Música....6:02.

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Transcrição da apresentação:

Música....6:02

Proposta de reflexão da música... Em algum lugar, pra relaxar Eu vou pedir pros anjos cantarem por mim... Reforça a cultura da simplicidade de costumes de vida e resignação... “Dura, sofrida, carente em qualquer continente...” Também apresenta a esperança “milagrosa” de melhoria... “Pra quem tem fé, a vida nunca tem fim...” Além de fundamentação religiosa: “Te mostro numa passagem de um livro antigo...” Tais ideias eram propagadas pela Igreja Católica (até séc. XIX)...

Filme que discute isso...4:53

Por falar do livro, morreu no dia 19fev2016 o escritor Umberto Eco aos 84 anos...JN 3:37

Humberto Eco é citado em vestibulares...

(Ufu) Considere o seguinte texto sobre Tomás de Aquino ( ): Fique claro que Tomás não aristoteliza o cristianismo, mas cristianiza Aristóteles. Fique claro que ele nunca pensou que, com a razão se pudesse entender tudo; não, ele continuou acreditando que tudo se compreende pela fé: só quis dizer que a fé não estava em desacordo com a razão, e que, portanto, era possível dar-se ao luxo de raciocinar, saindo do universo da alucinação. Eco, Umberto. “Elogio de santo Tomás de Aquino”. In: Viagem na irrealidade cotidiana, p.339. É correto afirmar, segundo esse texto, que: a) Tomás de Aquino, com a ajuda da filosofia de Aristóteles, conseguiu uma prova científica para as certezas da fé, por exemplo, a existência de Deus. b) Tomás de Aquino se empenha em mostrar os erros da filosofia de Aristóteles para mostrar que esta filosofia é incompatível com a doutrina cristã. c) o estudo da filosofia de Aristóteles levou Tomás de Aquino a rejeitar as verdades da fé cristã que não fossem compatíveis com a razão natural. d) a atitude de Tomás de Aquino diante da filosofia de Aristóteles é de conciliação desta filosofia com as certezas da fé cristã. D

(Ufu) Considere o seguinte texto sobre Tomás de Aquino ( ): Fique claro que Tomás não aristoteliza o cristianismo, mas cristianiza Aristóteles. Fique claro que ele nunca pensou que, com a razão se pudesse entender tudo; não, ele continuou acreditando que tudo se compreende pela fé: só quis dizer que a fé não estava em desacordo com a razão, e que, portanto, era possível dar-se ao luxo de raciocinar, saindo do universo da alucinação. Eco, Umberto. “Elogio de santo Tomás de Aquino”. In: Viagem na irrealidade cotidiana, p.339. É correto afirmar, segundo esse texto, que: a) Tomás de Aquino, com a ajuda da filosofia de Aristóteles, conseguiu uma prova científica para as certezas da fé, por exemplo, a existência de Deus. b) Tomás de Aquino se empenha em mostrar os erros da filosofia de Aristóteles para mostrar que esta filosofia é incompatível com a doutrina cristã. c) o estudo da filosofia de Aristóteles levou Tomás de Aquino a rejeitar as verdades da fé cristã que não fossem compatíveis com a razão natural. d) a atitude de Tomás de Aquino diante da filosofia de Aristóteles é de conciliação desta filosofia com as certezas da fé cristã. D D

A Igreja dominava a mentalidade da época e condenava a usura, pregava a salvação das almas através da confissão, das indulgências e da presença aos cultos... Além do trabalho como modo de sustentar-se e não para acumular ou produzir riqueza...

Em oposição à tais ideias surgiu a racionalização e a valorização da santificação da vida diária pregada especialmente pelos protestantes da doutrina Calvinista.

Tal oposição foi estudada na obra de Max Weber "A ética protestante e o espírito do capitalismo“1904/5 Para Max Weber, o processo de modernização e racionalização trouxeram o “desencantamento do mundo” (fim do “se Deus quiser”...) anos-do-soci%C3%B3logo/a ?maca=bra-uol-all-1387-xml-uol A culpa é dos “espíritos”...3:32 que ocorre tanto no sentido da impossibilidade de explicações religiosas para o mundo, quanto da transformação desse mundo num simples mecanismo causal... de-ritual-de-magia-negra-diz-delegado.html

(Enem 2015) A crescente intelectualização e racionalização não indicam um conhecimento maior e geral das condições sob as quais vivemos. Significa a crença em que, se quiséssemos, poderíamos ter esse conhecimento a qualquer momento. Não há forças misteriosas incalculáveis; podemos dominar todas as coisas pelo cálculo. WEBER, M. A ciência como vocação. In: GERTH, H., MILLS, W. (Org.). Max Weber: ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1979 (adaptado). Tal como apresentada no texto, a proposição de Max Weber a respeito do processo de desencantamento do mundo evidencia o(a) a) progresso civilizatório como decorrência da expansão do industrialismo. b) extinção do pensamento mítico como um desdobramento do capitalismo. c) emancipação como consequência do processo de racionalização da vida. d) afastamento de crenças tradicionais como uma característica da modernidade. e) fim do monoteísmo como condição para a consolidação da ciência. [D] A possibilidade de conhecimento racional da realidade revela que a modernidade pode questionar forças que, anteriormente, poderiam ser consideradas misteriosas. Tais forças correspondem a crenças tradicionais que, com o processo de desencantamento do mundo, deixaram de funcionar como baliza para a compreensão da realidade.

(Enem 2015) A crescente intelectualização e racionalização não indicam um conhecimento maior e geral das condições sob as quais vivemos. Significa a crença em que, se quiséssemos, poderíamos ter esse conhecimento a qualquer momento. Não há forças misteriosas incalculáveis; podemos dominar todas as coisas pelo cálculo. WEBER, M. A ciência como vocação. In: GERTH, H., MILLS, W. (Org.). Max Weber: ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1979 (adaptado). Tal como apresentada no texto, a proposição de Max Weber a respeito do processo de desencantamento do mundo evidencia o(a) a) progresso civilizatório como decorrência da expansão do industrialismo. b) extinção do pensamento mítico como um desdobramento do capitalismo. c) emancipação como consequência do processo de racionalização da vida. d) afastamento de crenças tradicionais como uma característica da modernidade. e) fim do monoteísmo como condição para a consolidação da ciência. [D] A possibilidade de conhecimento racional da realidade revela que a modernidade pode questionar forças que, anteriormente, poderiam ser consideradas misteriosas. Tais forças correspondem a crenças tradicionais que, com o processo de desencantamento do mundo, deixaram de funcionar como baliza para a compreensão da realidade. D

(Uel 2014) Leia o texto a seguir. Antigamente nem em sonho existia tantas pontes sobre os rios, nem asfalto nas estradas. Mas hoje em dia tudo é muito diferente com o progresso nossa gente nem sequer faz uma ideia. Tenho saudade de rever nas currutelas as mocinhas nas janelas acenando uma flor. Por tudo isso eu lamento e confesso que a marcha do progresso é a minha grande dor. Cada jamanta que eu vejo carregada transportando uma boiada me aperta o coração. E quando olho minha traia pendurada de tristeza dou risada pra não chorar de paixão. (Adaptado de: Nonô Basílio e Índio Vago. Mágoa de Boiadeiro.) O texto aproxima-se sociologicamente da leitura teórica de a) Comte, que defende a necessidade de formas tradicionais de vida em detrimento da desilusão do progresso. b) Durkheim, que analisa o progresso como elemento desagregador da vida social ao provocar o enfraquecimento das instituições. c) Marx, que condena o desenvolvimento das forças produtivas por seus efeitos alienantes sobre o homem. d) Spencer, que tem uma leitura romântica da sociedade e vê o passado como mais rico culturalmente. e) Weber, para quem a modernização e a racionalização é acompanhada pelo desencantamento do mundo. Música, até 2:00

(Uel 2014) Leia o texto a seguir. Antigamente nem em sonho existia tantas pontes sobre os rios, nem asfalto nas estradas. Mas hoje em dia tudo é muito diferente com o progresso nossa gente nem sequer faz uma ideia. Tenho saudade de rever nas currutelas as mocinhas nas janelas acenando uma flor. Por tudo isso eu lamento e confesso que a marcha do progresso é a minha grande dor. Cada jamanta que eu vejo carregada transportando uma boiada me aperta o coração. E quando olho minha traia pendurada de tristeza dou risada pra não chorar de paixão. (Adaptado de: Nonô Basílio e Índio Vago. Mágoa de Boiadeiro.) O texto aproxima-se sociologicamente da leitura teórica de a) Comte, que defende a necessidade de formas tradicionais de vida em detrimento da desilusão do progresso. b) Durkheim, que analisa o progresso como elemento desagregador da vida social ao provocar o enfraquecimento das instituições. c) Marx, que condena o desenvolvimento das forças produtivas por seus efeitos alienantes sobre o homem. d) Spencer, que tem uma leitura romântica da sociedade e vê o passado como mais rico culturalmente. e) Weber, para quem a modernização e a racionalização é acompanhada pelo desencantamento do mundo. Música, até 2:00 E

Segundo Weber, o catolicismo da época exigia que o homem fosse para "fora do mundo" (negação do materialismo) caso quisesse obter a salvação. Porém, com a doutrina da “predestinação” defendida por Lutero e Calvino, já existiam os “salvos” pois Deus é onisciente. Defendiam a ideia de descobrir quem eram os escolhidos por meio de ações "dentro do mundo". Para isso bastava trabalhar em algo mundano, algo que todos faziam. Foi criada então a ética do trabalho. Trabalha-se, trabalha-se, cada dia mais, apenas para glorificar Deus.

O trabalho gera riqueza e a riqueza é acumulada => Surge o espírito do capitalismo como resultado não intencional da ética protestante. Para Weber: foi tal ética protestante que alimentou o “espírito capitalista” (trabalho e riqueza) para o desenvolvimento do capitalismo moderno e não o capitalismo moderno que gerou um “espírito capitalista” (visão marxista). etica-protestante-e-o-espirito-do-capitalismo/

"A ética protestante e o espírito do capitalismo“ Descreve a relação íntima entre o protestantismo e os primórdios da industrialização e do capitalismo moderno na Europa Ocidental. Principalmente na Alemanha e INGLATERRA... Depois EUA anos-do-soci%C3%B3logo/a ?maca=bra-uol-all-1387-xml-uol Vídeo J. Olímpicos com legendas :00 Vídeo J. Olímpicos 2012 SEM LEGENDAS...15:00 Vídeo J. Olímpicos com legendas :51

b(Uel) A lógica do esporte e da fruição é englobada pela lógica do mercado. A importância dada ao negócio (negar o ócio), conforme análise de Max Weber em sua “Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo”, revela que I. o trabalho atende às regras do mercado, destacando a prevalência do negócio, em razão da necessidade de produção capitalista. II. a dimensão religiosa, presente nos primórdios do capitalismo, na figura do protestantismo de orientação luterana, valoriza o caráter sagrado da atividade fabril, em detrimento do trabalho braçal. III. o negócio, quando praticado de acordo com os preceitos divinos, viabiliza a distribuição igual e solidária das riquezas produzidas. IV. o ato de negociar, próprio do comércio, depende da força produtiva, conectada à divisão social do trabalho no mundo secularizado. Estão corretas: a) Somente I e II.b) Somente I e IV. c) Somente III e IV.d) Somente I, II e III. e) Somente II, III e IV. b

b(Fuvest) "(em) Massachussetts o espírito do capitalismo estava presente antes do 'desenvolvimento capitalista'... neste caso, a relação causal é, certamente, a inversa daquela sugerida pelo ponto de vista materialista". (Max Weber, A ÉTICA PROTESTANTE E O ESPÍRITO DO CAPITALISMO) A afirmação a) valoriza a visão do materialismo sobre o desenvolvimento do capitalismo na Nova Inglaterra. b) sustenta, ao contrário do marxismo, que o espírito capitalista foi o criador do capitalismo moderno. c) coincide com a crítica marxista ao materialismo sobre a existência do capitalismo na Nova Inglaterra. d) diverge do marxismo ao defender a existência de uma fase de acumulação primitiva de capital. e) defende uma concepção consensual entre os historiadores sobre a origem do capitalismo. b

e(Unioeste 2013) A Sociologia de Max Weber é considerada uma ciência compreensiva e explicativa. Na sua concepção, compete ao sociólogo compreender e interpretar a ação dos indivíduos, assim como os valores pelos quais os indivíduos compreendem suas próprias intenções pela introspecção ou pela interpretação da conduta de outros indivíduos. Sobre a sociologia de Max Weber, é correto afirmar que a) segundo o método da sociologia compreensiva de Max Weber, há uma ênfase metodológica sobre a sociedade como a unidade inicial da explicação para se chegar a significados objetivos de ação social. b) na sociologia compreensiva de Max Weber, a primeira tarefa da sociologia é reformar a sociedade ou gerar algum tipo de teoria revolucionária. Weber herda efetivamente um ponto de vista sociológico compreensivo imputado à escola marxista. c) para Max Weber, a sociologia está voltada unicamente para a compreensão dos fenômenos sociais. Na sociologia compreensiva, o homem não consegue compreender as intenções dos outros em termos de suas intenções professadas. d) no método compreensivo de Weber, os fenômenos sociais são considerados como a simples expressão de causas exteriores que se impõem aos indivíduos. Weber define a sociologia compreensiva em termos de fatos sociais e não em termos de atividade ou ação. e) Max Weber entende por sociologia compreensiva uma ciência que se propõe a compreender a atividade social e, deste modo, explicar causalmente seu desenrolar e seus efeitos. Para explicar o mundo social, importa compreender também a ação dos seres humanos do ponto de vista do sentido e dos valores. E

b1. (Interbits 2014) A sociologia desenvolvida por Max Weber é tradicionalmente conhecida como sociologia compreensiva. Assinale a alternativa correta a respeito da sociologia weberiana: a) Para Max Weber, os fatos sociais devem ser tratados como coisas. b) Para Weber, a ação compreensiva é a ação com sentido, sendo analisada mediante tipos puros ou ideais. c) Segundo Weber, a sociologia deve estar comprometida com a transformação social resultante da luta de classes. d) Weber está interessado em compreender o desenvolvimento do capitalismo moderno. Por isso ele desenvolve a noção de solidariedade orgânica e mecânica. e) Weber pouco se interessou pelo fenômeno da Religião. Segundo ele, a religião é o ópio do povo e, por isso, deve ser substituída pela razão como forma de compreender o mundo. [B] [A] Incorreta. Essa afirmação diz respeito à sociologia durkheimiana. [B] Correta. Para compreender a sociedade, weber se utiliza de tipos ideias, tal como os tipos de ação social, por exemplo. [C] Incorreta. Ela diz respeito à sociologia marxista. [D] Incorreta. Ainda que tenha se preocupado em compreender o capitalismo, Weber não se utilizou das noções de solidariedade orgânica e mecânica. Estes são conceitos durkheimianos. [E] Incorreta. Weber desenvolver importantes estudos sobre a religião como fenômeno social.

Para Max Weber em "A ética protestante e o espírito do capitalismo”... no seio das famílias protestantes, os filhos eram criados para o ensino especializado e para o trabalho fabril, optando sempre por atividades mais adequadas à obtenção do lucro, preferindo o cálculo e os estudos técnicos ao estudo humanístico. Em C.Grande...6:27 ms/videos/t/edicoes/v/campograndense-ganha-premio- no-quadro-jovens-inventores-no-caldeirao-do- huck/ /

A Idade Média foi dominada pelo catolicismo, hoje prevalece a “Ética protestante que gerou o espírito do capitalismo”... Resultante da ideia de predestinação divulgado por aquele que cantam que são “Sãos e Salvos”... Música... Sãos e salvos?...3:30

Principais correntes são: (1) Positivista-Funcionalista de Auguste Comte e Émile Durkheim, como funciona a sociedade que já existe. (2) Compreensiva ou histórica de Max Weber, como foi formada a sociedade. (3) Crítica ou dialética, como superar a sociedade capitalista, iniciada por Karl Marx que mesmo não sendo um sociólogo, deu início a uma profícua linha de explicação sociológica.