PRINCÍPIOS E FORMAS DE DESENHO E REPRESENTAÇÃO. INTRODUÇÃO Wong Neste livro Mostra que o desenho, formas e objetos não são simplesmente desenhos, formas.

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PRINCÍPIOS E FORMAS DE DESENHO E REPRESENTAÇÃO

INTRODUÇÃO Wong Neste livro Mostra que o desenho, formas e objetos não são simplesmente desenhos, formas e objetos e sim uma ciência que vamos buscar descrever ela.

INTERPRETANDO A LINGUAGEM VISUAL. Há inúmeras formas maneiras de interpretar a linguagem visual de um desenho por esse motivo cada leitor do desenho pode ter uma percepção diversificada do mesmo desenho.

ESTUDOS DOS ELEMENTOS Segundo wong este estudo se divide em 5. Eles vão determinar aspectos no desenho como formato, tamanho, cor, textura, direção, posição entre outros. Elementos do desenho Elementos conceituais Elementos visuais Elementos relacionais Elementos práticos

FORMAS E OS ELEMENTOS CONCEITUAIS Os elementos conceituais não são visíveis. Assim, ponto, linha ou plano, quando visíveis, se tornam “forma”. Um ponto num papel passa a ser forma, pois embora pequeno, possui dimensões. O mesmo ocorre com linhas e planos. Pontos, linhas ou planos são “forma”, porém podem continuar a ser chamados de pontos ou linhas, na prática comum.

TIPOS DE FORMAS CLARO X ESCURO - Efeito de luz e sombra dentro de uma área ou composição, obtido com o uso de intensas variações destacando as formas. CHEIO X VAZIO - Na mesma linha do claro e escuro, os elementos em arquitetura cheio e vazio, que são formas vazadas e formas cheias, valorizam o conjunto arquitetônico. UNIDADE - Combinação ou arranjo das partes e organização de todos os elementos em uma obra para que cada um contribua para um efeito estético único e total. COMPOSIÇÃO - Combinação de vários elementos em posição adequada, resultando em uma forma em termos de estrutura e organização.

TIPOS DE FORMAS As formas e elementos se podem ser classificadas em: Formas enquanto ponto Forma enquanto linha Forma enquanto plano Forma enquanto volume Formas positivas e negativas Forma e distribuição de cor

AS INTER-RELAÇÕES DAS FORMAS As variações das formas são infinitas. Tomemos como exemplo dois círculos e vejamos como estes podem ser unidos Separação: As duas formas permanecem separadas uma das outras Contato: As duas formas se tocam Superposição: Colocando uma forma sobre a outra Interpenetração: O mesmo do anterior, porém a parte sobreposta é invertida União: O mesmo que 3, porém as duas formas se tornam um todo Subtração: Forma invisível cruzando uma visível. A porção da forma visível coberta pela invisível também se torna invisível. Intersecção: O mesmo que o anterior, porém apenas a porção onde as duas se tocam se torna visível Coincidência: Duas formas de mesmo tamanho sobrepostas uma sobre a outra

REPETIÇÃO Quando o desenho é composto por um numero de formas aquelas que têm formatos idênticas ou semelhantes constitui unidade de formas

SIMILARIDADE As formas podem ser semelhantes sem ser idênticas. Se não forem idênticas, não se encontram em repetição.

GRADAÇÃO Quando um grupo de unidades de formas tendo similaridade é utilizado, é essencialmente que não sejam dispostas no desenho de tal maneira que exibam uma mudança gradativa sistemática e discernível. Tão logo regularidade de uma mudança gradativa se terna aparente. O efeito de similaridade de perde Criado assim a GRADAÇÃO.

RADIAÇÃO A radiação pode ser descrita como um caso especial de repetição. Unidades de formas que se repetem em torno de um centro.

ANOMANIA Anomalia é a presença de irregularidade em desenhos no qual a regularidade ainda prevalece As vezes a anomalia é apenas um elemento singular diferente em meio a uma organização uniforme.

CONTRASTE Contraste ocorre o tempo todo, embora sua presença possa passar despercebida. Há contraste quando uma forma é circulada por espaço vazio. Há contraste quando uma linha reta encontra uma curva... Podemos então dizer que contraste é a união de formas onde suas diferenças de tornam claras.

CONCENTRAÇÃO A concentração se refere a um modo de distribuição de unidades de forma, as quais podem estar densamente agrupadas em certas áreas realmente distribuídas.

TEXTURA A textura tem aspectos visuais únicos que são essenciais de determinadas situações do desenho não devendo ser ignorada. Podemos classificar as texturas em Textura visual Textura decorativa Textura espontânea Textura mecânica.

ESPAÇO A natureza do espaço é bastante complexa, porque há muitas maneiras de considerá-lo. O espaço pode ser positivo e negativo, plano ou ilusório, flutuante ou conflitantes.

ESPAÇO POSITIVO E NEGATIVO O espaço positivo é aquele que circunda uma forma negativo e o negativo é aquele que circunda uma forma positiva.

ESPAÇO PLANO E ILUSÓRIO O espaço é plano quando todas as formas parecem estar no plano da imagem e ser paralelas a esta. Ilusória é quando todas as formas perecem não estar no plano da imagem ou não estar paralelas a ela.

ESPAÇO FLUTUANTE E CONFLITANTE O espaço flutua quando parece avençar em um momento e recuar em outro. O espaço conflitante é similar ao anterior porem cria uma situação absurda de ser interpretada.

DESENHO TRIDIMENCIONAL Entendermos o Desenho Tridimensional Primeiro Devemos Saber o Que São O mundo bidimensional O mundo tridimensional O desenho bidimensional e Por fim o O Desenho Tridimensional Vamos Descrever Cada um Deles.

O MUNDO BIDIMENSIONAL O mundo bidimensional é essencialmente uma criação humana. O desenho, a pintura, a impressão, o tingimento ou mesmo a escrita são atividades que levam diretamente à formação do mundo bidimensional.

O MUNDO TRIDIMENSIONAL Vivemos, de fato em um mundo tridimensional. O que vemos à nossa frente não é uma imagem plana, tendo somente comprimento e largura, mais um espaço com profundidade física, a terceira dimensão. O solo sob nossos pés se estende até o horizonte distante.

O DESENHO BIDIMENSIONAL O desenho bidimensional se refere a criação de um mundo bidimensional por meio de esforços consistentes de organização dos vários elementos.

O DESENHO TRIDIMENSIONAL Assim como o desenho bidimensional. O tridimensional também busca estabelecer harmonia e ordem visual ou gerar interesse visual intencional.