NORMAS CORRELATAS E CARACTERÍSTICAS

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NORMAS CORRELATAS E CARACTERÍSTICAS PARECERES E PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA NORMAS CORRELATAS E CARACTERÍSTICAS NBC T 11 IT 05 / NBC T 11 / NBC TA 200 / NBC TA 705

CONCEITO O “Parecer dos Auditores Independentes”, ou “Parecer do Auditor Independente”, é o documento mediante o qual o auditor expressa sua opinião, de forma clara e objetiva, sobre as demonstrações contábeis nele indicadas.

CARACTERÍSTICAS: deve identificar as demonstrações contábeis sobre as quais o auditor está expressando sua opinião, indicando, outrossim, o nome da entidade, as datas e os períodos a que correspondem; ser datado e assinado pelo contador responsável pelos trabalhos, e conter seu número de registro no Conselho Regional de Contabilidade.

CARACTERÍSTICAS: Caso o trabalho tenha sido realizado por empresa de auditoria, o nome e o número no Conselho Regional de Contabilidade também devem constar do parecer. A data do parecer deve corresponder ao dia do encerramento dos trabalhos de auditoria na entidade.

CARACTERÍSTICAS: O parecer deve expressar, clara e objetivamente, se as demonstrações contábeis auditadas, em todos os aspectos relevantes, na opinião do auditor, representam, adequadamente ou não, de acordo com as prática contábeis adotadas no Brasil: a) a posição patrimonial e financeira; b) o resultado das operações ; c) as mutações do patrimônio líquido; e d) os fluxos de caixa.

CLASSIFICAÇÃO O parecer classifica-se, segundo a natureza da opinião que contém, em: 1- parecer sem ressalva; 2- parecer com ressalva; 3- parecer adverso; e 4- parecer com abstenção de opinião

1- PARECER SEM RESSALVA O parecer sem ressalva indica que o auditor está convencido de que as demonstrações contábeis foram elaboradas consoante as normas contábeis adotadas, em todos os aspectos relevantes.

OPINIÃO MODIFICADA Os tipos de Parecer “Com Ressalva”, “Adverso” ou com “Abstenção” de Opinião” são considerados Relatórios com Opinião Modificada. - A decisão sobre que tipo de opinião modificada é apropriada depende da: (a) natureza do assunto que deu origem à modificação, ou seja, se as demonstrações contábeis apresentam distorção relevante ou, no caso de impossibilidade de obter evidência de auditoria apropriada e suficiente, podem apresentar distorção relevante; e (b) opinião do auditor sobre a disseminação dos efeitos ou possíveis efeitos do assunto sobre as demonstrações contábeis

OPINIÃO MODIFICADA O deve emitir uma opinião modificada sobre as demonstrações contábeis, quando: (a) o auditor conclui, com base em evidência de auditoria obtida, que as demonstrações contábeis como um todo apresentam distorções relevantes; ou (b) o auditor não consegue obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para concluir que as demonstrações contábeis como um todo não apresentam distorções relevantes.

2- PARECER COM RESSALVA O auditor deve expressar uma opinião com ressalva quando: (a) ele, tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes, mas não generalizadas nas demonstrações contábeis; ou (b) ele não consegue obter evidência apropriada e suficiente de auditoria para suportar sua opinião, mas ele conclui que os possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes, mas não generalizados.

3- PARECER ADVERSO O auditor deve expressar uma opinião adversa quando, tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes e generalizadas para as demonstrações contábeis.

4- PARECER COM ABSTENÇÃO DE OPINIÃO O auditor deve abster-se de expressar uma opinião quando não consegue obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para suportar sua opinião e ele conclui que os possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes e generalizadas.

4- PARECER COM ABSTENÇÃO DE OPINIÃO O auditor deve abster-se de expressar uma opinião quando, em circunstâncias extremamente raras envolvendo diversas incertezas, o auditor conclui que, independentemente de ter obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente sobre cada uma das incertezas, não é possível expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis devido à possível interação das incertezas e seu possível efeito cumulativo sobre essas demonstrações contábeis.

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA – I/II CONTAGEM FÍSICA: utilizado para as contas do Ativo e consiste em identificar fisicamente os bens informados no balanço patrimonial. Exemplos: dinheiro em caixa, estoques, títulos (ações, aplicações financeiras etc), e bens do ativo imobilizado; CONFIRMAÇÃO COM TERCEIROS: procedimento para confirmar (por meio de carta) os bens da empresa em poder de terceiros, direitos a receber e obrigações, tais como: dinheiro em conta-corrente bancária, fornecedores e empréstimos a pagar;

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA – II/II CONFERÊNCIA DE CÁLCULOS: conferir provável erro de cálculo do contador. Exemplos: valorização de estoques, depreciações, variações cambiais, juros provisionados... Etc; INSPEÇÃO DE DOCUMENTOS: verificação de documentos externos (fornecidos por terceiros) e internos (elaborados pela empresa), sendo: Internos: boletins de caixa, registro de empregados, folha de pagamento... Etc; Externos: contratos, notas fiscais, escritura de imóveis, documentação de veículos... Etc.

TESTANDO NOSSOS CONHECIMENTOS... Correlacione as colunas: 1.Inspeção física ( ) Dinheiro em banco 2.Carta de confirmação ( ) Avaliação de investim. 3.Conferência de cálculos ( ) Dinheiro em caixa 4.Inspeção de documentos ( ) Compra de mat. Prima ( ) Estoques c/ terceiros ( ) Bens do imobilizado ( ) Despesas de limpeza ( ) Pagto. de empréstimo ( ) Recebíveis de clientes ( ) Fornecedores a pagar

TESTANDO NOSSOS CONHECIMENTOS... Correlacione as colunas: 1.Inspeção física ( 2 ) Dinheiro em banco 2.Carta de confirmação ( ) Avaliação de investim. 3.Conferência de cálculos ( ) Dinheiro em caixa 4.Inspeção de documentos ( ) Compra de mat. Prima ( ) Estoques c/ terceiros ( ) Bens do imobilizado ( ) Despesas de limpeza ( ) Pagto. de empréstimo ( ) Recebíveis de clientes ( ) Fornecedores a pagar

TESTANDO NOSSOS CONHECIMENTOS... Correlacione as colunas: 1.Inspeção física ( 2 ) Dinheiro em banco 2.Carta de confirmação ( 3 ) Avaliação de investim. 3.Conferência de cálculos ( ) Dinheiro em caixa 4.Inspeção de documentos ( ) Compra de mat. Prima ( ) Estoques c/ terceiros ( ) Bens do imobilizado ( ) Despesas de limpeza ( ) Pagto. de empréstimo ( ) Recebíveis de clientes ( ) Fornecedores a pagar

TESTANDO NOSSOS CONHECIMENTOS... Correlacione as colunas: 1.Inspeção física ( 2 ) Dinheiro em banco 2.Carta de confirmação ( 3 ) Avaliação de investim. 3.Conferência de cálculos ( 1 ) Dinheiro em caixa 4.Inspeção de documentos ( ) Compra de mat. Prima ( ) Estoques c/ terceiros ( ) Bens do imobilizado ( ) Despesas de limpeza ( ) Pagto. de empréstimo ( ) Recebíveis de clientes ( ) Fornecedores a pagar

TESTANDO NOSSOS CONHECIMENTOS... Correlacione as colunas: 1.Inspeção física ( 2 ) Dinheiro em banco 2.Carta de confirmação ( 3 ) Avaliação de investim. 3.Conferência de cálculos ( 1 ) Dinheiro em caixa 4.Inspeção de documentos ( 1 ) Compra de mat. Prima ( ) Estoques c/ terceiros ( ) Bens do imobilizado ( ) despesas de limpeza ( ) Pagto. de empréstimo ( ) Recebíveis de clientes ( ) Fornecedores a pagar

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TESTANDO NOSSOS CONHECIMENTOS... Correlacione as colunas: 1.Inspeção física ( 2 ) Dinheiro em banco 2.Carta de confirmação ( 3 ) Avaliação de investim. 3.Conferência de cálculos ( 1 ) Dinheiro em caixa 4.Inspeção de documentos ( 1 ) Compra de mat. Prima ( 2 ) Estoques c/ terceiros ( 1 ) Bens do imobilizado ( 4 ) Despesas de limpeza ( 4 ) Pagto. de empréstimo ( 2 ) Recebíveis de clientes ( 2 ) Fornecedores a pagar

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ALMEIDA, M.C. Auditoria: Um curso Moderno e Completo. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010 CFC – Conselho Federal de Contabilidade. Normas Brasileiras de Contabilidade: NBC TA de auditoria independente: NBC TA estrutura conceitual, NBC TA 200 a 810/Conselho Federal de Contabilidade. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2012 CRCRS Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul. Normas Brasileiras de Contabilidade: Auditoria Independente, Auditoria Interna e Perícia Contábil. Edição atualizada junho 2016. Porto Alegre: CRCRS, 2016 IBRACON-Instituto dos Auditores Independentes do Brasil. Norma e Procedimentos de Auditoria – NPA 14. São Paulo: IBRACON, 2007 SCHERRER, A.M. [et al]. Manual para o Exame de Suficiência do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). 2 ed. São Paulo: Atlas, 2014