Análise de Liquidez 1.6 Análise e falácias da liquidez.

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Capital de Giro e Análise das Demonstrações Financeiras
Transcrição da apresentação:

Análise de Liquidez 1.6 Análise e falácias da liquidez

Análise de Liquidez - exemplo DR 10 Imob 10 DP 5 Capital 20 Empresa A, LC = 3,0 Caixa 5 DR 10 Imob 20 DP 10 Capital 20 Empresa B, LC = 1,0 DR 5 Imob 25 DP 10 Capital 20 Empresa C, LC = 0,5

Análise de Liquidez - exemplo Perguntas: 1. Qual empresa você preferiria ter? 2. Se elas trabalham no mesmo ramo, qual o capital realmente necessário? 3. Qual empresa tem maior folga financeira? 4. Qual empresa promete um fluxo de caixa melhor (entradas superiores às saídas)?

Análise da Empresa A Compra e vende mercadoria por $10, diariamente paga metade a vista e metade no dia seguinte recebe o total no dia seguinte

Análise da Empresa B Compra e vende mercadoria por $10, diariamente paga o total no dia seguinte recebe o total no dia seguinte

Análise da Empresa C Compra e vende mercadoria por $10, diariamente paga o total no dia seguinte recebe metade a vista e metade no dia seguinte

Análise de Liquidez - exemplo Respostas: 1. Folga Financeira ou Rentabilidade? 2. Um imobilizado de $10.000 (empresa A). As empresas B e C estão com imobilizados ociosos. B: $10.000 e C: $15.000. A empresa A tem $5.000 ociosos em caixa. 3. A empresa A. 4. Nenhuma.

Análise de Liquidez - exemplo Após as possíveis devoluções de capital: DR 10 Imob 10 DP 5 Capital 15 Empresa A, LC = 2,0 DR 10 Imob 10 DP 10 Capital 10 Empresa B, LC = 1,0 DR 5 Imob 10 DP 10 Capital 5 Empresa C, LC = 0,5 Rentabilidade ou Folga Financeira (liquidez)?

Liquidez – comentários adicionais Alta liquidez: má administração? Não necessariamente. Aumentar o AC; diminuir o PC. Tudo constante, significa aumentar o ELP e/ou o PL Analisar o custo de financiamento Analisar a remuneração de recursos ociosos no AC (em muitos casos, a liquidez, além de impacto na folga financeira, pode impactar positivamente a rentabilidade.)

Liquidez – comentários adicionais Empréstimos bancários “empréstimos bancários ou vêm para ficar ou é melhor não virem: eis um dos princípios da boa administração financeira.” “assim, o limite de empréstimos bancários é aquilo que a empresa com segurança pode renovar. Em regra, o que não puder renovar, não deve nem ser tomado.” O risco de não-renovação dos empréstimos bancários evidencia a importância de se analisar a parte bancária dos PC e dos AC. Quanto maior a parte bancária do PC, mais suscetível está a empresa a amargar períodos de contração de crédito.