MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Desenvolvimento Local & Territórios
Advertisements

Gestão de Parcerias Parte I Carolina de Andrade 13 de outubro 2011.
CONCEITOS PRELIMINARES
Psicologia Aplicada e Ética Profissional
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO AMBIENTAL
MACROECONOMIA INTRODUÇÃO.
Qualidade Total.
Gestão Integrada de Negócios
Desista Nunca! ! ! A Emergência da Educação Continuada no Mundo Contemporâneo Prof. Renato Ribeiro.
2a Conf. Int. de Crédito Imobiliário 19 de Março de 2010
Professor : Fábio Pizzato
Administração de Sistemas de Informação II
Brasília, 29/11 a 1º/12/ NEGÓCIO NORMATIZAÇÃO, ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO E DAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS EM DEFESA DA SOCIEDADE, CONCESSÃO.
EDUCAÇÃO PEDAGOGIA E PESQUISA Prof.ª Ms. Graça Ane Hauer
Por que Planejar ? Ambiente Competitivo Onde estamos ? O que somos ?
ECONOMIA EMPRESARIAL.
CONSULTORIA EMPRESARIAL
GEI – Gestão Estratégica da Informação Posicionamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Unidade I: Fundamentos do Comportamento Organizacional Profa: Tereza Cristina Batista.
“O Profissional do Futuro, Hoje!”
A INFLAÇÃO Saindo da recessão
O GOVERNO LULA ( hoje).
A proposta inicial e as auto-críticas dos anos sessenta e setenta
OS NOVOS DESAFIOS DA GESTÃO DE PESSOAS
GQT – Gestão Pela Qualidade Total
Balanço da Atuação do Governo
Da crise ao crescimento: a experiência do Brasil MINISTRO GUIDO MANTEGA Rio de Janeiro, 07 de julho de 2004 II SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE FUNDOS DE PENSÃO.
Luiz Carlos Bresser-Pereira 2 o. Encontro Nacional de Professores de Economia, Florianópolis, 12 de dezembro de 2011.
The Elusive Quest for Growth (A Busca Ilusória do Crescimento)The Elusive Quest for Growth (A Busca Ilusória do Crescimento) Nos últimos 50 anos, os economistas.
COMPETE ES A proposta para a construção do Espírito Santo Competitivo – COMPETE-ES - tem como fulcro principal o conceito de COMPETITIVIDADE SISTÊMICA,
Faça uma analogia com o corpo Humano.
BENCHMARKING.
Modelo de Excelência em Gestão
Gestão Dinâmica de Resultados
Parte II: Determinantes do Produto
Cristian de Souza Freitas, MSc
Instituto de Economia – UFRJ
O QUE VOCÊ VAI SER QUANDO CRESCER? O QUE VOU SER QUANDO CRESCER?
São Paulo, 13 de Novembro 2013.
LIDERAR É EDUCAR Dulce Magalhães
Administração de Empresas Pessoais
Gestão por Competências
Macroeconomia Ecológica
A importância dos RECURSOS HUMANOS na empresa moderna.
Escola de Formação Política Miguel Arraes
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Índice Parte I. Programa de Competitividade Global
Como estimular o Desenvolvimento dos Colaboradores

Empreendedorismo.
REENGENHARIA.
O QUE É TREINAMENTO ? Nas organizações, o treinamento é frequentemente visto como uma atividade continua em muitos níveis, operacional, pessoal e administrativo.
Planejamento e Responsabilidade Social
Profa. Ma Marselle Fernandes Fontenelle
COMPETITIVIDADE ENTENDIMENTO GERAL DIMENSÃO DA EFICIÊNCIA OPERACIONAL Derivada da excelência empresarial no desempenho de atividades econômica ou financeiramente.
Introdução à Macroeconomia
A MACRO E MICRO ECONOMIA
PENSAMENTO SISTÊMICO GRUPO 8 Mateus Marchi Marcio Requel Rodrigo Bitencourt Marcelo Silveira.
Mentoring Coaching.
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS
O novo papel da Gestão municipal e da governança na sociedade do conhecimento Tania Zapata.
TEORIA ECONÔMICA Objetivo: Analisar como são determinados os preços e as quantidades dos bens e serviços produzidos em uma economia Teoria Neoclássica.
Capítulo 2 : Conceitos Introdutórios
Medindo a Renda de Uma Nação
GESTÃO EMPRESARIAL.
PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA UMA MATRIZ ENERGÉTICA REGIONAL.
ADMINISTRAÇÃO E SUAS PERSPECTIVAS
Sejam bem vindos.
A FUNÇÃO DO GERENTE NA EMPRESA
Inovação Tecnológica e Educação Profissional Núbia Moura Ribeiro I FÓRUM DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRR Boa Vista, 29 de novembro a 1º.
Transcrição da apresentação:

MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS Métodos e Técnicas Para a Inovação

Liberdade Esperança Harmonia O QUE QUEREMOS ??? Respostas Grupo 1 Paz Amor Um pouquinho de Sacanagem   Respostas Grupo 2 Justiça Social Emprego Oportunidade    Respostas Grupo 3 Liberdade Esperança Harmonia

FELICIDADE : · 1) Perene, ou que possamos, às vezes, prolongar os bons momentos; · 2) Útil, para encontrarmos um resultado que se agregue a nossa vida; · 3) Instigadora, onde compensemos nossa sobrevivência material, com um vinculo espiritual.         

O que isso tem a ver com Mudanças. O que tem a ver com Organizações O que isso tem a ver com Mudanças? O que tem a ver com Organizações? Competência ou Inovação?

Palavra-Chave: SUSTENTABILIDADE Aquilo que se sustenta; É confiável Não é cíclico É perene : planejar, realizar e ter o retorno Desenvolvimento Sustentável; Economia Sustentável; Vidas Sustentáveis

Para Que ???? Para vermos o Espetáculo do Crescimento……………..

Pintura – Fotografia - Radiografia Afinal, qual a importância da Realidade, se não podemos modificá-la? Transformá-la?

Características do momento ou Época atual Globalização avassaladora: na economia, costumes e cultura de todos os países. Dependência econômica que gera incertezas e políticas de curto-prazo. Fraqueza da demanda, comprometendo investimentos, margens de lucro e competitividade.

Limites de Atuação e Diferenciais 70% Condições Macroeconômicas: Política Tributária, Taxa de Juros, Balanço de Pagamentos 30% Condições das Empresas: Inovação e Gestão de Pessoal, Equipamentos e Tecnologia.

Objetivo da Nação Crescer a uma taxa anual de, pelo menos, 3,5% do PIB, gerando empregos e riquezas, para atender as condições de satisfação de (parte) dos desejos. Crescimento sustentável...

MACROECONOMIA & MICROECONOMIA COQUETEL DE VARIÁVEIS PARA O EQULÍBRIO DO SISTEMA

MIX de Focos Contas Externas (Reservas Cambiais) Capital Financeiro Int. Estabilidade do Câmbio e Inflação Renda e Emprego Corte no Gastos Públicos Contas Externas (Reservas Cambiais) GRAU DE SUCESSO ATUAL DA ECONOMIA A BASE PARA O SUCESSO SE VINCULA A RETOMADA DO CRESCIMENTO DA ECONOMIA NORTE-AMERICANA

Buscar uma estrada que possua: EMPRESA ESCOLA GOVERNO SIMBIOSE DAS RELAÇÕES DE PRODUÇÃO Buscar uma estrada que possua: Invest. Públicos -> Infraestrutura Econômica Invest. Privados -> Setor Produtivo EMPRESA OS PROFISSIONAIS TRAZEM SUA VISÃO, SUA COMPETÊNCIA, INTELIGÊNCIA E A VONTADE PARA O TRABALHO O MERCADO DE TRABALHO SINALIZA OS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA SE LIDAR COM OS RECURSOS, TÉCNICAS E INSTRUMENTALIZAR ATIVIDADES A SOCIEDADE EXIGE A DISCIPLINA E CRIATIVIDADE NECESSÁRIA PARA SE CONDUZIR UM PROCESSO DE AMENIZAR A INJUSTIÇA E CONFLITOS SOCIAIS ESCOLA GOVERNO CONHECIMENTO E EDUCAÇÃO O CAMINHO PARA AMPLIAR A BASE DA CIDADANIA, E SATISFAZER AS NECESSIDADES, PASSA PELAS PESSOAS SOCIEDADE

Formação, Avaliação e Premiação de Competências: O 1º. Passo O nosso mercado de trabalho precisa de diferencial. O diferencial, no mundo globalizado, se posiciona na eficácia da necessidade: $, tempo e Qualidade. A eficácia só é atingida pela capacitação, qualificação ou competência das pessoas. A competência é, principalmente, a busca de métodos de descoberta que objetivam melhorias e/ou inovações. Tais melhorias ou inovações têm suas bases na criatividade, talento e atitudes das pessoas.

O QUE É ? CONHECIMENTO Compreensão Relacionamento de Idéias Construção de Conceitos   HABILIDADES Raciocínio Lógico Comunicação Interpessoal Produção de Textos     ATITUDES Atenção Pontualidade Cooperação Organização Participação Liderança Iniciativa

Objetivos · 1) Facilitar o acesso aos trabalhadores a aquisição e competências que lhe permitam elevar o nível de desempenho em distintas funções dentro dos níveis de qualidade e eficiência requeridos, bem como possibilitar a sua inclusão social; · 2) Reconhecer e certificar as competências dos trabalhadores adquiridas mediante capacitação, pela experiência na vida profissional ou combinação de ambas,  ·  3) Otimizar os processos formativos e reduzir os custos da capacitação e Educação, ·  4) Possibilitar a aquisição progressiva de conhecimentos, habilidades e destrezas em função da conclusão de qualificações profissionais ou unidades de competências capitalizáveis como créditos formativos,   5) Promover maior mobilidade do profissional dentro de sua família ocupacional, entre empresas e dentro do ramo da atividade produtiva, como forma de evitar o desemprego estrutural.    

Referências Mundiais Reino Unido e Austrália impulsionados pelo Governo Estados Unidos mobilizado pela força do mercado Canadá e Alemanha impulsionados pelas organizações sindicais e de empresários

Obstáculos à Implementação · Falta de definição de políticas públicas relativas a implantação do sistema, que possam sensibilizar os empregadores e empregados em obter uma certificação, Falta de engajamento dos órgão governamentais e os principais atores, empresários, trabalhadores e formadores no desenvolvimento e construção do sistema, Falta de planejamento relativo à estratégias que possam viabilizar as questões de infra-estrutura necessária ao projeto, Falta de coerência entre as premissas, os procedimentos e, a sistemática de avaliação e certificação baseada em competências, com o modelo sistema formativo atual da educação profissional. Mudança de “Mentalidade” empresarial: sair do ter para ser …

Mudanças?? Para que???? 1) Será necessário fazer mesmo isso?Nunca fizemos antes; 2) Vamos deixar como está, pra’ ver como é que fica...; 3) Olha que é arriscado... Jamais ninguém fez isso; 4) Definitivamente, isso não dá para fazer; 5) Somos uma empresa pequena, isso é para empresa grande; 6) Somos uma empresa grande, isso é para empresa pequena; 7 ) Na nossa empresa, isso não vai funcionar; 8) Será que estamos preparados para isso?; 9) Está indo tudo tão bem. Para que mudar?; 10) Fazemos isso do mesmo jeito há 20 anos, então...; 11) Faça na sua empresa, na minha não; 12) Se der certo na empresa dos outros, depois eu copio; 13) Mais um sujeito que vem aqui querendo aparecer; 14) Respeite meu trabalho, pois minha experiência não foi comprada na esquina; 15) Não se ensinam truques novos para macaco velho; 16) Daqui não saio, daqui ninguém me tira !

Nossos grandes desafios, nossa grande conquista pessoal, familiar ou profissional é resumida assim: "Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz você precisa aprender a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você. O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você." Mário Quintana

Indicadores da Macroeconomia Alguns Indicadores: Indicadores da Macroeconomia 2002 2003 Capital Financeiro Dólar 3,90 2,95 Risco-Brasil 2440 620 Balança Comercial Transações Correntes -7,7 bUS$ 4,0 bUS$ Relação da Div./PIB 73,5% 58,2% Renda e Emprego Desemp. Médio 11,7% 12,3% Queda dos Rendimentos 7,5% 13,8% Divida Pública Div. Gov./PIB 53,4% 59% Reservas Cambiais Expressivas 55bUS$ Superávit Das Contas Externas 24,8bUS$ Pagamento de Juros 150b R$ Div. Liquida Total 880b R$ 913b R$

RESULTADOS DIFÍCEIS ??? Não!!! Desastrosos... INDICADORES (ref. ao PIB) 2002 2003 Carga Tributária 36,4% 36,8% Gastos do Governo 25,2% 28,5% Peso dos Juros nas despesas 4,2% 7,5% Déficit Nominal do Tesouro 1,3% 4,9% Brasil : De 8ª. Economia Mundial para 15ª.

TEORIAS…………… …..

1a Teoria “Aumento dos Investimentos provoca Desenvolvimento”  estudados 138 países (1965-1995) isso só aconteceu em 4 {Israel, Libéria, Tunísia e Reunião (pequena colônia francesa)}.

2a Teoria “O Desenvolvimento viria com o aumento da escolaridade”  entre 1960 e 1990 o mundo assistiu uma explosão da educação. Ensino superior, por exemplo, passou de 1% para 7,5% da população mundial. Nesse período, no entanto, as taxas de crescimento de economia mundial declinaram. O Desenvolvimento melhora a Educação, mas a recíproca não é verdadeira (salvo o ensino fundamental com resultados pequenos). Sem crescimento, a melhoria da escolaridade produz engenheiros dirigindo táxis.

3a Teoria “Controle da Natalidade produz mais renda”  os estudos de Easterly estabeleceram apenas uma pequena correlação positiva entre esses dois fatores. Ex: A Argentina está no ralo, com taxas de fertilidade baixas; o mundo subdesenvolvido continua com fome apesar da produção de alimentos ter triplicado entre 1960 e 1998, e de seus preços terem caído a metade entre 1980 e 2000.

4a Teoria “Política de ajuste com crescimento no Balanço de Pagamento e na Dívida Externa”  após o ano de 1982, fizeram-se ajustes inclusive com o perdão dos miseráveis, porém: entre 1989 e 1997 perdoaram-se 33 bilhões de 41 países, mas hoje eles devem 44 bilhões.

OBJETIVO DAS DUAS CORRENTES Economia com atividade industrial crescente eficiente, capaz de proporcionar a todos, no menor espaço de tempo um padrão de consumo semelhante aos países desenvolvidos.

Claude Lévi-Strauss (Antropólogo – “Tristes Tropicos”) “Longe de ficarem encerradas em si mesmas, todas as civilizações reconhecem, uma após a outra, a superioridade de uma delas,em termos sociais, que é a civilização ocidental. Não vemos todo o mundo tomar-lhe emprestado progressivamente as técnicas, seu genero de vida, suas distrações e até suas roupas? O que os países “INSUFICIENTEMENTES DESENVOLVIDOS” censuram um nos outros nas Assembléias Internacionais, não é que os estejam se ocidentalizando, mas de não lhes darem com bastante rapidez, os meios de se ocidentalizarem”.

Barreira: Para aumentar o nível de consumo da população sub-desenvolvida pelo modelo “industrializante”. Considerando apenas a variável da viabilidade ecológica População existente P.D P.SD. 1,5 b. 4,2 b. Consumo per capta de (Índice que reflete a pressão aço e energia sobre o meio ambiente que cada indivíduo realiza) 18 P.D Proporção 1 P.SD 6 X 1