V CONSESAD. SP BAURU 27/08/2011 ECONOMIA CRIATIVA

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Manuel de Castells e o impacto da tecnologia na sociedade
Advertisements

Processo empreendedor
PROGRAMA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Internacionalização da Arquitetura Brasileira
Empresa Classe Mundial e Analista de Negócio
‘ Por que estudar sistemas de informação?
O METRÔ NOS TRILHOS DO EMPRESARIADO
Um novo desafio para a competitividade: Recursos Humanos
José Furtado Centro de Congressos de Lisboa Novos Instrumentos, Novas Ideias e Novas Empresas A Perspectiva do Financiamento.
Unidade 08 19BY Inovação, Técnicas, Reciclagem e Sistemas de Informação centrados no Consumidor.
"Inovação e Eficiência Operacional: os caminhos do futuro para a indústria gráfica"
O trabalho da Qualiti concentra-se em transformar projetos de software em casos de sucesso. Especializada em processos, arquiteturas e ferramentas de apoio.
Administração Estratégica Modulo 1 – Planejar para a Incerteza
Economia da Informação
TÓPICOS ESPECIAIS EM GESTÃO DE PESSOAS
CENÁRIO ECONÔMICO Paulo Safady Simão – Presidente da CBIC Lima – Peru.
Os modelos de plano de negócios e sua relevância para sustentabilidade das micro e pequenas empresas Bruno L.T. Correa Rodrigo De Pretto.
Desenvolvimento e inserção internacional
A QUESTÃO COMPETITIVIDADE
Inovação Estratégica CEAG - FGV Inovação e Gestão – Desafios da Mudança Prof. Leopoldo Cezar Almeida Fernanda Telles Gabriele Kamada Maria Teresa M. Prandini.
As Habilidades e Competências Valorizadas pela M
ECONOMIA CRIATIVA. ECONOMIA CRIATIVA O conceito de cidade criativa ainda está em processo de formulação e seu entendimento passa pela releitura dos.
na Diretoria de Desenvolvimento de Projetos Minerais
OS NOVOS DESAFIOS DA GESTÃO DE PESSOAS
PAIIPME.
Evento de Empreendedorismo Fernando Dolabela e Ênio Pinto Sumário Executivo 04 de outubro de 2011.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 CONJUNTURA ECONÔMICA: 2011 DILMA_100 dias.
Faça uma analogia com o corpo Humano.
Controladoria Profª Karine R. de Souza ..
Talentos para Inovação
TEXTO 1 Desafio 1: Como criar uma democracia de idéias? Como criar uma organização em que todos possam se manifestar e as idéias concorram unicamente por.
Teorias Modernas de Gestão
Ingrid Jansch Pôrto – UFRGS Agosto 2013
GESTÃO E EMPREENDEDORISMO AULA IX
AULA 06 A GLOBALIZAÇÃO E A TI
Por que estudar sistemas de informação?
Benefícios da participação em CGV
Bernt Entschev O Papel da Gestão de Pessoas no Resultado dos Negócios Itajaí, 27 de Outubro de 2009.
II Encontro Nacional do Programa ALI Agentes Locais de Inovação
Planejamento Estratégico
1 APIMEC - Novembro de Perfil da cadeia produtiva de plásticos Faturamento > R$ 45 bilhões Fonte: ABIQUIM / ABIPLAST Empresas > 8 mil Empregos.
INOVAÇÃO NA POLÍTICA INDUSTRIAL
O Estado é grande, sua gestão é muito complexa e vivemos uma era de enormes desafios para o país.
A importância dos RECURSOS HUMANOS na empresa moderna.
Sustentabilidade no setor energético – a experiência sueca Semida Silveira Sustentabilidade na geração e uso de energia no Brasil: os próximos vinte.
Design !? 1.
Índice Parte I. Programa de Competitividade Global
INOVAÇÃ0 Conhecimento Aprendizado Estratégia POR QUE INOVAR?
INOVAÇÃO – O BRASIL E O MUNDO
59 o CONGRESSO ANUAL DA ABM ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA E MATERIAIS OS DESAFIOS AO SETOR MÍNERO-METALÚRGICO E DE MATERIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO.
O EMPREENDEDOREMPREENDEDOR São pessoas ou equipes de pessoas com características especiais, que são visonárias visonárias, que questionam questionam,
Instituição de Ensino São Francisco
V Oficina de Educação Corporativa Brasília, 4 de outubro de 2007 Investimentos na Educação do Trabalhador: Crescimento Econômico do País e Resultados das.
Competitividade Científica para a Era do Conhecimento Era do Conhecimento.
ECONOMIA CRIATIVA Uma nova imagem internacional do Brasil.
A Gestão Estratégica pelo BSC, com enfoque em:
MATRIZ BCG.
Unidade 8 Grupo 08D Subgrupo 2: Elene Maciel Gustavo Magalhães.
Renda Nacional: Produção, Distribuição e Alocação Aldo Roberto Ometto.
CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA/FNQ: APRENDIZADO ORGANIZACIONAL
Uma onda de reorganizações
Origens e bases do mundo global.
Jornada de Desenvolvimento
Desafios na gestão em busca de resultados Adriana Furquim Noponto Consultoria em Negócios de Alimentação.
Por quê Competitividade Industrial? Jorge Arbache Universidade de Brasília FIEMG - Lançamento do Plano de Competitividade Industrial de Minas Gerais, 2.
GEOGRAFIA DO BRASIL - O TURISMO EM NUMEROS -. Panorama mundial De acordo com a Organização Mundial de Turismo – OMT (2013), as chegadas de turistas internacionais.
A ECONOMIA GLOBALIZADA
Design na Era da Economia Criativa Lincoln Seragini Seragini Brand Innovation 1 Seminário: Design & Inovação ___________________________________________.
Capítulo 4- Desenvolvimento e Subdesenvolvimento
A NOVA AMBIÊNCIA COMPETITIVA Na era pós-industrial o foco da competitividade passa a ser a inovação, a alta qualidade, o baixo custo e o tratamento de.
Transcrição da apresentação:

V CONSESAD. SP BAURU 27/08/2011 ECONOMIA CRIATIVA V CONSESAD.SP BAURU 27/08/2011 ECONOMIA CRIATIVA twitter: @adolfomelito

LINHA DO TEMPO ERAS ECONÔMICAS V CONSESAD.SP BAURU 27/08/2011 Era da Criatividade Futuro Tribo Temático Experiência Contador de História Informação 25 anos Rede Escritórios Especialistas Conhecimento Indústria 200 anos Agricultura 10.000 anos Hierarquia Fábrica Dono do Capital Produtos Caça e Extração 90.000 anos Família Fazenda Chefe de Família Deus na Igreja Tribo Tenda Xamã Espíritos Fonte: Rolf Jensen, The Dream Society, 1998

CLASSES CRIATIVAS RICHARD FLORIDA, 2002 V CONSESAD.SP BAURU 27/08/2011

O QUE É ECONOMIA CRIATIVA? V CONSESAD.SP BAURU 27/08/2011 O QUE É ECONOMIA CRIATIVA? PRIMEIRO VIERAM AS INDÚSTRIAS CRIATIVAS , Inglaterra 1994 INDÚSTRIAS CRIATIVAS surgiu como um grande programa de desenvolvimento de políticas públicas. GRUPO DAS ARTES: literatura, artes cênicas, artes visuais, artes plásticas, patrimônio histórico e outros; GRUPO DAS MÍDIAS: música gravada, cinema, broadcasting e software; GRUPO DO DESIGN: envolve as várias manifestações do Design – desde produto, interior, exterior, gráfico etc. até a arquitetura e também a moda.

O QUE É ECONOMIA CRIATIVA? V CONSESAD.SP BAURU 27/08/2011 O QUE É ECONOMIA CRIATIVA? ECONOMIA CRIATIVA: o termo foi cunhado em 2001 por John Howkins PRODUÇÃO INTELECTUAL: gera direitos na reprodução e comercialização: Marcas Patentes Direitos Autorais Modelos de Invenção Design

O QUE CARACTERIZA ESSA NOVA ERA – A ERA DA CRIATIVIDADE? V CONSESAD.SP BAURU 27/08/2011 O QUE CARACTERIZA ESSA NOVA ERA – A ERA DA CRIATIVIDADE? A COLABORAÇÃO A MULTIDISCIPLINARIDADE, A DIVERSIDADE APRENDER COM A CRÍTICA PENSAMENTO GLOBAL QUALIDADE DOS TALENTOS SIMPLICIDADE VELOCIDADE DISCIPLINA

CONTEXTO MUNDIAL ALTA VOLATILIDADE DOS MERCADOS FINANCEIROS V CONSESAD.SP BAURU 27/08/2011 CONTEXTO MUNDIAL ALTA DISPONIBILIDADE DE CAPITAIS ALTA VOLATILIDADE DOS MERCADOS FINANCEIROS NOVAS TECNOLOGIAS SURGEM EM RITMO ACELERADO O CONSUMIDOR ESTÁ NO COMANDO SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIAL FOCO NA COMPETITIVIDADE

CONTEXTO BRASIL FOCO CONTÍNUO NA REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES V CONSESAD.SP BAURU 27/08/2011 CONTEXTO BRASIL DEMOCRACIA JOVEM E VIBRANTE FOCO CONTÍNUO NA REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES FOCO EM EDUCAÇÃO DE QUALIDADE REFORMAS INADIÁVEIS AUMENTAR A CAPACIDADE DE POUPANÇA E INVESTIMENTO FOCO NA COMPETITIVIDADE

CONTEXTO EMPRESAS AGILIDADE AO INVÉS DE TAMANHO V CONSESAD.SP BAURU 27/08/2011 CONTEXTO EMPRESAS AGILIDADE AO INVÉS DE TAMANHO DESAFIO DE CRIAR ALGO NOVO O CLIENTE É QUEM ESTÁ NO COMANDO OLHANDO PARA FORA DA EMPRESA DECISÕES DEVEM FAVORECER O LONGO PRAZO O FIM DAS ORGANIZAÇÕES HIERÁRQUICAS INOVAÇÃO IMPÕE O DESAPEGO COM O PASSADO NOVA LIDERANÇA ESTIMULA O POTENCIAL CRIATIVO COLABORADORES BUSCAM SIGNIFICADO NO TRABALHO

POR QUE A ECONOMIA CRIATIVA V CONSESAD.SP BAURU 27/08/2011 POR QUE A ECONOMIA CRIATIVA NOVAS TECNOLOGIAS AO ALCANCE DE TODOS OS DIFERENCIAIS NÃO ESTÃO MAIS APENAS NO PRODUTO OU SERVIÇO OUTSOURCING NA CHINA E NA ÍNDIA ZEROU DIFERENÇAS NÃO ADIANTA COMPETIR COM FOCO NA REDUÇÃO DE VALOR NOVAS OPORTUNIDADES NA BASE DA PIRÂMIDE A CRIATIVIDADE GERANDO INOVAÇÃO PROCESSOS E TALENTOS GERAM INOVAÇÃO

MAS ONDE ESTÃO OS DIFERENCIAIS V CONSESAD.SP BAURU 27/08/2011 MAS ONDE ESTÃO OS DIFERENCIAIS NA CRIATIVIDADE GERANDO INOVAÇÃO NA QUALIDADE DOS TALENTOS NO DESENHO DE PROCESSOS NAS NOVAS FORMAS DE ORGANIZAR TALENTOS NOS NOVOS SISTEMAS DE GESTÃO NOS NOVOS MODELOS DE NEGÓCIOS EMPRESAS EM QUALQUER SEGMENTO DE NEGÓCIO PODEM EXERCITAR A CRIATIVIDADE E GERAR INOVAÇÃO

E DE ONDE VEM A INSPIRAÇÃO V CONSESAD.SP BAURU 27/08/2011 E DE ONDE VEM A INSPIRAÇÃO DAS CHAMADAS INDÚSTRIAS CRIATIVAS DO MUNDO DAS ARTES E DA CULTURA DA CRIATIVIDADE DAS MÍDIAS, DO SOFTWARE DO MUNDO DO DESIGN DA EDUCAÇÃO COM A COMPONENTE DA CRIATIVIDADE

CONTRIBUIÇÕES PARA A GERAÇÃO DE VALOR (*) V CONSESAD.SP BAURU 27/08/2011 CONTRIBUIÇÕES PARA A GERAÇÃO DE VALOR (*) (*) Gary Hammel, The Future of Management, 2007

AMBIENTE DE NEGÓCIOS NO BRASIL V CONSESAD.SP BAURU 27/08/2011 AMBIENTE DE NEGÓCIOS NO BRASIL 95º. Índice de Alfabetização 95º. PIB “per capita” 83º. Violência 80º. Esforço Melhoria Educação 75º. Corrupção 73º IDH 59º Conectividade 58º Competitividade 43º Índice Global de Criatividade 37º Produtividade 4º Carga Tributária 1º Taxa de Juros Real

V CONSESAD.SP BAURU 27/08/2011 CONCEITOS A arte empresta o pensamento criativo e insights do futuro para os negócios e organizações. O conceito Design se expande para abranger novos processos, modelos de negócio e modelos de gestão. Talentos são a base da nova economia. A educação precisa avançar e incluir matérias que desenvolvam a capacidade de empreender, assumir riscos e gerar novas soluções.