A relação entre precipitação e qualidade da água na bacia do manancial do alto curso do rio Santo Anastácio Autor(es): Hermes Maurício Nunes; Antônio Cezar Leal Autor(es): Hermes Maurício Nunes (mestrando ProfÁgua-Unesp); Antônio Cezar Leal (Professor Doutor – Unesp)

OBJETIVO Avaliar a condição atual do manancial do alto curso do rio Santo Anastácio com o intuito de iniciar discussões no âmbito do comitê de bacias sobre a aplicabilidade do instrumento de enquadramento dos corpos d’água para preservar a atual qualidade da água para abastecimento público.

INTRODUÇÃO A Lei Federal 9.433 de 08 de janeiro de 1997, instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos e apresentou os instrumentos necessários para sua implantação: o plano de bacia hidrográfica, o enquadramento, a outorga, a cobrança e o sistema informação de recursos hídricos (BRASIL, 1997)

INTRODUÇÃO Os índices de qualidade das águas superficiais são definidos por lei e é o Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA, que tem a atribuição de estabelecer os critérios de controle e manutenção dos recursos hídricos (BRASIL, 1981).

INTRODUÇÃO Os principais usos da água na área em estudo são as captações subterrâneas e superficiais, sendo esta última a mais importante de toda a Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Pontal do Paranapanema - UGRHI 22, pois representa 30% da produção de água potável da Estação de Tratamento de água – ETA que abastece a população urbana da sede do município de Presidente Prudente e Álvares Machado

Fonte: Dibieso (2013)

METODOLOGIA Para realização deste diagnóstico utilizou-se os dados da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – Cetesb e os estudos de inventário da paisagem da bacia cuja conclusão final foi verificar a influência das estações secas e chuvosas na melhora ou piora dos parâmetros.

METODOLOGIA Extraiu-se da plataforma Giovanni/NASA os dados de precipitação referente ao quadrante em que está localizado o manancial do alto curso do Rio Santo Anastácio e plotado os respectivos gráficos para os períodos 2013- 2016, 2014 e 2015.

RESULTADOS

RESULTADOS

CONCLUSÃO A variação do IQA e IET em relação às estações chuvosas não seguiram o comportamento do restante do Estado de São Paulo, porém Cetesb, 2016 alerta para outros fatores que implicam na melhora ou piora dos índices tais como poluição difusa urbana, problemas na operação de ETE ocupações irregulares, ressaltando ainda a necessidade de uma gestão integrada da qualidade e quantidade para a preservação dos corpos hídricos.

Hermes Maurício Nunes (mestrando ProfÁgua-Unesp); OBRIGADO! Hermes Maurício Nunes (mestrando ProfÁgua-Unesp); hermesmau@hotmail.com Antônio Cezar Leal (Professor Doutor – Unesp) cezar@fct.unesp.br