Doença de Parkinson AYLANE CRISTINA MACEDO A3108D-2 ELLEN STEFANY CASTRO A ELLEN STEFANY CASTRO A FRANCINE MARIANA VOLPI A30HEA-9 MARCELA LUSTOSA SCHUINA A2871H-2 MIRLENE JOSINA FERREIRA A WESLLA PEREIRA LIMA A291CD-8

Definição da doença de Parkinson A Doença de Parkinson (DP) é uma doença crônica e degenerativa do sistema nervoso central que resulta da morte de neurônios motores da substância negra, acarretando diminuição da dopamina na via negroestriatal. Tal degeneração resulta na diminuição da produção de dopamina, produzindo um conjunto de sintomas caracterizados principalmente por distúrbios motores. Ocorre em 1% a 2% da população e é uma doença de progressão lenta que afeta principalmente pessoas acima de 50 anos de idade, sendo a segunda doença neurológica mais freqüente em pacientes idosos.

Características Gerais A DP é caracterizada por distúrbios motores e disfunções posturais. Os principais distúrbios motores são a bradicinesia (lentidão do movimento), hipocinesia (redução na amplitude do movimento), acinesia (dificuldade em iniciar movimentos), tremor e rigidez, além de déficits de equilíbrio e na marcha. A DP é caracterizada por distúrbios motores e disfunções posturais. Os principais distúrbios motores são a bradicinesia (lentidão do movimento), hipocinesia (redução na amplitude do movimento), acinesia (dificuldade em iniciar movimentos), tremor e rigidez, além de déficits de equilíbrio e na marcha. Com a progressão da doença, os pacientes podem apresentar desordens cognitivas, déficits de memória, problemas relacionados à disfunção visuo-espacial, dificuldades em realizar movimentos seqüenciais ou repetitivos e lentidão nas respostas psicológicas Com a progressão da doença, os pacientes podem apresentar desordens cognitivas, déficits de memória, problemas relacionados à disfunção visuo-espacial, dificuldades em realizar movimentos seqüenciais ou repetitivos e lentidão nas respostas psicológicas É comum o indivíduo apresentar ainda escrita diminuída, diminuição do volume da voz e outras complicações tanto na fala como na deglutição. É comum o indivíduo apresentar ainda escrita diminuída, diminuição do volume da voz e outras complicações tanto na fala como na deglutição.

Causas e Conseqüências a)Sabe-se que os sintomas da doença devem-se à degeneração dos neurônios da substância negra, no entanto, na maioria das vezes, é desconhecido o motivo que leva a essa degeneração. O fator genético exerce influência, mas em números, é pouco representativo neste mal. a)Sabe-se que os sintomas da doença devem-se à degeneração dos neurônios da substância negra, no entanto, na maioria das vezes, é desconhecido o motivo que leva a essa degeneração. O fator genético exerce influência, mas em números, é pouco representativo neste mal.

Causas e Conseqüências b) Uso exagerado e contínuo de medicamentos. Um exemplo de substância que pode causar parkinsonismo é a cinarizina, usada freqüentemente para aliviar tonturas e melhorar a memória, a qual pode bloquear o receptor que permite a eficácia da dopamina. b) Uso exagerado e contínuo de medicamentos. Um exemplo de substância que pode causar parkinsonismo é a cinarizina, usada freqüentemente para aliviar tonturas e melhorar a memória, a qual pode bloquear o receptor que permite a eficácia da dopamina. 1 - Acetilcolina; 2 - Célula cerebral; 3 - Dopamina. Normal Doente

Causas e Conseqüências c) Trauma craniano repetitivo. Os lutadores de boxe, por exemplo, podem desenvolver a doença devido às pancadas que recebem constantemente na cabeça. Isso pode afetar o bom funcionamento cerebral. c) Trauma craniano repetitivo. Os lutadores de boxe, por exemplo, podem desenvolver a doença devido às pancadas que recebem constantemente na cabeça. Isso pode afetar o bom funcionamento cerebral. d) Isquemia cerebral. Quando a artéria que leva sangue à região do cérebro responsável pela produção de dopamina entope, as células param de funcionar. d) Isquemia cerebral. Quando a artéria que leva sangue à região do cérebro responsável pela produção de dopamina entope, as células param de funcionar. e) Freqüentar ambientes tóxicos, como indústrias de manganês (de baterias por exemplo), de derivados de petróleo e de inseticidas. e) Freqüentar ambientes tóxicos, como indústrias de manganês (de baterias por exemplo), de derivados de petróleo e de inseticidas.

Tratamento Cada indivíduo responde diferentemente ao tratamento e o que favorece um paciente pode desfavorecer outro. É necessário corrigir a diminuição progressiva da dopamina com calma. Cada indivíduo responde diferentemente ao tratamento e o que favorece um paciente pode desfavorecer outro. É necessário corrigir a diminuição progressiva da dopamina com calma. O tratamento consiste no uso de medicamentos, fisioterapia, psicoterapia e, em alguns casos selecionados, cirurgia. É importante tomar cuidado com certos tipos de medicamentos que desencadeiam ou pioram a síndrome Parkinsoniana. O tratamento consiste no uso de medicamentos, fisioterapia, psicoterapia e, em alguns casos selecionados, cirurgia. É importante tomar cuidado com certos tipos de medicamentos que desencadeiam ou pioram a síndrome Parkinsoniana. 1. selegilina; 1. selegilina; 2. amantadina; 2. amantadina; 3. anticolinérgicos; 3. anticolinérgicos; 4. levodopa; 4. levodopa; 5. agonistas dopaminérgicos. 5. agonistas dopaminérgicos.

Aprendendo a conviver com DP Significado da vivência com a Doença de Parkinson. Ouvir o diagnóstico de Parkinson é sempre um impacto. Conviver com Parkinson?... tem que se esforçar. A Doença de Parkinson tem que ser assumida em família. Conviver em grupo de pares ajuda, anima, socializa.

Participação do psicólogo Geralmente o comportamento inicial da pessoa que descobre que é portadora da Doença de Parkinson é de negar a doença, nem a própria família, às vezes sabe que a pessoa possui a doença. Já outros doentes, não tentam encobrir os sintomas da doença, mas apenas aceitam a doença sem dar muita importância ao tratamento com o neurologista. O trabalho começa na família, mas pode se estender para fora dela. Psicólogos, fisioterapeutas e fonoaudiólogos são fundamentais.

Participação do psicólogo Todos, em conjunto devem oferecer recursos físicos e principalmente afetivos através dos anos, para que o tratamento seja conduzido com tolerância, cautela e compreensão e muita auto- estima. O paciente costuma ter medo, depressão, stress, ansiedade, às vezes decorrentes da medicação utilizada para suprir a escassez da dopamina no cérebro, como também, decorrente da falta de sossego dos tremores e da disfagia neurogênica.

Grupos de apoio – ASSOCIAÇÃO PARKINSON BRASILIA – ASSOCIAÇÃO PARKINSON BRASILIA SQS, 207 Bloco C apto 302 – Asa Sul SQS, 207 Bloco C apto 302 – Asa Sul CEP : CEP : Brasília - DF Brasília - DF Telefones : (61) e Telefones : (61) e Presidente : Carlos Aníbal Pyles Patto Presidente : Carlos Aníbal Pyles Patto Reuniões : aos sábados das 14:00 as 16:00hs na FAMATEC Reuniões : aos sábados das 14:00 as 16:00hs na FAMATEC SAI, trecho ½ lts 1510/1540 SAI, trecho ½ lts 1510/1540

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Percepção da qualidade de vida na Doença de Parkinson. Revista Brasileira de Fisioterapia LANA RC, ÁLVARES LMRS, NASCUTTI-Prudente C, GOULART FRP, TEIXEIRA-SALMELA LF e CARDOSO FE.Percepção da qualidade de vida na Doença de Parkinson. Revista Brasileira de Fisioterapia Aprendendo a conviver com o Mal de Parkinson - Revista Momento - Jan/Fev Aprendendo a conviver com o Mal de Parkinson - Revista Momento - Jan/Fev GONÇALVES L.H.T; ALVAREZ A.M; ARRUDA M.C. Pacientes portadores da doença de parkinson: significado de suas vivências. GONÇALVES L.H.T; ALVAREZ A.M; ARRUDA M.C. Pacientes portadores da doença de parkinson: significado de suas vivências.