Universidade Federal Fluminense 30/03/2017 Gestão Econômica e Financeira Professor: João Evangelista Universidade Federal Fluminense MBA Gestão de Empreendimentos Turísticos
Avaliação de viabilidade de Projetos Turísticos
Compreender o papel das técnicas no processo de orçamento de capital. Calcular, interpretar e avaliar o período de payback. Calcular, interpretar e avaliar o valor presente líquido (VPL). Calcular, interpretar e avaliar a taxa interna de retorno (TIR).
Problema a ser discutido O ALBERGUE BONS SONHOS, atualmente está analisando dois projetos. O projeto A exige investimento inicial de $ 42.000 e o projeto B requer investimento inicial de $ 45.000. As entradas operacionais de caixa relevantes projetadas são apresentadas na Tabela 9.1 e representadas nas linhas de tempo da Figura 9.1. João Evangelista João Evangelista
Dados de gastos de capital do Albergue BONS SONHOS João Evangelista
João Evangelista
Período de payback O período do payback mede simplesmente quanto tempo (em anos e/ou meses) é necessário para a empresa recuperar o investimento inicial em um projeto. O período de payback máximo aceitável é fixado pela administração da empresa. Se o período de payback for menor do que o período máximo aceitável de recuperação, o projeto deverá ser aceito. Se o período de payback for maior do que o período máximo aceitável de recuperação, o projeto deverá ser rejeitado. João Evangelista
Prós e contras dos períodos de payback O período de payback é largamente utilizado por empresas de grande porte para avaliar pequenos projetos, e por empresas de pequeno porte para avaliar a maioria de seus projetos. É simples, intuitivo e leva em conta fluxos de caixa, e não lucros contábeis. Também leva implicitamente em conta a distribuição de fluxos de caixa no tempo, sendo usado como complemento de outros métodos, como os de valor presente líquido e taxa interna de retorno. João Evangelista
Uma importante deficiência do período de payback é que o período apropriado de recuperação é um número determinado subjetivamente. Também ignora o objetivo de maximização de riqueza, pois não se baseia em fluxos de caixa descontados, e, assim, não fornece qualquer indicação de que um projeto acrescenta ou não valor à empresa. Portanto, o payback não considera integralmente o valor do dinheiro no tempo. João Evangelista
Prós e contras dos períodos de payback Fluxos de caixa relevantes e períodos de payback dos projetos da Rede de Restaurante Caroline S.A A B João Evangelista
Cálculo do período de payback de dois projetos da Rede de Agências S.A João Evangelista
Valor Presente Líquido (VPL) O valor presente líquido (VPL) é obtido subtraindo-se o investimento inicial de um projeto, de suas entradas de caixa. João Evangelista
Se VPL > 0, o projeto deverá ser aceito. Valor Presente Líquido (VPL) Critérios de Decisão Se VPL > 0, o projeto deverá ser aceito. Se VPL < 0, o projeto deverá ser rejeitado. Se VPL = 0, é indiferente aceitar ou rejeitar o projeto. João Evangelista
Valor Presente líquido (VPL) Usando os dados do ALBERGUE BONS SONHOS apresentados na Tabela 9.1, vamos supor que o custo de capital da empresa seja de 10%. Com base nos fluxos de caixa e no custo de capital (retorno exigido) fornecidos, o VPL pode ser calculado como é mostrado na Figura 9.2. João Evangelista
Valor Presente Líquido (VPL) João Evangelista
A TIR é a taxa intrínseca de retorno do projeto. A taxa interna de retorno (TIR) é a taxa de desconto que iguala o valor presente líquido das saídas ao valor presente das entradas. A TIR é a taxa intrínseca de retorno do projeto. João Evangelista
A TIR é a taxa intrínseca de retorno do projeto. Critérios de decisão Se TIR > k, o projeto deverá ser aceito. Se TIR < k, o projeto deverá ser rejeitado. Se TIR = k, é indiferente aceitar ou rejeitar o projeto. João Evangelista
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joaoedm@turismo.uff.br Obrigado João Evangelista João Evangelista 30/03/2017 Obrigado joaoedm@turismo.uff.br João Evangelista João Evangelista