1 Design da Informação Prof. Alexandre Monteiro. Contatos n Prof. Guilherme Alexandre Monteiro Reinaldo n Apelido: Alexandre Cordel n

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Transcrição da apresentação:

1 Design da Informação Prof. Alexandre Monteiro

Contatos n Prof. Guilherme Alexandre Monteiro Reinaldo n Apelido: Alexandre Cordel n n Site: n Celular: (81)

Roteiro n Introdução e Conceitos sobre Informação n Design da Informação Dados Informação Conhecimento Sabedoria

PREMISSAS 1. Penso que determinados assuntos conheço mais profundamente do que vocês. 2. Outros assuntos, tenho certeza que vocês conhecem mais profundamente do que eu Ensinagem = ensino + aprendizagem. Aluno e professor têm um aprendizado mútuo, simbiótico, por meio da troca de experiências.

PREMISSAS 1. Modalidade em que o aprendiz aprende e constrói seu próprio conhecimento. 2. Capacidade de aprender sozinho. Auto-aprendizagem = próprio + aprendizado Para esse aprendiz, o educador abandona o papel de sábio detentor do conhecimento e assume o de orientador, guia, motivador e provocador de novas questões. *KNOWLES apud GOMES et al., 2002; MAIA; MATAR, 2007

Contexto Histórico n Revolução agrícola muda estilo de vida (6.000 a.C. - Grécia) Deixaram de ser nômades e passaram a cultivar cereais e criar vários animais, o seria negociado, gerando comércio. n Revolução Industrial muda estilo de produção (Sec. XVIII - Inglaterra) Troca da manufatura pela máquina, com o trabalhador submetido ao regime de trabalho da máquina. n Revolução da Informação muda a atividade produtiva (Sec. XXI - Mundo) A informação é o bem de valor, é a matéria-prima. O capital intelectual como a nova moeda.

Revolução da Informação n Revolução Industrial Foco no Produto Máquina dita trabalho Valorização do Novato Demissão (RH Perde) Mão-de-obra Gerente Autoritário Autoritarismo Ascensão Lenta n Revolução da Informação Foco nas Pessoas Pessoa dita trabalho Valorização do Veterano Demissão (Cia Perde) Capital Intelectual Líder Exemplar Empowerment Ascensão Rápida

Revolução da Informação n 1ª Revolução da Informação: invenção da escrita há anos na Mesopotâmia. n 2ª Revolução da Informação: invenção do livro escrito, primeiro na China e depois na Grécia. n 3ª Revolução da Informação: invenção da prensa de Gutemberg e da gravura, entre 1450 e n 4ª Revolução da Informação: invenção do PC em 1974, estava centralizada nos dados - sua coleta, transmissão, análise e apresentação. Focada na “TI” (Tecnologia da Informação). n Próxima Revolução da Informação: não é uma revolução na tecnologia, nas máquinas ou no software. É uma revolução de conceitos, onde o significado da informação e o seu propósito são o foco.

Revolução da Informação 1ª:2ª: n 3ª: 4ª: Próxima:

Significado de Informação n É importância compreendermos “Informação” n Deriva do latim e significa um processo de comunicação (Zhang, 1988). n Informação é um processo que visa o conhecimento. n Informação é tudo o que reduz a incerteza. n Informação é um instrumento de compreensão do mundo e da ação sobre ele. (Zorrinho, 1995)

Significado de Informação n Visão mais computacional da informação: “Informação é o resultado do processamento, manipulação e organização de dados, de tal forma que represente uma modificação (quantitativa ou qualitativa) no conhecimento do sistema (pessoa, animal ou máquina) que a recebe.” (Laudon & Laudon, 2012)

Exemplo: Processamento de Dados

Tomada de Decisão Gerencial

Significado de Informação n Em especial, informação está ligada as palavras “dados” e “conhecimento”, uma vez que elas se complementam. n Shedroff, (2001) criou um diagrama para relacionarmos: dados, informações, conhecimento e sabedoria. n Informações promovem experiências que ampliam nosso conhecimento, e que no decorrer do tempo transformam-se em sabedoria.

Design da Informação

Dados n DADOS puros não servem para NADA. n Dados sem um contexto, não agregam valor, não auferem resultados. n Os dados não estão separados da estruturado Design da Informação, pois são complementares. n Assim, informação é o resultado do processamento, manipulação e organização de dados.

Dados n “Dados não são informação”, afirma Shedroff, apesar dos dados estarem em todos os lugares; n As informações produzem, muitas vezes, o que chamamos de poluição informacional (Ex. Facebook); n Dados só são percebidos e levados em consideração, quando possuem uma audiência, ou alguém que os interprete, transformando-os em informação. n Vejamos no exercício a seguir:

Exercício 1: Dados vs Informação n O que siginificam os dados abaixo? Rui Barbosa 51 CD CPF: RG: Edifício No Prédio Centro de Distribuição

Informação n A informação é o começo do significado. n Ela está ligada ao contexto onde está inserida, juntamente com sua organização e apresentação. n Shedroff (2001) afirma que “todos nós criamos informação em algum nível, mesmo que muitas vezes façamos isso sem perceber”.

Informação n A informação também pode gerar experiências positivas, quando conseguimos ser compreendidos, mas também frustração quando isso não ocorre; n Ex.: Nº do CIM: (é dado ou informação?) n Somos produtores de informação, assim como também somos consumidores; n Informação está associada a comunicação;

Informação n Informação advêm de experiências vividas; n Informação vêm do que nossos sentidos podem captar. n Assim como para haver informação tem de haver uma relação, sem relação só temos dados. n Contexto é a relação entre o texto com informação e a situação em que ele ocorre, o que nos leva a um conhecimento. n Vejamos no exercício a seguir:

Exerc. 2: Informação vs Conhecimento n O que siginificam os dados abaixo? Gilberto Silva Rui Barbosa 51 CD n Contexto: Ficha de Admissão de Funcionário no Centro de Distribuição I da RM Express. CPF: RG: Rua Número Lotação: Centro de Distribuição I RM Express Nome Funcionário

Conhecimento n O conhecimento é cada vez mais pessoal; n Se processa em nossa mente n Ajuda a definir e entender a informação. n O conhecimento está fundamentado em nossos contextos pessoais, cultura, informações que construíram o nosso conhecimento prévio (experiências).

Conhecimento n Mesmo sendo pessoal, o conhecimento pode ser compartilhado. n “A medida que se torna mais pessoal, o conhecimento não pode ser formalmente compartilhado (acaba por tornar-se sabedoria)”. Shedroff (2001) n As percepções, experiências e o tempo são fatores primordiais para alcançarmos a sabedoria através do conhecimento. n Vejamos no exercício a seguir:

Exerc. 3: Conhecimento vs Sabedoria n Compra de novos equipamentos para seu negócio? ( ) Conhecimento ( ) Sabedoria n Decisão de quais equipamentos irão trazer mais lucros em função da necessidade? ( ) Conhecimento ( ) Sabedoria n Processo de contratação de um novo Gerente? ( ) Conhecimento ( ) Sabedoria n Tomada de Decisão para escolha do novo Gerente, após várias entrevistas realizadas? ( ) Conhecimento ( ) Sabedoria

Sabedoria n A sabedoria não pode ser criada, como os dados ou as informações n Não pode ser compartilhada com outras pessoas, como o conhecimento. n O contexto para alcançar a sabedoria se torna tão pessoal que passa a ser quase exclusivo em nossas mentes. n Pessoas diferentes possuem sabedoria peculiares de acordo com suas experiências.

Sabedoria n Segundo Shedroff (2001): “...requer não somente a base do conhecimento e as oportunidades de experiência que ajudam a criar a sabedoria, mas também os processos de introspecção, retrospecção, interpretação e contemplação”.

Sabedoria n A sabedoria pode ser valorizada nas outras pessoas, mas somente nós conseguiremos obtê-la para nós mesmos. n A sabedoria aprofunda a experiência do gestor, do líder; desta forma, crianças podem ter dificuldades de realizar experiências nas quais não possuem nem conhecimento, e muito menos sabedoria para usufruí-las. n Portanto, sabedoria demanda tempo e experiência.

Sabedoria Pessoal, mas compartilhado Pessoal, mas não compartilhado SABEDORIA

Sabedoria vs. Realidade n Hoje o Ser Humano é Instantâneo. n Para quando queremos a informação? 72 horas 48 horas 36 horas 24 horas 1 hora 30 min imediatamente? ONTEM

Verificação de Aprendizado n A atual Revolução da Informação é algo inédito? n Dados, Informação, Conhecimento, Sabedoria, têm mesmo significado? n Qual a relevância somente dos dados em si?

Volume de Informação

Volume da Informação n Segundo Richard S. Wurman “Uma edição do The New York Times em um dia da semana contém mais informações do que um mortal comum poderia receber durante toda a vida na Inglaterra no século XVII; nos últimos 30 anos produziu-se um volume maior de informações novas do que nos anos precedentes.”

Volume de Acessos: até 2010 n Abaixo temos um estudo sobre o crescimento do acesso a informação por um ÙNICO visitante.

Volume de Informação: Smartphones

Credibilidade da Informação n Grande quantidade de fontes; n Fontes de informação pouco confiáveis; n Informações produzidas por autores “anônimos” aumentam espantosamente. n A credibilidade perpassa por três palavras: autoridade; popularidade e; reputação n A credibilidade tem o dom de fidelizar.

Credibilidade da Informação n Não se deve confiar em informações de blogs, twiters, sites, fóruns e demais meios na web; n Tente recorrer a fontes confiáveis, ou que ao menos tenha histórico de credibilidade;

Credibilidade da Informação n Não divulgar informação sem antes averiguar a fidelidade da informação; n Citar sempre as referências de todas as fontes; n Livros, artigos científicos e documentos oficiais, normalmente são fontes credíveis de consulta.

A importância da Informação n A informação precisa ser entendida como um ativo. n É a matéria-prima da nova economia. n É o bem econômico mais valioso do momento. n Informação não se comporta como os outros bens tangíveis de antigamente. n É expansível, quanto mais usamos mais ela aumenta. n A informação se aperfeiçoa com o uso. n Melhora a cada vez que é disseminada. n É difusiva, não conseguimos guardá-la, ela vaza. n Quanto mais importante, mais elaborada, mais é disseminada. n Informação substitui tudo, até mão-de-obra. n Quanta mais restrita mais cara. n Quanto mais disseminada mais barata. n Informação nova toma o lugar da anterior em termos de importância, mas ambas coexistem. n Vídeo de Waldez Luiz Ludwig: Vídeo de Waldez Luiz Ludwig:

Teoria Geral dos Sistemas & História dos Sistemas de Informação

41 Contexto Reclamações comuns dos executivos: n Há muita informação de mercado do tipo inadequada e poucas informações adequadas; n As informações ficam tão dispersas dentro da empresa que exigem grande esforço para localizá-la e integrá-las; n As informações importantes às vezes são retidas com exclusividade por outros executivos; n As informações importantes geralmente chegam tarde; e n As informações muitas vezes não são confiáveis.

42 Teoria Geral dos Sistemas n Desenvolvido pelo austríaco Karl Ludwig Von Bertalanffy (1947). n A abordagem sistêmico é ter uma visão global (holística) e é importante na administração, psicologia, sociologia, economia, cibernética e muitas outras ciências. “Sistema é um conjunto de elementos que se inter-relacionam de modo sinérgico objetivando um todo organizado, único e comum. Podem ou não ser influenciados pelo fatores externos, ou seja, o ambiente.” (Bertalanfy, 1947)

Diferenças entre Abordagens

44 Exemplo do Sistema Empresa n Seu Negócio ou Empresa pode ser vista como um Sistema Aberto, onde no Sistema Empresa as funções ou unidades empresariais são os subsistemas (ELEMENTOS), que colaboram (se RELACIONAM) para atingir as metas da organização (OBJETIVOS), de acordo com as influências do mercado e dos concorrentes (AMBIENTE).

45 Definições: Ambiente n Ambiente de um sistema é o conjunto de elementos que não pertencem ao sistema, mas qualquer alteração no sistema pode mudar ou alterar os seus elementos e qualquer alteração nos seus elementos pode mudar ou alterar o sistema. n Exemplo: Empresa Mercado de Mão de obra Concorrência Consumidores Comunidade Tecnologia Sindicatos Sistema Financeiro Fornecedores Governo

46 Informações Gerenciais As informações gerenciais podem ser tipificadas em :  Sistemas de Padrões;  Sistemas de Orçamentos;  Sistema Contábil.

47 Integração entre sistemas

48 Sistema de informação - Utilidades n Integrar sistemas n Desenvolver processos de negócios consistentes n Preparar-se para futuras necessidades de negócios n Informações em Tempo real n Tomada de decisões n Acesso global à informação n “Economia” de tempo, custo e pessoal

Sistemas de Informações Gerenciais n Como já dissemos, nas últimas décadas e nos últimos anos, as mudanças significativas contribuíram para um aumento significativo na competitividade das empresas. n Diante da necessidade de produzir e consumir cada vez mais informações, a informação consolidou-se como o principal ativo para tomada de decisão pelas organizações. n Com a forte concorrência e a busca por resultados cada vez mais agressivos obrigam as empresas a produzir informações com qualidade para tomar decisões em menos tempo e consumindo menos recursos. n Assim, o uso de TI se tornam essenciais para que organizações possam tratar e produzir informações através da operação e gestão de suas atividades de modo automatizado e eficiente.

Composição da TI Comunicação Redes de Dados Redes de Voz Redes de Imagens Sociedade da Informação (vídeo)

Níveis Organizacionais

Visão de Negócios

SIG – Produção e Consumo de Informação

Tipos de Sistemas n Existem SIG’s associados a cada um dos níveis organizacionais para atender necessidades de informação

Sistemas por Funções Empresariais

ERP: Processo de Saída

ERP = Estratégia Corporativa

Sistema de Folha de Pagamento n Sistemas que atendem o Nível Operacional: realizam a automatização de atividades administrativas e produtivas cotidianas da organização. Estes sistemas lidam com informações sobre cadastro,vendas, estoque, compras, produção, contabilidade entre outras atividades operacionais; Ex: Sistema de Folha de Pagamento

Sistema de Informações Gerenciais n Sistemas que atendem o Nível Gerencial/Tático: geram consultas e relatórios que consolidam informações transacionais, para dar suporte à gestão contábil, financeira, logística, comercial e administrativa, entre outras unidade empresariais; Ex: Sistema de Informações Gerenciais

Sistema Integrado n Sistemas que atendem o Nível Gerencial/Tático: processam muitos conjuntos de transações para avaliar riscos, determinar tendências, prospectar novas demandas e outras informações intangíveis, para dar suporte à tomada de decisão; Ex: Sistema de Suporte à Decisão

Sistema de Apoio ao Executivo n Sistemas que atendem o Nível Estratégico: processam dados internos e externos a organização, fornecendo cenários (tendências e previsões) para dar suporte ao planejamento estratégico;

ERP Mobile

63 Bibliografia BERTALANFFY, L. V. Teoria geral dos sistemas. 3 ed. Petrópolis: Vozes, LAUDON, K.C./ LAUDON, J.P. Sistemas de informação gerenciais. 5. ed. São Paulo: Person Brasil, NAKAGAWA, M. Introdução à controladoria: conceitos, sistemas e implementação. 2. ed. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de informações gerenciais: estratégias, táticas, operacionais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993.