSINO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO – FORMAS ALTERNATIVAS POSSÍVEIS DE OFERTA

ARTICULADA CONCOMITANTE Concomitante com EM regular, na idade própria, em instituições de ensino distintas com projeto pedagógico unificado, mediante convênio ou acordo de intercomplementaridade. Mínimos de 3.000, ou ou horas, para as escolas e para o estudante, conforme habilitação profissional ofertada. Concomitante com EM regular na mesma instituição de ensino ou em instituições de ensino distintas, aproveitando-se as oportunidades educacionais disponíveis. Mínimos de 800, ou ou horas, conforme habilitação profissional ofertada, na instituição de Educação Profissional e Tecnológica, acrescida de mais horas na unidade escolar de Ensino Médio, totalizando os mínimos de 3.200, ou ou horas para o estudante. Concomitante com EM/EJA na mesma instituição de ensino ou em instituições de ensino distintas aproveitando-se as oportunidades educacionais disponíveis Mínimos de 800, ou ou horas, conforme habilitação profissional ofertada, na instituição de Educação Profissional e Tecnológica, acrescidas de mais horas na unidade escolar de EM / EJA, totalizando 2.000, ou horas para o estudante. FormaOfertaHoras* ENSINO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO – FORMAS ALTERNATIVAS POSSÍVEIS DE OFERTA

SUBSEQUENTE Educação Profissional Técnica de Nível Médio ofertada após a conclusão do Ensino Médio regular ou na modalidade EJA Mínimos de 800, ou ou horas para o estudante, conforme habilitação profissional ofertada na Instituição de Educação Profissional e Tecnológica. - O curso pode incluir atividades não presenciais, até 20% da carga horária diária ou de cada tempo de organização curricular, desde que haja suporte tecnológico e seja garantido o necessário atendimento por parte de docentes e tutores. - As cargas horárias destinadas a estágio profissional supervisionado, obrigatório ou não, em função da natureza dos cursos, ou a trabalho de conclusão de curso ou similar, ou, ainda, a avaliações finais, devem, como regra geral, ser adicionadas à carga horária total dos respectivos cursos. FormaOfertaHoras* ENSINO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO – FORMAS ALTERNATIVAS POSSÍVEIS DE OFERTA

CONHECIMENTOS, SABERES E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS Desenvolver capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes, valores e emoções. Saberes e Competências Profissionais devem ser definidos a partir da clara identificação de perfis profissionais de conclusão:  Básicos: garantidas essencialmente pela Educação Básica, em especial no Ensino Médio  Gerais: comuns ao conjunto de profissionais que atuam no âmbito do mesmo Eixo Tecnológico  Específicos: próprios da habilitação profissional técnica de nível médio ou da graduação tecnológica Competências e Saberes Técnicos exigem o conhecimento tecnológico e o cultivo dos valores da cultura do trabalho. O Saber do Trabalho informa o Saber Científico-Tecnológico e vice-versa Esse compromisso exige a concepção do trabalho como princípio educativo e base para a organização e desenvolvimento curricular em seus objetivos, conteúdos e métodos de ensino-aprendizagem Há necessidade de se adotar a pesquisa como princípio pedagógico, presente em toda a formação dos que viverão do próprio trabalho em um mundo permanentemente mutável

COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS SEGUNDO PROPOSTA DO CINTERFOR – OIT/Am. Latina

EIXO TECNOLÓGICO E ITINERÁRIO FORMATIVO Linha central de estruturação de um curso, definida por uma matriz tecnológica, que dá a direção para o seu projeto pedagógico e que perpassa transversalmente a organização curricular do curso, dando-lhe identidade e sustentáculo. O Eixo Tecnológico curricular orienta a definição dos componentes essenciais e complementares do currículo, expressa a trajetória do seu itinerário formativo, direciona a ação educativa e estabelece as respectivas exigências pedagógicas. Os cursos e programas de Educação Profissional Técnica de Nível Médio são organizados por eixos tecnológicos, possibilitando itinerários formativos flexíveis, diversificados e atualizados, segundo interesses dos sujeitos e possibilidades das instituições educacionais, observadas as normas do respectivo sistema de ensino para a modalidade de Educação Profissional Técnica de Nível Médio (§2º do Art. 3º da Resolução CNE/CEB nº 06/2012). Entende-se por itinerário formativo o conjunto das etapas que compõem a organização da oferta da Educação Profissional pela instituição de Educação Profissional e Tecnológica, no âmbito de um determinado eixo tecnológico, possibilitando contínuo e articulado aproveitamento de estudos e de experiências profissionais devidamente certificadas por instituições educacionais legalizadas (§3º do Art. 3º da Resolução CNE/CEB nº 06/2012).

PONTO DE ATENÇÃO Metas 08 e 09 do PNE: Universalizar o atendimento escolar para toda a população de 15 a 17 anos.

PONTO DE ATENÇÃO – II  58 milhões de pessoas com 18 anos ou mais de idade não possuem o ensino fundamental completo (PNAD 2013).  81 milhões de pessoas não possuem o médio completo. Destas, apenas 3,6 milhões frequentavam a escola no momento da pesquisa da PNAD (2013).  Meta 10 do PNE - Oferecer, no mínimo, 25% das matrículas de educação de jovens e adultos, nos ensinos fundamental e médio, na forma integrada à educação profissional.  Meta 11 do PNE - Triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% (cinquenta por cento) da expansão no segmento público.

EIXOS ESTRUTURANTES DA ATUAL POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

PRONATEC : RESULTADO DE UM ESFORÇO CONJUNTO Articulação entre as políticas públicas federais e a EPT Brasil sem Miséria (MDS) – Bolsa Família Plano Brasil Maior (MDIC) – Agendas estratégicas setoriais Turismo e grandes eventos (MTUR) Plano Viver sem Limite (SDH) – inclusão de pessoas com deficiência

REDES E INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL Redes Públicas Rede Federal Institutos Federais Escolas vinculadas CEFET e Pedro II Redes Estaduais 26 Estados + Distrito Federal Serviços Nacionais de Aprendizagem SENAI SENAT SENAC SENAR Instituições Privadas Escolas Técnicas Privadas Instituições Privadas de Ensino Superior

Ensino Médio – Ensino Técnico Ensino Técnico – Ensino Superior - Tecnólogo Ensino Técnico – Mundo do Trabalho Mais Articulação Itinerário Formativo Fortalecimento e expansão da EPT de nível médio

ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: DESAFIOS PARA A EPT

Agenda de fortalecimento da EPT Curso Técnico Educação Profissional Educação Profissional Tecnológica de Graduação e de Pós-graduação EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CST (tecnólogo) Especialização EDUCAÇÃO SUPERIOR EDUCAÇÃO BÁSICA Licenciatura Bacharelado FIC Mestrado Profissional Doutorado Mestrado Acadêmico Base Tecnológica Nacional Comum Base Tecnológica Nacional Comum Itinerário Téc.-> Tecnológico Diversi ficada Diversi ficada Base Nacional Comum 60% Base Nacional Comum 60% Base Tecnológica Nacional Comum 20% Base Tecnológica Nacional Comum 20% Formação específica Ensino Médio = PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO E ITINÉRARIOS FORMATIVOS Base Téc. Nac. Comum

Quais as especificidades do professor que atua na EPT? Categoria profissional: professor O foco é o mundo do trabalho -Ter domínio da base tecnológica -Conhecer os processos de trabalho -Compreender a unidade teoria e prática -Compreender os nexos entre o lógico e o histórico (ciência, tecnologia, cultura e trabalho) -Organizar o trabalho pedagógico, visando a compreensão e a intervenção na realidade. O perfil do aluno: jovem e adulto trabalhador O perfil do docente da educação profissional precisa dar conta de três níveis de complexidade: -desenvolver capacidades de usar, nível mais elementar relacionado à aplicação dos conhecimentos e ao emprego de habilidades instrumentais; -desenvolver capacidades de produzir, que requer o uso de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e execução de objetivos para os quais as soluções tecnológicas existem e devem ser adaptadas; e -desenvolver capacidades de inovar, nível mais elevado de complexidade relacionado às exigências do processo de geração de novos conhecimentos e novas soluções tecnológicas. FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFISSIONAIS PARA A EPT

“ O principal objetivo da educa ç ão é criar pessoas capazes de fazer novas coisas, não simplesmente de repetir o que outras gera ç ões fizeram – pessoas criativas, inventivas e descobridores. O segundo objetivo da educa ç ão é formar mentes que possam ser cr í ticas, possam verificar e não aceitar o que lhes é oferecido. O maior perigo, hoje, é o dos slogans, opiniões coletivas, tendências de pensamento ready made. Temos que estar aptos a resistir individualmente, a criticar, a distinguir entre o que est á provado e o que ainda não est á. Portanto, precisamos de disc í pulos ativos, que aprendam cedo a encontrar as coisas por si mesmos, em parte por sua atividade espontânea e, em parte, pelo material que preparamos para eles; que aprendam cedo a dizer o que é verific á vel e o que é simplesmente a primeira ideia que lhes veio. ” Piaget CONCLUINDO...