UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho Marilza Vieira Cunha Rudge PRÓ-REITORA DE PÓS GRADUAÇÃO Gestão Júlio C. Durigan Workshop APCN /

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
RECONHECIMENTO DE SABERES E COMPETÊNCIAS RSC
Advertisements

Bem-vindos!.
ESCOLA SUPERIOR DA MAGISTRATURA DO ESTADO DO CEARÁ
FACULDADE METROPOLITANA
Maria Regina de Carvalho Teixeira de Oliveira
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho
I WORKSHOP DA PÓS-GRADUAÇÃO DA UNESP Requisitos para a formação de Mestres e Doutores em Odontologia: uma visão atual sobre as competências necessárias.
Cursos de Graduação na Área de Ciência da Informação Região Centro-Oeste.
Qualidades não específicas necessárias ao mundo do trabalho
Ms. Edimar Roberto de Lima Sartoro. .
Bacharelado em Ciência e Tecnologia da UFERSA: Aspectos Gerais
A pesquisa na UCG e no Departamento de Zootecnia
Bacharelado em Sistemas de Informação
Instrumentos de Avaliação - MEC
Diretrizes para o Plano Quadrienal da ENSP 2005 – 2008 Em Busca de Maior Direcionalidade e Mais Responsabilidade.
PROPOSTA DA DIREÇÃO PARA O PLANO DIRETOR DA PÓS-GRADUAÇÃO – 2005/2008
1-Como organizar-se/montar-se uma Clinica
SENSIBILIZAÇÃO A comunidade é convidadada para o engajamento na inadiável tarefa de definir os compromissos sociais que a Unicamp deve assumir. Participação:
2009.
Comissão de Reforma Curricular do Curso de Graduação em Ciências Biológicas da UFSC Novembro, 2004 Versão 3.
Metodologia Científica CEPEA. Sistema de Pós-graduação no Brasil: Metodologia Científica Pós-Graduação Lato-sensu Stritu-sensu.
Lideranças nas organizações educativas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS LABORATÓRIO DE PESQUISA E ENSINO DO MOVIMENTO HUMANO CONSIDERAÇÕES INICIAIS METODOLOGIA.
“As políticas de apoio à Ciência e Tecnologia”
PROEJA Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a
RECONHECIMENTO DE SABERES E COMPETÊNCIAS RSC Reunião do GT Carreira Docentes 30/01/2013 Instituições Participantes Governo: MEC (SETEC e SESu) e MP (SRT.
Políticas Públicas, Organização e Funcionamento da Educação Básica
David Nadler Prata Junho/2012 Universidade Federal do Tocantins - UFT
Apresentação do Curso de Ciência da Computação
1º Colóquio Internacional Sobre Epistemologia e Educação em Engenharia
O que é Pesquisa? Pesquisa é o procedimento racional e sistemático que tem como meta proporcionar respostas aos problemas propostos para a investigação.
Mestrados Profissionais em saúde: para que e para quem Moisés Goldbaum Departamento de Medicina Preventiva FMUSP Encontro Nacional de Pós-Graduação em.
A FORMAÇÃO DO ENFERMEIRO: CURRÍCULO DE ENFERMAGEM
FACULDADES INTEGRADAS APARÍCIO CARVALHO - FIMCA
Luiz Dourado CNE/CAPES/UFG
ALUNOS: ALANDIONE AP. DA SILVA ELZA RIBEIRO BUENO MARCIA BORGES.
Profº André Maia INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR (IES) 1ª SÉRIE DE ENFERMAGEM – NOITE Aula - 03.
Papel das Escolas na Saúde Pública do Século XXI Antônio Ivo de Carvalho Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca / FIOCRUZ Setembro de 2004.
Trajetória da Pós-graduação ENSP/Fiocruz 40 ANOS.
Universidade Federal de Uberlândia
Marilza Vieira Cunha Rudge Presidente do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação FOPROP.
Antônio Ivo de Carvalho
Planos Acadêmicos dos Departamentos Procedimentos para sua elaboração Vice-Reitoria Acadêmica PUC-SP.
Ensino Médio e Educação Profissional
Política Educacional Brasileira
Seminário - MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES PARA O MESTRADO PROFISSIONAL na ENSP e PORTARIA NORMATIVA MEC No. 17, DE 28/12/2009. VDPG/ADE.
CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Mapa Conceitual do Curso de Biomedicina
Interdisciplinaridade na formação acadêmica para o exercício profissional Eng. Civil José Tadeu da Silva Maio de 2014.
Vahan Agopyan 09/11/2011. PRINCIPAIS FONTES DE INFORMAÇÕES:  Reuniões com membros das CPGs e Diretores  Participação nos eventos: o 2011 EUA-CDE meeting.
I Forum dos Coordenadores de Mestrados Profissionais da Fiocruz.
O Futuro da Licenciatura a partir das normativas do Ensino Médio
PLANO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO PNPG
SISTEMA NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO GABRIELA DE O. N. BRASSAROTE Disciplina: Organização do Trabalho Científico Professor: João Fernando Custódio da Silva.
A Perspectiva de Qualidade do Corpo Discente do PPGAd por Meio de Critérios de Avaliação. Grupo de Pesquisa Gestão Universitária e Ensino Superior.
Introdução ao Serviço Social
Prof.ª Dr.ª Deuzimar Costa Serra CESCD-UEMA
O MESTRADO EM ENSINO: UMA PÓS- GRADUAÇÃO NECESSÁRIA Marco Antonio Moreira Por que? O que é? Características?
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO. 1 Chamada Interna da Pró-reitoria de Pós-Graduação A pró-reitoria lança uma chamada para a apresentação de novas propostas.
O CASO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE (UNI-RN)
O Programa de Formação de Professores e a Gestão dos Cursos de Licenciatura na Universidade de São Paulo Profa. Dra. Edna Maura Zuffi
CURSOS SUPERIORES A DISTÂNCIA Um novo padrão de qualidade Liliane Barros Especialista em Educação a Distância
A estrutura acadêmica do Campus da Universidade de Brasília em Planaltina-DF e seu potencial para a promoção do trabalho interdisciplinar.
25 ANOS DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTOMATERAPIA NO BRASIL: CAMINHANDO PARA O MESTRADO PROFISSIONAL Vera Lúcia Conceição de Gouveia Santos PhD, TiSOBEST Emérito.
FÓRUM NACIONAL CONSELHO NACIONAL DAS FUNDAÇÕES ESTADUAIS DE AMPARO À PESQUISA - CONFAP PROTOCOLO COOPERAÇÃO CAPES/CONFAP Arlindo Philippi Jr CAPES Brasília,
Inovação Tecnológica e Educação Profissional Núbia Moura Ribeiro I FÓRUM DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRR Boa Vista, 29 de novembro a 1º.
Plano de Desenvolvimento Institucional IFSP – Câmpus São José dos Campos PDI
Apresentação ApresentaçãoApresentaçãoApresentação.
Rede Nordeste de Biotecnologia – RENORBIO Prof. Dr. José Ferreira Nunes Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa.
Documentos e Propostas legais
Transcrição da apresentação:

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho Marilza Vieira Cunha Rudge PRÓ-REITORA DE PÓS GRADUAÇÃO Gestão Júlio C. Durigan Workshop APCN / 2013 Objetivo: Dar a conhecer sobre as principais orientações contidas na página da CAPES para proposição de cursos de Pós- graduação stricto sensu

Acesse o endereço: Cursos novos - Envio de propostas e resultados 1) Avaliação

2) Cursos novos – Envio de propostas e resultados Cursos novos - Envio de propostas e resultados

Principais Orientações Cursos novos - Envio de propostas e resultados

3) Requisitos das propostas de cursos novos

Cursos novos - Envio de propostas e resultados 4) Critérios e Parâmetros Específicos das Áreas de Avaliação

Cursos novos - Envio de propostas e resultados 5) Clicar na área

Cursos novos - Envio de propostas e resultados 6) Critérios para APCN

Áreas do conhecimento - CAPES Tabela de Áreas do Conhecimento - CAPES 1) Avaliação 2) Tabelas de área do conhecimento

Áreas do conhecimento Tabela de Áreas do Conhecimento - CAPES

Grande Área Conhecimento Área Conhecimento Sub Áreas Conhecimento

Tabela de Áreas do Conhecimento - CAPES Área de Avaliação CAPES

MULTIDISCIPLINAR ÁREA DE AVALIAÇÃO: INTERDISCIPLINAR INTERDISCIPLINAR MEIO AMBIENTE E AGRÁRIAS SOCIAIS E HUMANIDADES ENGENHARIA/TECNOLOGIA/GESTÃO SAÚDE E BIOLÓGICAS ÁREA DE AVALIAÇÃO: ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA ENSINO ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA ÁREA DE AVALIAÇÃO: MATERIAIS MATERIAIS ÁREA DE AVALIAÇÃO: BIOTECNOLOGIA BIOTECNOLOGIA Grande área: Multidisciplinar CAPES Tabela de Áreas do Conhecimento - CAPES

– agrega diferentes áreas do conhecimento em torno de um ou mais temas; - cada área preserva sua metodologia e independência - convergência de 2 ou mais áreas do conhecimento que não pertencem à mesma classe, que contribui para o avanço das fronteiras da ciência e tecnologia, transfere métodos de uma área para outra, gerando novos conhecimentos. novo profissional com perfil distinto dos existentes c/ formação sólida e integradora Áreas Multidisciplinar e Interdisciplinar Interdisciplinaridade Mulltidisciplinaridade

Área Interdisciplinar CAPES principais pontos Interdisciplinaridade “ o paradigma disciplinar de produção do conhecimento particionado não é suficiente para responder aos problemas complexos e ressurge na ciência a necessidade de outras formas de abordagem que deem conta da realidade....essa realidade complexa e híbrida demanda novos modos de pensar problemas e gerar conhecimento.” “ é o resultado de uma necessidade epistemológica e de uma exigência da realidade contemporânea” “busca responder, assim, a problemas gerados pelo próprio avanço da ciência moderna disciplinar, quando esta se caracteriza como fragmentadora e simplificadora do real” “ é um processo que exige mudanças na modalidade de produção de conhecimento, implicando transformações individuais e institucionais.” “se concretiza por meio de práticas que se diversificam, dependendo de escolhas científicas, objetos de pesquisa, problemas tratados e condições institucionais locais, respeitando-se, contudo, princípios comuns.”

Principais diferenças entre os cursos Cursos de Especialização -objetivo técnico profissional específico - SEM abranger o campo total do saber em que se insere a especialidade; -é de natureza e destinação específica de um curso; -sentido prático profissional; -cursos destinados ao treinamento nas partes de que se compõe um ramo profissional ou científico -domínio científico e técnico de uma certa e limitada área do saber ou da profissão para formar profissional especializado “profissional comum” Mestrado/ Doutorado -possuem objetivos amplos e aprofundados de formação científica ou cultural; -é de natureza acadêmica e de pesquisa -representam 2 níveis de estudo que se hierarquizam, porém são relativamente autônomos; - ME e DO são necessários à realização de fins essenciais da universidade, isto pressupõe que o grupo proponente já tenha pesquisa; “cientista” -Prepara profissionais de bom nível para o mercado de trabalho “extra acadêmico”, com perfis desenhados pela demanda desse mercado; - foca de maneira mais intensa as necessidades do país; -considera a necessidade da formação de profissionais aptos a elaborar técnicas e processos com desempenho diferenciado dos egressos dos cursos de mestrado; -não há financiamento CAPES/UNESP; -inovação de base tecnológica, empresas, governos; “técnico de alto padrão” Mestrado Profissional

Proposta APCN Mestrado e ou Doutorado Mestrado profissional Telas específicas Formalização de pedidos de autorização junto à CAPES -Proposta do curso; -Regimento/regumanto do curso; -Estatuto/regimento da IES; -Comprovante de aprovação pelo Colegiado da IES da criação do curso; -Currículos Lattes atualizados. APCN – Apresentação de propostas de cursos novos/2012

Estrutura organizacional - CAPES CTC-ES DAV

1)Análise técnica Diretoria de Avaliação DAV 2) Análise de mérito emissão de parecer feita pela Comissão de área 3) Análise Conselho Técnico Científico Educação Superior CTC-ES Proposta e parecer da área Etapas para avaliação de um APCN na CAPES

Áreas do conhecimento - CAPES Planilhas comparativas - CAPES 1) Avaliação 2) Planilhas comparativas

Áreas do conhecimento - CAPES Referências bibliográficas PHILIPPI JR, Arlindo; SILVA NETO, Antônio (editores), Interdisciplinaridade em Ciência, Tecnologia & Inovação, Barueri, SP, Editora Manole, pp. 997, 2011 COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR (CAPES) – Documento da Área Interdisciplinar, disponível em Parecer nº 977 CES, de 3 de dezembro de Newton Sucupira