A Organização do Sistema de Educação Profissional e os desafios de integração educação x ocupação Remi Castioni Faculdade de Educação UnB/DATAUnB Câmara.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Pronatec Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
Advertisements

Proposta de Projeto Político Pedagógico EJA-FIC (contribuição do projeto piloto de Diadema, Guarulhos e Osasco ao PROEJA-FIC) Assessoria técnica: IIEP.
Programa TEC NEP UM PROGRAMA CIDADÃO.
PROGRAMA: PIC Equal MEDIDA: Facilitar o acesso e o regresso ao mercado de trabalho. ÁREA DE INTERVENÇÃO: Percursos Integrados de Orientação – Formação.
SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA AGENDA TERRITORIAL – EJA
Minuta de Decreto para Regulamentação da Educação a Distância
REUNIÃO PREPARATÓRIA PARA FÓRUM DE DIÁLOGOS BRASIL-ESPANHA 10 de novembro de 2005.
Pronatec Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
SEMINÁRIO NACIONAL PROFAPS ABRIL DE Integração ensino-serviço como prática pedagógica estruturante dos processos de formação profissional técnica.
Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino As estratégias de certificação e contratualização Junho 2008 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
Políticas Públicas para a Educação Profissional e Tecnológica
Indicadores sociais e educacionais
Avaliação Institutional - Histórico •Instalação da Universidade em Acompanhamento 07/07/1998. •Formada a 1ª equipe de trabalhos da Avaliação Institutional.
“Qualificação Profissional: construindo
MOVIMENTO AÇÃO INTEGRADA RESGATANDO A CIDADANIA
Políticas e instrumentos para a reorganização da Rede e-TEC Brasil
SETEC/MECDIRCGFS REDE E-TEC BRASIL Fevereiro de 2013 Avaliação e Novas Perspectivas.
Programa Primeiro Emprego
TransFormação: Habilidades para Produtividade
ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PROJETO ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE PRONATEC – AULA INAUGURAL.
Secretaria de Regulação e Supervisão do Ensino Superior Ministério da Educação.
COOPERAÇÃO BRASIL-CANADÁ Intercâmbio de conhecimento para a promoção de equidade de gênero Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica Brasil,
Seminário Nacional de Gestão Estadual da Educação Profissional
1 w w w. c a p l a b. o r g. p e Rio de Janeiro, 20 e 21 de maio de 2008 Painel 3: Desenvolvimento e promoção de políticas, estratégias e serviços integrados.
GT das Grandes Cidades Brasília, agosto de 2008
Introdução: A ESP-PE realiza seus cursos técnicos de forma descentralizada através de parceirias interinstitucionais de saúde e de educação. O Curso Técnico.
Política de Formaçã0-Seduc Sala de Educador
Política Educacional Brasileira
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Programa de Pós-Graduação em Economia e Desenvolvimento- PPGE&D Centro:
Ministério da Educação
9 de Agosto de 2010Diretoria de Regulação e Supervisão - SETEC/MEC (Versão 0.6)‏ 1/20 SISTEC Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e.
Sistema Público de Emprego e Formação Profissional
Características do Emprego Formal – RAIS 2006 Principais Resultados
CEDES - Educação & Sociedade III SEB, 28 de fevereiro 1 e 2 de março de 2011 PLANO NACIONAL DA EDUCAÇÃO: QUESTÕES DESAFIADORAS E EMBATES EMBLEMÁTICOS Simpósio.
“Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar.” PAULO.
PATRO FMUSP FENAM Federação Nacional dos Médicos
Ministério da Educação - MEC Ministério da Justiça - MJ
Uma Escola do Tamanho do Brasil
Universidade Federal do Rio Grande do Norte CONTROLE NA VISÃO DAS UNIDADES GESTORAS PROF. SEVERINO CESÁRIO DE LIMA, MSc. Chefe da Auditoria Interna - UFRN.
OS DESAFIOS E AS PERSPECTIVAS DA GESTÃO ESCOLAR NO BRASIL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA COMPROMISSO PELO ENSINO MÉDIO INTEGRAL.
A formação e o mercado de trabalho dos técnicos em saúde:
09 e 10 de setembro de 2010 Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação em Administração Conceito.
Programa de Apoio ao Ensino e a Pesquisa Científica e Tecnológica em Educação Profissional Integrada à Educação de Jovens e Adultos - PROEJA/CAPES/SETEC.
QUESTIONÁRIO PARA A SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
AGENDA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL INTEGRADO DE ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS I SEMINÁRIO DE MOBILIZAÇÃO.
Sistema Nacional de Formação
Itinerários Formativos
PROEJA Luiz Augusto Caldas Pereira Diretoria de Formulação de Políticas de Educação Profissional e Tecnológica.
Inclusão produtiva e acesso ao mercado de trabalho formal em Curitiba.
SISTEMA NACIONAL DE EMPREGO / BRASIL SEM MISÉRIA
Presidência da República Secretaria Especial dos Direitos Humanos Subsecretaria de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos BRASÍLIA – DF Junho de 2006 PROGRAMAS.
FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
INDICAÇÃO CEE 108/ : CEE tem se dedicado à análise das DCNs para a Ed. Profissional em função da implementação do Catálogo Nacional de Cursos.
Associação Brasileira
Desafios e Oportunidades para o Fortalecimento do Ensino Médio e da Educação Profissional no Brasil Marcelo Machado Feres Secretário de Educação Profissional.
Plano Nacional de Educação Metas do PNE/PEE Plano Estadual de Educação
Seminários Regionais de Capacitação para Gestores Públicos Mobilização Social e Gestão nas Praça dos Esportes e da Cultura Ministério do Trabalho e Emprego.
Pronatec Novas oportunidades de acesso ao ensino técnico e profissional. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Marco.
A formação de novos quadros para CT&I: a trajetória profissional dos egressos do programa PIBIC Brasília, 19 de novembro de 2015 Atividade Recursos Humanos.
A relevância do setor de Contact Center na economia brasileira Setembro de 2014.
Integração do Ensino Médio com a Educação Profissional Jul/2015.
10 de junho de VDPG.  Objetivo ◦ Avaliar o processo de construção e desenvolvimento do estágio em docência na ENSP, tendo como parâmetro o 1º.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ EAD – POLO BARCARENA DISCIPLINA POLITICA EDUCACIONAL SEMINÁRIO 20 METAS PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÂO.
Aluno- equivalente PROEN Reunião de Diretores em Castanhal Dezembro de 2015.
Avaliação de Operacionalização Cursos Especialização Tecnológica - CET Rede Avaliação QREN 3 Novembro 2011.
Plano de Desenvolvimento Institucional IFSP – Câmpus São José dos Campos PDI
A AGENDA 21 Profª MS. Milena Beatrice Lykouropoulos.
Transcrição da apresentação:

A Organização do Sistema de Educação Profissional e os desafios de integração educação x ocupação Remi Castioni Faculdade de Educação UnB/DATAUnB Câmara dos Deputados, 10 de Abril de 2014

Panorama da Apresentação Trajetória do marco legal da educação profissional; Ações desarticuladas com foco na educação profissional nos últimos 20 anos; Desarticulação entre o sistema ocupacional e o sistema educacional; Proliferação de títulos em cursos rápidos com baixa carga horária; Não conformação de um arco ocupacional passível de certificação e de validação social; PRONATEC, uma possibilidade de articulação.

Escolaridade da população brasileira 3 CGEE, Censo Demográfico, amostra ) Quase 2/3 tem até o ensino fundamental Mais de 2/5 tem o fundamental incompleto

Escolaridade da PEA 4 Fonte: IBGE - PNADs

Escolaridade da PEA (em mil) Escolarida de menos de 1 ano a 3 anos a 7 anos a 10 anos a 14 anos anos ou mais Total Fonte: IBGE - PNADs

Mercado formal de trabalho Analfabeto ,36% Fundamental Incompleto ,01% Fundamental Completo ,81% Médio Incompleto ,78% Médio Completo ,24% Superior Incompleto ,01% Superior Completo ,80% Total ,00% 6 Fonte: RAIS – MTE, 2012

Qual foi a trajetória da educação profissional 7 Dos desvalidos da sorte à sociedade do conhecimento Desafios à institucionalidade

Orientações da política de EPT 8 1ª República: desvalidos da sorte; Era Vargas:fase dualista; FHC: novo tipo de trabalhador - mercado define o perfil; Lula: Estado como impulsionador da oferta - regulação social como espaço de construção.

Oferta pulverizada nos últimos 20 anos 9 Mobilizada pelo PLANFOR - PNQ; Pela Rede Federal; Redes Estaduais; Pelo Sistema S; Espalhada por vários ministérios; A existência de um não-sistema

Que resultados produziu O sistema não trabalha com as informações do trabalhador que dispõe; Não consegue garantir que o público prioritário seja atingido; Orienta muito pouco o trabalhador; Não permite organizar itinerários formativos; Não há conexão entre as várias ofertas existentes; O trabalhador não consegue se encontrar num emaranhado de nomenclaturas.

Principais dificuldades Atividades Econônicas - CNAE Áreas da CAPES; Áreas do Catálogo de cursos técnicos e tecnológicos; Eixos Tecnológicos; Arcos Ocupacionais; Cursos livres – Qualificação social e profissional; Ocupação - CBO

12

Última pesquisa do PNQ Proliferação de cursos; Dificuldade de identificar o público-alvo; Quem acessa os cursos são os que tem aceso a informações; Não há acompanhamento dos egressos; Não conforma um itinerário possível de aproveitamento dos estudos; Dificulta a formação e o aprofundamento dos saberes necessários para o trabalho no século XXI; 13

Para qual setor eram voltados os cursos Última avaliação feita dos cursos do PNQ

Para qual público!

Arcos mais representativos por trabalhadores Fonte: Sistema SIGAE-PNQ e RAIS/MTE

8 arcos mais representativos por educandos Fonte: Sistema SIGAE-PNQ e RAIS/MTE

Educandos por escolaridade/idade % 1/3 tinham até 29 anos e ensino médio Fonte: Sistema SIGAE-PNQ

Educandos por faixa etária Faixa etáriaEducandosParticipação De 15 a 17 anos ,62 De 18 a 24 anos ,96 De 25 a 29 anos ,64 De 30 a 39 anos ,80 De 40 a 49 anos ,70 De 50 a 59 anos5.1644,18 Acima de 60 anos1.3541,10 Total ,00 Fonte: Sistema SIGAE-PNQ 65 %

Educandos por escolaridade EscolaridadeEducandosParticipação Analfabeto6170,50 Ensino Fundamental Incompleto ,74 Ensino Fundamental Completo ,30 Ensino Médio Incompleto ,56 Ensino Médio Completo ,82 Ensino Superior Incompleto3.8043,08 Ensino Superior Completo2.4732,00 Total ,00 Fonte: Sistema SIGAE-PNQ

Escolaridade dos educandos do PNQ-2007 por gênero e escolaridade Fonte: Sistema SIGAE-PNQ Escolaridade influenciada pelas mulheres

Escolaridade dos trabalhadores no mercado de trabalho por gênero e escolaridade Fonte: RAIS/MTE

PRONATEC 23 Possibilidade de organizar uma oferta perene a partir de um padrão de qualidade

Evolução do Total de Matrículas na Rede Federal – 2008 a Total FIC Graduação Pós- Graduação Ensino Médio Fonte: SISTEC

Matrículas Atendidas na Rede Federal – 2013 Total matrículas Cursos Superiores matrículas Cursos Técnicos matrículas Fonte: SIMEC/Planejamento e Monitoramento Estratégico – 30/dez/2013 – oferta regular + Bolsa Formação Pronatec

Quem oferece PRONATEC 26 Tipo de cursos

Eixos Tecnológicos dos cursos PRONATEC 27

Escolaridade dos educandos por tipo de entidade executora (em nº relativos) Fonte: Sistema SIGAE-PNQ O tipo de instituição influencia o público atendido

Cursos realizados pelos educandos por tipo de convênios/executoras realizados Fonte: Sistema SIGAE-PNQ

Distribuição dos Educandos por Região Fonte: Sistema SIGAE-PNQ (educandos), IBGE (população) e RAIS/MTE - (ocupados) Dados influenciados pela pequena participação do Estado de São Paulo no PNQ 2007

Ingressos dos Educandos no mercado de trabalho – duplicados em % Fonte: RAIS-Migra/MTE

Situação dos educandos no mercado de trabalho em 31/12/2007 2/5 dos que ingressaram no mercado de trabalho o fizeram em 2007 e metade deixou o emprego no final do ano. Admitida essa rotatividade, em 2 anos a totalidade dos ocupados teria trocado de emprego.

Rotatividade do Mercado de Trabalho Dos pouco mais de 21 mil que foram possíveis encontrar na RAIS, apenas metade permaneceu no mercado de trabalho em 2007; A alta rotatividade do Mercado de Trabalho compromete as ações de qualificação profissional.

Centros Vocacionais Tecnológicos 51 CVTs escolhidos intencionalmente 7 Bases de Pesquisa (junho a agosto/2011) Resumo da pesquisa de campo Base de Pesquisa MunicípiosCVTsCoordenadoresProfessoresEgressosEmpresas PA CE PE Norte MG Z. Mata MG Gde BH RJ Total Cooperação Técnica BID-MCTI – Projeto CVT, 2011

Sobreposição Redes de Capacitação/CVT – Município e nº de Unidades Cooperação Técnica BID-MCTI – Projeto CVT, 2011

Comparações por Tipo de CVTs Tipo 1 – CVTs inseridos no tecido produtivo Tipo 2 – CVTs de inclusão produtiva Tipo 3 – CVTs de inclusão digital e educacional

Egressos – cursos dos CVTs Figura 1 Carga horária dos cursos por Tipo de CVT Cooperação Técnica BID-MCTI – Projeto CVT, 2011

Comparação CVTs Escolaridade dos egressos por tipo de CVT, PE, RJ, CE, MG, PA, 2011 Cooperação Técnica BID-MCTI – Projeto CVT, 2011

Egressos – impactos do cursos Aplicação dos cursos no cotidiano: > 90% Muitas melhorias na vida devida ao curso Tipo 1: 65% Tipo 2: 51% Tipo 3: 55% Muitas melhorias para a comunidade Tipo 1: 53% Tipo 2: 41% Tipo 3: 46% Expectativa de muitas melhorias no futuro Tipo 1: 90% Tipo 2: 73% Tipo 3: 86% Cooperação Técnica BID-MCTI – Projeto CVT, 2011

Opinião dos brasileiros sobre os cursos profissionalizantes no Brasil PerguntaRespostas Ótimo 16% Bom 53% Regular 22% Ruim 2% Péssimo 2% NS/NR 5% 40 Pesquisa IBOPE/CNI, 2013

Percepção da população sobre EP 41 Pesquisa IBOPE/CNI, 2013

42 Pesquisa IBOPE/CNI, 2014 Percepção da população sobre EP

43 Pesquisa IBOPE/CNI, 2013 Percepção da população sobre EP

44 Pesquisa IBOPE/CNI, 2013 Percepção da população sobre EP

45 Pesquisa IBOPE/CNI, 2013

Aproveitamento em relação ao curso profissionalizante que fez ou está fazendo PerguntaRespostas Trabalha na área em que fez/ faz o curso 35% Já trabalhou na área em que fez/ faz o curso, mas hoje em dia não trabalha mais 26% Nunca trabalhou na área de formação profissionalizante 39% Não sabe 0 Não respondeu 0 46 Pesquisa IBOPE/CNI, 2013

PRONATEC DESAFIOS PARA INTEGRAR EDUCAÇÃO E TRABALHO

PRONATEC Possibilidade de integrar a dimensão do trabalho com a da educação; Necessidade de compatibilizar as ofertas com as ocupações do mercado de trabalho; Integrar instituições dentro de uma lógica de percurso formativo e de certificação ao longo da vida; Validar socialmente os conhecimentos adquiridos com seu reconhecimento na contratação; Criação de um sistema de educação profissional aberto conciliando várias ofertas acoplada com orientação profissional; 48

PlanTeQs Aspectos inibidores Recomendações Má qualidade e desperdício da informação dificultam a gestão: - informação do PIS inconsistente, dificultando o rastreamento da vida produtiva do trabalhador - proliferação da lista de cursos, sem relação com o setor econômico e com a ocupação do trabalhador Garantir um cadastro único de SD, PNQ e IMO, junto ao SiGAE Web Controle de qualidade na entrada dos registros Definir lista de cursos, com respectivas diretrizes, articulada aos arcos ocupacionais

PlanTeQs Aspectos inibidores Recomendações Articular com o MEC e Secretarias de Educação a integração entre QSP e EJA A QSP não consegue garantir que o público prioritário seja atingido Integrar com SD e IMO O sistema pouco orienta o trabalhador: os cursos oferecidos não o ajudam a melhorar suas competências Promover orientação profissional Os trabalhadores realizam uma série de cursos que não atendem a um itinerário formativo Baixa articulação com o sistema educacional, particularmente com a EJA Instituir o sistema de certificação profissional

PlanSeQs Aspectos facilitadores Comissão de Concertação Meta de colocação no mercado de trabalho integrada ao convênio Carga horária dos cursos Estágio supervisionado ao final do curso Papel das Superintendências na supervisão dos cursos

PlanSeQs Os PlanSeQs são uma iniciativa ímpar, mas podem reduzir o papel das CEEs e das CMEs, que se sentem alijadas Há dificuldades de lidar com o público do Bolsa Família: o sistema de gestão e o de atendimento não estão preparados Garantir a participação dos CEEs e CMs no processo do PlanSeQ Garantir padrão de atendimento e de informação Os PlanSeQs podem ocorrer por meio dos segmentos mais organizados em detrimento dos demais Instituir mecanismos de gestão de forma a garantir a participação de segmentos menos organizados Aspectos inibidores Recomendações

A Organização do Sistema de Educação Profissional e os desafios do Brasil Remi Castioni