1 Afonso Bevilaqua Agosto 2004 O Brasil na Rota do Crescimento.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Evolução Recente da Economia Brasileira
Advertisements

Setor Têxtil e de Confecção Brasileiro
Assessoria Econômica da FEDERASUL Crise Financeira e o Impacto na Economia Mundial.
A Crise Internacional e os Efeitos no Brasil e no Mundo
1 Assessoria Econômica da FEDERASUL A Crise Internacional e os Impactos no Brasil.
Assessoria Econômica da FEDERASUL
Perspectivas da Economia Brasileira para 2009 e de outubro de 2009 Simão Davi Silber
Estudo sobre Rentabilidade de Setores
Indicadores de Performance Macroeconômica
2a Conf. Int. de Crédito Imobiliário 19 de Março de 2010
A CRISE MUNDIAL E SEUS EFEITOS NO BRASIL
Anos 1980: Rumo perdido.
Ministro Paulo Bernardo
Balanço da Atuação do Governo
Da crise ao crescimento: a experiência do Brasil MINISTRO GUIDO MANTEGA Rio de Janeiro, 07 de julho de 2004 II SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE FUNDOS DE PENSÃO.
Políticas Públicas Lélio de Lima Prado.
1 O Brasil no Mercado Global Henrique de Campos Meirelles Abril 2008.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 4º TRIMESTRE E ACUMULADO NO ANO 2011 Coordenação de Contas.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 3º TRIMESTRE DE 2011 Coordenação de Contas Regionais.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 CONJUNTURA ECONÔMICA: 2011 DILMA_100 dias.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 2º TRIMESTRE 2012 Coordenação de Contas Regionais.
Políticas Públicas Lélio de Lima Prado.
Perspectivas Econômicas para 2013: Brasil e Rio Grande do Sul.
República Federativa do Brasil 1 LDO 2005 GUIDO MANTEGA MINISTRO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Brasília 18 de maio de 2004.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 4º TRIMESTRE 2012 Coordenação de Contas Regionais.
Cenários para o setor de varejo Adriano Pitoli Jun/06
Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista. Pesquisa Conjuntural do Comércio - São Paulo Estimativa de fechamento: 4,75% de crescimento em 2002; Crescimento.
Ministério da Fazenda Secretaria de Política Econômica 1 A CRISE MUNDIAL E SEUS EFEITOS NO BRASIL Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica 2 de.
Perspectivas econômicas para 2015
Retrospectiva de 2009 e Expectativas para Cenário Externo Impacto da Crise no PIB e Comércio Mundial.
A Situação Econômica Brasileira
Construção civil: desempenho e perspectivas
1 ABIMAQ Indústria de Máquinas e Equipamentos Indicadores Conjunturais Evolução Janeiro-Dezembro/08 Janeiro de 2009.
PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 4º TRIMESTRE DE 2014 Coordenação de Contas Regionais.
Análise de Conjuntura Setembro/ 2014 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG.
Boletim de Conjuntura nº 61 Diretoria de Estudos Macroeconômicos DIMAC/IPEA Grupo de Acompanhamento Conjuntural – GAC.
Apresentação ao Senado Realizada nos dias 08 a 13 de maio/2015 Analistas consultados: 22 PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS.
Como a atual política econômica e fiscal afeta o varejo
1 A Crise Internacional e o Brasil: Perspectivas Abril de 2009 Henrique de Campos Meirelles.
Grupo de Conjuntura Econômica Painel Trimestral Junho de 2013.
Fórum Nacional do Setor Serviços
Coordenação de Contas Regionais
Indicadores Macroeconômicos
Indicadores Econômicos
CENÁRIO ECONÔMICO. MUDANÇA DE RUMO DE POLITICA ECONÔMICA  FIM DE POLITICAS ANTICÍCLICAS BASEADO NO ESTIMULO DA DEMANDA  AJUSTE FISCAL  REALINHAMENTO.
PRIMEIRO SEMESTRE ATIVIDADE 1º SEMESTRE PIB AGRÍCOLA: + 5% A +7% PIB INDUSTRIAL: + 0% A +2% PIB TERCIÁRIO (COMÉRCIO E SERVIÇOS): -2% A 0% PIB BRASIL:
Apresentação ao Senado Realizada entre os dias 30 de outubro e 04 de novembro de 2015 Analistas consultados: 25 PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS.
PIB DA BAHIA: 4º TRIMESTRE E ACUMULADO NO ANO DE 2015 Coordenação de Contas Regionais.
Câmara dos Deputados Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC) O Panorama da Economia Brasileira Denísio Liberato Secretaria.
Evolução Recente da Economia Brasileira Henrique de Campos Meirelles 13 de Maio de 2004.
1 Luiz Fernando Figueiredo IBCPF - Junho de 2001 Banco Central do Brasil A Conjuntura Econômica e a Importância do Planejamento Financeiro.
1 A Crise Financeira Global e o Brasil Comissão de Assuntos Econômicos – Senado Federal dezembro de 2008 Henrique de Campos Meirelles.
1 Eduardo Loyo Junho de 2004 Perspectivas para a Economia Brasileira.
CRESCIMENTO E INCLUSÃO SOCIAL Vitória-ES, agosto de 2008, Ana Paula Vitali Janes Vescovi.
Política Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Política Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações.
Desempenho da Indústria Catarinense. Produção Industrial Fonte: IBGE % Desempenho por UF - Jan-Dez 2008/Jan-Dez 2007.
1 Henrique de Campos Meirelles Setembro de 2004 Administrando o Presente e Construindo o Futuro.
Brasil Rumo ao Crescimento Sustentado Henrique de Campos Meirelles CAE, 25 de março de 2004.
Seminário Internacional: A Nova Geração de Políticas para o Desenvolvimento Produtivo: Sustentabilidade Social e Ambiental Brasil: o novo impulso de desenvolvimento.
Política Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Política Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações.
Ministério da Fazenda 1 Crise Mundial, Desafios e Potencialidades para o Brasil Instituto de Economia - Unicamp Guido Mantega 29 de agosto de 2008.
A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2006 Guido Mantega Presidente do BNDES Março 2006.
1 Taxa de Juros, Spread Bancário e Autonomia do Banco Central Taxa de Juros, Spread Bancário e Autonomia do Banco Central Henrique de Campos Meirelles.
Ministério da Fazenda 1 1 Panorama da Economia Brasileira Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Guido Mantega Brasília 01/04/2008.
1 Brasil: Panorama Econômico Recente Setembro 2003 Banco Central do Brasil Afonso Bevilaqua.
Conquistas Recentes da Economia Brasileira Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Henrique Meirelles Dezembro de 2003.
1 Perspectivas para a Economia Brasileira em 2003 Fevereiro 2003 Banco Central do Brasil.
Ministério da Fazenda 1 BALANÇO DA POLÍTICA ECONÔMICA BRASILEIRA Ministro Guido Mantega Abril – 2006.
1 Um Ano de Crise Internacional: Perspectivas para o Brasil Setembro de 2009 Henrique de Campos Meirelles.
1 Desinflação, Política Monetária e Rolagem de Instrumentos Cambiais Desinflação, Política Monetária e Rolagem de Instrumentos Cambiais Henrique de Campos.
Transcrição da apresentação:

1 Afonso Bevilaqua Agosto 2004 O Brasil na Rota do Crescimento

2 I. Atividade Econômica a. O Vigor da Retomada b. Afinal, O Que Tem Motivado o Crescimento? c. Perspectivas II. Inflação III. Setor Externo IV. Política Fiscal e Dinâmica da Dívida V. Fortalecendo a Resistência a Choques

3 I. Atividade Econômica a. O Vigor da Retomada

4 Crescimento do PIB -1,2 -0,9 0,5 1,4 1,6 1T032T03 3T034T031T04 Dessazonalizado, % Fonte: IBGE

5 PIB x Demanda Doméstica 1T022T023T024T021T032T033T034T031T04 Demanda DomésticaPIB Dessazonalizado, 2T03 = Fonte: IBGE

6 PIB x Investimento PIBInvestimento T032T033T034T031T04 Fonte: IBGE Dessazonalizado, %

7 Produção Industrial Fonte: IBGE jan 97 jan 98 jan 99 jan 00 jan 01 jan 02 jan 03 jan 04 Média móvel trimestral, 2002 = 100 Retomada

8 Produção Industrial Fonte: IBGE, Banco Central Total+7,8+6,5 Bens de Capital+26,0+22,5 Bens Intermediários+6,7+5,2 Bens de Consumo+5,0 Durável+23,4+21,5 Semi-Durável e Não-Durável+0,9+1,3 % mai 04 mai 03 jan-mai 04 jan-mai 03

9 Produção Industrial: Comparativo de Retomadas Cíclicas Jul 95Fev 99Nov 01Jul tt+1t+2t+3t+4t+5t+6t+7t+8t+9t+10 Vale Prévio = 100

Vendas no Varejo Média móvel trimestral, 2003 = 100 Fonte: IBGE jan 01 mai 01 set 01 jan 02 mai 02 set 02 jan 03 mai 03 set 03 jan 04 mai 04

11 mai 04 mai 03 jan-mai 04 jan-mai 03 Geral+10,0+8,5 Móveis e eletrodomésticos+35,6+28,1 Combustíveis e lubrificantes+4,1+7,2 Hiper e supermercados, alimentos, bebidas e fumo +5,2+4,8 Veículos e motos+21,4+14,5 Tecidos, vestuário e calçados+22,5+5,7 Vendas no Varejo: Segmentos % Fonte: IBGE, Banco Central

12 Emprego Formal Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego jun 03 jul 03 ago 03 set 03 out 03 nov 03 dez 03 jan 04 fev 04 mar 04 abr 04 mai 04 jun 04 dessazonalizado, jun 2003 = 100

13 Emprego na Indústria de Transformação Fonte: CNI jan 97 jan 98 jan 99 jan 00 jan 01 jan 02 jan 03 jan 04 Dessazonalizado, 2002 = jun 03 ago 03 out 03 dez 03 fev 04 abr 04

14Fontes: CNI, Bacen Massa Salarial Real na Indústria Dessazonalizado, 2002 = jan 97 jan 98 jan 99 jan 00 jan 01 jan 02 jan 03 jan jun 03 ago 03 out 03 dez 03 fev 04 abr 04

15 Taxa de Desemprego Fonte: IBGE 10,5 11,5 12,5 13,5 out 01 jan 02 abr 02 jul 02 out 02 jan 03 abr 03 jul 03 out 03 jan 04 abr 04 jun 04 % 11,7%

16 Rendimento Médio Real Fonte: IBGE mar 2002 = mar 02 mai 02 jul 02 set 02 nov 02 jan 03 mar 03 mai 03 jul 03 set 03 nov 03 jan 04 mar 04 mai 04

17 I. Atividade Econômica b. Afinal, o que tem motivado o crescimento?

18Fonte: Bacen jan 97 jul 97 jan 98 jul 98 jan 99 jul 99 jan 00 jul 00 jan 01 jul 01 jan 02 jul 02 jan 03 jul 03 jan 04 Méd 01/02 17,6% Méd 97/99 21,4% Méd 00 12,3% Méd 03 13,2% Méd 04 10,1% Taxa de Juros Real: 1997 a jul/04 % a.a.

19 Taxa de Juros Real: Jan/03 a Jul/04 Fonte: Bacen % a.a jan 03 mar 03 mai 03 jul 03 set 03 nov 03 jan 04 mar 04 mai 04 jul 04 “estresse” externo incerteza sobre pol. monetária nos EUA + aumento petróleo

jan 02 mai 02 set 02 jan 03 mai 03 set 03 jan 04 mai % a.a. 2003=100 Vendas no Varejo (t+6) escala direita Taxa de Juros Real escala esquerda Taxa de Juros Real vs. Vendas no Varejo

21 Taxa de Juros Real vs. Produção Industrial jan 02 mai 02 set 02 jan 03 mai 03 set 03 jan 04 mai % a.a. 2003=100 Produção Industrial (t+6) escala direita Taxa de Juros Real escala esquerda

jan 03 mar 03 mai 03 jul 03 set 03 nov 03 jan 04 mar 04 jun % a.a. R$ bilhões Spread vs. Oferta de Crédito Crédito Livre Total escala esquerda Spread médio escala direita

23 Fonte: Bacen, IBGE jun 03 jul 03 Ago 03 set 03 out 03 nov 03 dez 03 jan 04 fev 04 mar 04 abr 04 mai 04 média 2003 = 100 1,65 1,70 1,75 1,80 1,85 1,90 1,95 R$ bilhões Concessões de Crédito Pessoas Físicas Crédito vs. Vendas do Varejo Vendas no Comércio (Dados Dessazonalizados)

24 Vendas Supermercados vs. Massa Salarial jan 02 mai 02 set 02 jan 03 mai 03 set 03 jan 04 mai Vendas Supermercados escala direita Massa Salarial escala esquerda Dessazonalizado, 2003=100 Dessazonalizado, 1992=100

25 Vendas Industriais x Produção Industrial Fonte: IBGE, CNI jun 03 = jun 03 jul 03 ago 03 set 03 out 03 nov 03 dez 03 jan 04 fev 04 mar 04 mai 04 Produção Industrial Vendas Industriais esgotamento de estoques

26 I. Atividade Econômica c. Perspectivas

27 Dessazonalizado, jan 2003 = jan 03 mar 03 mai 03 jul 03 set 03 nov 03 jan 04 mar 04 mai 04 Expedição de Papel Ondulado Fonte: ABPO

28 Produção de Automóveis jan 03 mar 03 mai 03 jul 03 set 03 nov 03 jan 04 mar 04 mai 04 Dessazonalizado, jan 2003 = 100 Fonte: Anfavea

29 Produção de Aço Dessazonalizado, jan 2003 = jan 03 mar 03 mai 03 jul 03 set 03 nov 03 jan 04 mar 04 mai 04 Fonte: IBS

30 Situação Atual dos Negócios Jul 03 Out 03 jan 04 abr 04 jul 04 BoaFracaSaldo % Fonte: Sondagem Industrial FGV

31 Utilização da Capacidade Instalada Fonte: CNI jan 97 jan 98 jan 99 jan 00 jan 01 jan 02 jan 03 jan 04 Média móvel trimestral, 1992=100

32 Absorção de Bens de Capital Média móvel trimestral, 2002= jan 99 jul 99 jan 00 jul 00 jan 01 jul 01 jan 02 jul 02 jan 03 jul 03 jan 04 Racionamento de energia Fonte: Banco Central

33 Em Resumo Crescimento do PIB no 1º trimestre confirmou retomada da atividade econômica. Crescimento resultou de aumento tanto da demanda doméstica como da demanda externa. Redução de juros ao tomador, crescimento do crédito e aumento da massa salarial explicam a expansão das vendas no varejo, principalmente de bens duráveis. Emprego formal tem aumentado gradualmente, refletindo em queda da taxa de desemprego urbana desde maio. Vendas industriais têm crescido mais rápido do que produção, assegurando demanda futura por reposição de estoques. Absorção de bens de capital apresenta crescimento consistente com retomada da atividade.

34 II. Inflação

35 % Fonte: IBGE jan 02 abr 02 jul 02 out 02 jan 03 abr 03 jul 03 out 03 jan 04 abr 04 jun 04 IPCA: Variação Mensal

36 % 4,5 6,0 7,5 9,0 10,5 12,0 13,5 15,0 16,5 18,0 jan 02 mai 02 set 02 jan 03 mai 03 set 03 jan 04 mai 04 IPCA: Variação em 12 Meses Fonte: IBGE

37 % Fonte: FGV Preços Industriais no Atacado: ,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4 10MDI10MDI10MDI10MDI10MDI10MDI10M Jan 04Fev 04Mar 04Abr 04Mai 04Jun 04Jul 04 1,9

= 100 Fonte: Chicago Research Bureau (CRB) jan 02 mai 02 set 02 jan 03 mai 03 set 03 jan 04 mai 04 Alimentação Metais Preços de Commodities

39Fonte: FGV % Preços Agrícolas no Atacado: ,61 -1,5 -1,0 -0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 10MDI10MDI10MDI10MDI10MDI10MDI10M Jan 04Fev 04Mar 04Abr 04Mai 04Jun 04Jul 04

40 % Fonte: Bacen 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 jan 01 jul 01 jan 02 jul 02 jan 03 jul 03 jan 04 jun 04 Núcleos de Inflação Média Móvel de 3 Meses C/ SuavizaçãoExclusãoS/ Suavização

41 Expectativas de Inflação: 2004 Fonte: Bacen % a.a jan 02 abr 02 jul 02 out 02 jan 03 abr 03 jul 03 out 03 jan 04 abr 04 jul 04 7,1%

42 % Fonte: Bacen jan 03 mar 03 mai 03 jul 03 set 03 nov 03 jan 04 mar 04 mai 04 jul 04 6,3% Expectativas de Inflação: 12 Meses

43 Expectativas de Inflação Fonte: Bacen % 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 jan 04 mar 04 mai 04 jul 04 set 04 nov 04 jan 05 mar 05 mai 05 jul 05 set 05 nov 05 OcorridoExpectativas (15/jun) Expectativas (30/jul)

44 III. Setor Externo

45 -0,3 - 4,7 0, % do PIB *2004: jan-jun 2004* 1,6 Superávit em Conta Corrente: 1994/2004

jan 96 jan 97 jan 98 jan 99 jan 00 jan 01 jan 02 jan 03 jan Conta Corrente x Balança Comercial US$ Bilhões Conta Corrente escala esquerda Balança Comercial escala direira

jan 99 jul 99 jan 00 jul 00 jan 01 jul 01 jan 02 jul 02 jan 03 jul 03 jan 04 jun 04 83,4 53,9 Balança Comercial Fonte: MDIC US$ bilhões Acumulado em 12 meses Importações Exportações

= ,8 107,4 Volume de Exportações e Importações Exportações Importações Fonte: Funcex

= ,7 86,3 Preços de Exportações e Importações Exportações Importações

50 dez 1995 = dez 95 dez 96 dez 97 dez 98 dez 99 dez 00 dez 01 dez 02 mai Volume de Importações escala esquerda Produção Industrial escala direita Substituição de Importações

51 Argentina 19% China 12% Holanda 8% Alemanha 4% Itália 4% Estados Unidos 3% Outros 50% Diversificação no Crescimento das Exportações Contribuição por País - Crescimento nos Últimos 12 Meses -

52 Comunidade Européia 25,6% Estados Unidos 21,9% Argentina 7,1% China 6,4% México 3,8% Japão 3,2% Chile 2,7% Outros 29,3% Acumulado nos Últimos 12 Meses Exportações Brasileiras por Mercado

53Fonte: Bacen jul 01 nov 01 mar 02 jul 02 nov 02 mar 03 jul 03 nov 03 Jun 04 % Rolagem da Dívida Externa Privada média móvel de 6 meses

54 IV. Política Fiscal e Dinâmica da Dívida

55 % do PIB Fonte: Bacen Superávit Primário do Setor Público Consolidado jul 94 abr 95 jan 96 out 96 jul 97 abr 98 jan 99 out 99 jul 00 abr 01 jan 02 out 02 jul 03 abr 04 jun 04 4,54

56 % % de folga no cumprimento da meta fiscal do 1º semestre Meta Fiscal

57 % do PIB Fonte: Bacen jan 91 jan 92 jan 93 jan 94 jan 95 jan 96 jan 97 jan 98 jan 99 jan 00 jan 01 jan 02 jan 03 jan dez 03jan 04fev 04mar 04abr 04mai 04jun 04 56,0% jan 04 Dívida Líquida/PIB

58 Tendência da Relação Dívida Líquida/PIB % do PIB Mediana das Expectativas do Mercado

59 0% jan 03 mar 03 mai 03 jul 03 set 03 nov 03 jan 04 mar 04 mai 04 jul 04 % Média 2003: 61,3% De janeiro a maio não houve rolagem de instrumento cambial Taxa de Rolagem da Dívida Cambial Fonte: Bacen

60 Dívida Cambial: Estoque em US$ Fonte: Bacen US$ bilhões jan 03 mar 03 mai 03 jul 03 set 03 nov 03 jan 04 mar 04 mai 04 Desde janeiro de 2003, a dívida cambial caiu US$27,2 bilhões

jan 02 jul 02 jan 03 jul 03 jan 04 jun jan 02 jul 02 jan 03 jul 03 jan 04 jun 04 % 15,8 16,8 Dívidas Cambial e Prefixada (% da Dívida Total) Dívida Cambial/Dívida TotalDívida Prefixada/Dívida Total Fonte: Bacen

62 V. Fortalecendo a Resistência a Choques

63Fonte: Bacen Reservas Internacionais Líquidas US$ bilhões jan 99 ago 99 mar 00 out 00 mai 01 dez 01 jul 02 fev 03 set 03 jun 04 Reservas Líquidas

64 % * Juros/Exportações * 2004: estimativa Bacen

* % Dívida Externa Líquida/Exportações * 2004: estimativa Bacen

% 2004* Dívida Externa Líquida/PIB * 2004: estimativa Bacen

67 % jan 00 set 00 mai 01 jan 02 set 02 mai 03 jan 04 Impacto de 1% de Variação Cambial na Relação Dívida Líquida/PIB Fonte: Bacen

68 Afonso Bevilaqua Agosto 2004 O Brasil na Rota do Crescimento