COMÉRCIO INTERNACIONAL

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COMÉRCIO INTERNACIONAL

ATRAÇÃO Mercados vitais do ponto de vista comercial; Várias empresas no mundo todo geram mais da metade de seus lucros pós-impostos em mercados e operações de produção no estrangeiro, ( IBM, Boeing, Sony, Bic, Gucci, Heineken, Toyota, Adidas e outras); De acordo com o The World Factbook, da CIA, em 2009, a Alemanha  cedeu o lugar de primeiro exportador mundial a China, com 734,6 bilhões de euros (US$ 1,05 trilhão) em 2009, abaixo do US$ 1,07 trilhão faturados pelo gigante asiático no mesmo período. Nesse ranking, o Brasil se posiciona na 22ª posição com 200 bilhões.

RAZÕES PARA ENTRADA A Demanda Potencial em Mercados Estrangeiros: Há uma forte demanda por uma ampla variedade de produtos ao consumidor em todo o mundo. O McDonalds exemplifica isso bem como qualquer empresa, tem mais de 4.700 lojas em 73 países, fora os USA. E nas nações em desenvolvimento, bem como nas desenvolvidas, há uma demanda por produtos para empresas, tais como máquinas e ferramentas, equipamentos de construção e computadores.

A Saturação dos Mercados Domésticos As empresas - mesmo aquelas sem experiência internacional anterior - procuram os mercados estrangeiros, pois estes são altamente atrativos, em função da grande concorrência e da oportunidade de colocação de seus produtos em vitrines internacionais, com qualidade, tecnologia e preços competitivos.

VANTAGEM COMPARATIVA Alguns países possuem recursos humanos ou naturais únicos que dão a eles uma vantagem quando a questão é produzir determinados produtos. Esse fator, por exemplo, explica o domínio da África do Sul em diamantes e a habilidade dos países em desenvolvimento na Ásia com baixas taxas de salários para concorrer, com sucesso, em os produtos montados à mão.

VANTAGEM TECNOLÓGICA Em um país, determinada indústria, sempre encorajada pelo governo e impulsionada por esforços de poucas empresas, desenvolve vantagem tecnológica sobre o resto do mundo. Por exemplo, os USA dominaram a indústria de computadores durante muitos anos por causa da tecnologia desenvolvida por empresas como a IBM e a Hewlett-Packard.

ESTRUTURAS DAS ORGANIZAÇÕES PARA OS MERCADOS INTERNACIONAIS Exportando diretamente ou por meio de intermediários estrangeiros Filiais de venda da companhia Produtores estrangeiros licenciados Contrato de manufatura por produtores Joint ventures e alianças estratégicas Subsidiárias de propriedade total Corporações multi nacionais Baixo Envolvimento No Exterior Alto Envolvimento No Exterior

Processo de Internacionalização Sem exportação Exportação por meio de agentes Filiais de vendas Produção no exterior

PREPARAÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA TAREFAS NO EXTERIOR O comportamento pode ser interpretado de diferentes formas dependendo de onde ele ocorre no mundo. É recomendável um estudo prévio sobre os métodos, formas e sistema de cada povo para evitar alguns problemas indesejáveis.

LINGUAGEM CORPORAL Ficar de pé com as mão na cintura é um gesto de desafio na Indonésia. Continuar uma conversa com as mãos nos bolsos causa uma péssima impressão na França, Bélgica, Finlândia e Suécia. Quando você move sua cabeça de um lado para outro significa “sim” na Bulgária e Sri Lanka. Cruzar as pernas e expor a sola do sapato é inaceitável em países muçulmanos.

CONTATO FÍSICO Bater levemente na cabeça de uma criança é uma ofensa grave na Tailândia ou Singapura, já que a cabeça é tida como o lugar da alma. Em uma cultura oriental, tocar outra pessoa é considerado invasão de privacidade, enquanto no sul da Europa e países árabes é um sinal de amizade e fraternidade.

PRONTIDÃO Estar no horário é um sinal de respeito no Japão. Na Suécia os convidados devem chegar antes da hora. Nos países latinos e no Oriente Médio, seu anfitrião ou associado comercial ficaria surpreso (e provavelmente não estaria pronto) se você chegasse na hora certa.

COMER Na China, é aceitável arrotar e discretamente palitar os dentes à mesa. Recusar uma xícara de café na Arábia Saudita insulta o anfitrião. É rude deixar qualquer coisa no prato ao se comer na Noruega, Suíça ou França. No Egito, é rude não deixar nada. Dar gorjeta por algum serviço é visto como insulto na China e Japão.

PRESENTES Flores são sempre aceitáveis, mas flores brancas são reservadas para funerais na França, como são as roxas no Brasil. Presentes em transações comerciais podem ser vistos como propina em Hong Kong, mas no Japão eles são quase obrigatórios.

OS PRIMEIROS PASSOS 1. POR QUE EXPORTAR. A exportação é um Mal Necessário ou um Bem Essencial? Em um mercado instável como o brasileiro, a mentalidade mais usada é de que a exportação é uma válvula de escape, saída para crise. Exportar é um estado de espírito. Com a exportação, as empresas adquirem experiência, desenvolvimento e dimensão global.

AS PRINCIPAIS VANTAGENS DA EXPORTAÇÃO SÃO: DIVERSIFICAÇÃO DE MERCADOS E DE RISCOS Para as empresa brasileiras, e exportação é uma escolha estratégica, pois a recessão está sempre contida na economia. APRIMORAMENTO DA QUALIDADE O mercado externo é muito exigente com a qualidade dos produtos, por isso as empresas terão que investir muito em máquinas modernas, treinamento de funcionários e ambiente propício para produção. APRIMORAMENTO DO MARKETING A empresa terá que dimensionar a sua imagem, e utilizar novas técnicas de marketing do produto até a embalagem.

REDUÇÃO DE CUSTOS FIXOS A exportação gera a aplicação de uma engenharia econômica para uma melhor redução de custos fixos. REDUÇÃO DE CUSTOS FINANCEIROS Combinações diferenciados, incentivos, adiantamentos de cambio, financiamentos e juros subsidiados, gera redução de custos financeiros. MELHOR DESENVOLVIMENTO DE SEUS RECURSOS HUMANOS Os recursos humanos se aprimoram através de novas filosofias de trabalho.

EXTENSÃO DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO Os produtos com maior desenvolvimento tecnológico exportado para países de menor tecnologia acabam estendendo o ciclo de vida do produto. CUSTOS DE PRODUÇÃO MENORES Com centros de produção no exterior, a empresa de vantagens de matéria prima, custo de mão de obra e incentivos para uma maior competitividade. LUCRATIVIDADE O resultado de todos estes itens gera uma maior lucratividade.

2. O QUE EXPORTAR 3. PARA ONDE EXPORTAR As empresas se fixam muito em sua capacidade produtiva, e esquecem a capacidade exportadora, isto é na capacidade de identificar negócios utilizando versatilidade, capacidade de projeto, recursos humanos, disponibilidade de matéria prima. 3. PARA ONDE EXPORTAR Estado Unidos, Europa, América Latina, África. Obs.. Procurar fazer uma acurada seleção de mercados ou de grupos de mercados onde for atuar.

4. PARA QUEM EXPORTAR 5. QUANDO EXPORTAR Primeiro devem fazer uma boa escolha de um parceiro no exterior e da forma como escolheremos o sistema de comercialização. 5. QUANDO EXPORTAR Quando tivermos uma mentalidade exportadora, pensando no global e não no local. Não deve-se pensar em exportar apenas quando o mercado interno estiver recessivo pois a pressa em se desfazer dos estoques, não possibilitará a montagem de um plano de exportação satisfatório.

6. COMO EXPORTAR Nem sempre é possível exportar os produtos que estamos fabricando, e portanto, devemos averiguar itens como: Restrições à exportação. Diferenças culturais Nível de Preços Logística Incentivo existentes Capacidade de Produção Que tipo de promoção é necessária

7.QUEM PODE EXPORTAR Somente as empresa de grande porte conseguem exportar, somente elas tem acesso ao mercado exterior. O indispensável para exportar é a capacidade de: Internacionalizar a empresa; Desenvolver um design competitivo; Aplicar a engenharia de negócio; Dominar a informação.

8. As barreiras à exportação Existem vários tipos de barreiras, vejamos as seguintes: Cultural (Boicotes ou Embargos) Usados por governos para punir outro em função de regras injustas de importação. Normas ( Tarifas, Lei de Conteúdo Local ) Usadas para gerar empregos e proteger as empresas domésticas. Falta de uma política de transporte Integrado com a exportação; Quotas de Importação - Limitação da quantidade de um produto que pode trazido para um país. Falha do exportador na seleção de seu parceiro comercial. É recomendável conhecermos as barreiras ou dificuldades que encontraremos pelo caminho, para podermos superá-las ou contorná-las.

9. Quem pode ajudar Para ter um sucesso na exportação devemos nos orientar com qualidade e procurar ajuda. Procurar a colaboração e participação de outros como: Sócios; Empregados; Fornecedores; Clientes; Concorrentes; Consultores; Associações de Classes Federações e Sindicatos Organizações Não Governamentais Governo e suas Instituições Escolas e Universidades