Todo paciente vítima de infarto do miocárdio, tem vários questionamentos que deverão ser esclarecidos pelo seu médico.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
«Forte do Bom Sucesso (Lisboa) – Lápides 1, 2, 3» «nomes gravados, 21 de Agosto de 2008» «Ultramar.TerraWeb»
Advertisements

Seguimento de 12 anos de usuários de CRACK
Propriedades físicas representativas de
AVC Isquêmico Agudo Abordagem inicial
Palestras, oficinas e outras atividades
A busca das mulheres para alcançar seu espaço dentro das organizações
Vamos contar D U De 10 até 69 Professor Vaz Nunes 1999 (Ovar-Portugal). Nenhuns direitos reservados, excepto para fins comerciais. Por favor, não coloque.
Occluded Artery Trial (OAT)
Programa Educação Continuada C R E M E S P
Exercício do Tangram Tangram é um quebra-cabeças chinês no qual, usando 7 peças deve-se construir formas geométricas.
Nome : Resolve estas operações começando no centro de cada espiral. Nos rectângulos põe o resultado de cada operação. Comprova se no final.
A Terapia de Contrapulsação
Curso de ADMINISTRAÇÃO
Diferenciação e classificação de átomos
Quando e como tratar as estenoses de carótidas em assintomáticos?
CARDIOPATIA ISQUÊMICA
CARDIOPATIA GRAVE Gicela Rocha
Incapacidade Laborativa em Pós-operatórios Cardíacos
Fibromyalgic rheumatoid arthritis and disease assessment Rheumatology 2010;49: Laurindo Rocha Clube de revista IAMSPE – 14/10/10.
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
80% óbitos ocorrem por falência cardíaca
Renda até 2 SM.
Doenças Isquêmicas Cardíacas e Incapacidade
Diagnósticos Educativos = Diagnósticos Preenchidos 100% = 1.539
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS NA INSUFICIÊNCIA CORONARIANA
PESQUISA SOBRE PRAZO MÉDIO DA ASSISTÊNCIA NA SAÚDE SUPLEMENTAR
(CESPE/ Técnico Judiciário do TRT 17ª Região/ES) O Superior Tribunal de Justiça entende que o candidato aprovado em concurso público dentro do limite.
MECÂNICA - DINÂMICA Exercícios Cap. 13, 14 e 17. TC027 - Mecânica Geral III - Dinâmica © 2013 Curotto, C.L. - UFPR 2 Problema
REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DISCIPLINA DE CARDIOLOGIA
CATÁLOGO GÉIA PÁG. 1 GÉIA PÁG. 2 HESTIA PÁG. 3.
LINHAS MAIS RECLAMADAS Ranking Negativo para Fiscalização Direcionada Conservação - Frota ANO IV – Nº 06.
LINHAS MAIS RECLAMADAS Ranking Negativo para Fiscalização Direcionada Conservação - Frota ANO IV – Nº 11.
1 Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento Junho de 2006 Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento Junho de 2006.
LINHAS MAIS RECLAMADAS Ranking Negativo para Fiscalização Direcionada Conservação - Frota ANO IV – Nº 08.
LINHAS MAIS RECLAMADAS Ranking Negativo para Fiscalização Direcionada Conservação - Frota ANO IV – Nº 09.
LINHAS MAIS RECLAMADAS Ranking Negativo para Fiscalização Direcionada Conservação - Frota ANO IV – Nº 12.
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA CONDUTA - AUXILIAR ANO III – Nº 02.
Os números a seguir, representam as notas de
Infarto Agudo do Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST em Pacientes Jovens IVAN PETRY FEIJÓ, JULIANA CAÑEDO SEBBEN, JOÃO MAXIMILIANO MARTINS,
AULA DOMINGO BRAILE SOBRE RECONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA 05/04/2009
Funcionários - Grau de Satisfação 2096 avaliações
LINHAS MAIS RECLAMADAS Ranking Negativo para Fiscalização Direcionada Conservação - Frota ANO V – Nº 01.
Occluded Artery Trial (OAT)
Tributação da Exportação nas Empresas optantes pelo Simples Nacional
Projeto Marcas que Eu Gosto 1 PROJETO MARCAS QUE EU GOSTO Estudos Quantitativo de Consumidores Janeiro / 2005.
O Estudo COURAGE : Verdades e Mentiras
Pedro Paulo Araujo Herkenhoff GEX Vitória-ES
Núcleo de Mídia – Comercial Ranking Nacional de Circulação - Domingos Evolução Mês* 3,38% 2,20% 1,39% 1,13% -4,84% 0,49% -6,16% -0,07% -0,71% 0,27% 0,43%
1/40 COMANDO DA 11ª REGIÃO MILITAR PALESTRA AOS MILITARES DA RESERVA, REFORMADOS E PENSIONISTAS - Mar 06 -
Uso de cateter extrator de trombo em pacientes com IAM e grande carga trombótica: o que aprendemos com o uso do cateter Pronto após 14 casos complexos.
Segurança dos STENTS farmacológicos “A visão do clínico”
Projeto Medindo minha escola.
O estudo SYNTAX, apresentado nos Congressos da Sociedade Européia de Cardiologia, em Munique no ano de 2008 É o primeiro estudo que comparou os resultados.
Metástases Hepáticas de Tumores Colo-retais
LINHAS MAIS RECLAMADAS Ranking Negativo para Fiscalização Direcionada Conduta - Auxiliar ANO V – Nº 04.
1 Aplicações do Fecho Regular. 2 A interseção de uma linguagem livre de contexto e uma linguagem regular é uma linguagem livre de contexto livre de contexto.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Olhe fixamente para a Bruxa Nariguda
American Medical Association, Oct 22/ Vol 290, Nº 16 A IMPORTÂNCIA PROGNÓSTICA DO EXAME FÍSICO DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NAS SINDROMES CORONARIANAS.
Equipe Bárbara Régis Lissa Lourenço Lucas Hakim Ricardo Spada Coordenador: Gabriel Pascutti.
Cintilografia de Perfusão Miocárdica com estresse mental
Insuficiência Cardíaca com Fração Ejeção Normal
Caso Clínico Trombólise no TEP agudo
Lição nº52 e /11/2013 Sumário: Tratamento de Dados: frequências, mediana,gráficos e dados agrupados em classes.
Paciente do sexo feminino, 28 anos, vitima de acidente automobilístico, deu entrada no hospital com fratura de clavícula esquerda, perna direita, escoria.
Infarto Agudo do Miocárdio
Avaliação pré operatória do paciente idoso
INTERVENÇÃO CORONÁRIA PERCUTÂNEA INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
Cintilografia de Perfusão Miocárdica
Transcrição da apresentação:

Todo paciente vítima de infarto do miocárdio, tem vários questionamentos que deverão ser esclarecidos pelo seu médico

Da mesma maneira, o médico diante do paciente pós infarto do miocárdio, tem vários questionamentos, que de imediato devem ser esclarecidos

Tratamento Clínico Risco novo evento Angioplastia Stent Cirugia Revascularização

Assim alguns conceitos e dados observacionais devem ser relembrados. Estes questionamentos exigem tomada de decisões que evitem ou venham minimizar o remodelamento ventricular esquerdo, evitando a perda definitiva da função de bomba. Assim alguns conceitos e dados observacionais devem ser relembrados.

Remodelamento Ventricular Perda definitiva da função Bomba Necrose miócito Destruição colágeno Isquemia aguda Isquemia crônica Glicólise x Ac. Graxos ATP Prótons Endotélio (inst. Placa) (trombose)  AMPc (PKA) Alt. Síntese Proteica Fat.der. Endotélio Fat.Neuro-humorais RSP TpI-Ca2+ Neuro-humorais Alt. Sint. Proteica Remodelamento (miócitos) (matriz extracelular) Remodelamento Ventricular Perda definitiva da função Bomba

12/1989 a 09/1992 estudamos 114 pacientes com IAM, >60% trombolisados (IC e IV). Observamos não haver estenose coronária (14%), obstruções entre 40% e 60% (38%) e em 12% havia circulação colateral (TIMI II/III). Assim então propusemos melhor investigar estes pacientes quanto a melhor estratégia de tratamento e prognóstico. A este procdimento futuramente passamos a chamar “Estratificação de risco pós IM”.

Angiografia pós Infarto do Miocárdio (% estenose residual artéria culpada) Coronária NL / < 30% 14% Estenose residual 40% - 60% 38% ** Estenose residual 70% / total 36% TIMI 0-1 / Circ. Colateral 12% Estenose vaso único 57% Trombolítico 57% - 65% Barros RA - 1992

Melhora Contrátil & Trombólise pós PTCA/CABG (49) Barros RA - Arq Bras Cardiol 1993;61(supl II):II-71

I A M > < > DISCINERGIA < ÁREA DE RISCO NECROSE ATORDOADO RECUPERÁVEL NÃO RECUPERÁVEL RECUPERÁVEL

ESTRATIFICAÇÃO RISCO PÓS IM Complicações Extensão Área de risco Viabilidade Melhora a função ventricular /GF Estenose residual (AC) Estenose único vaso

Estratificação de Risco pós IM risco para novos eventos /estratégias de tratamento / predizer melhora contrátil / áreas de risco / grupo funcional Bioquímicas (troponina T) & TE / Holter Radioisotópicas Metabólica / Imagem (PET- tom. emis. Positron) * Ecocardiografia de Estresse ** * Vaskes Dilsizian and Robert Bonow- Circulation 1993; 87(1):1-20 **John R Levinson- Rev of Med (Harvard Med School) (1991)

** John R Livenson – Rev of Med Harvard Medical School; 1991: * Metabólica/Imagem – Tomografia por emissão de positrom que é tida como “gold stander” (padrão ouro) superestima viabilidade (Vasques et al, Circulation 1993;87) ** John R Livenson – Rev of Med Harvard Medical School; 1991: “Podemos considerar que todas as metodologias que avaliam áreas de risco e presença de viabiliade, apresentam resultados (sensibilidade, especificidade e acurácia) similares, cabendo a cada grupo utilizar a que tenham maior experiência e melhores resultados.

Remodelamento Ventricular Perda definitiva da função Bomba Necrose miócito Destruição colágeno Isquemia aguda Isquemia crônica Glicólise x Ac. Graxos ATP Prótons Ação agonista  - adrenérgica Ativação Reserva Coronária  AMPc RSP TpI-Ca2+ Remodelamento (miócitos) (matriz extracelular) Remodelamento Ventricular Perda definitiva da função Bomba

Ecocardiografia de Estresse (Dipiridamol ) Resposta Isquêmica com baixa dose - Estenose crítica. Resposta Isquêmica com alta dose - Estenose >70%. Melhora discinergia com baixa e piora com alta - Via- bilidade + estenose residual >70%. Piora com dose alta - viabilidade + estenose 750%. Melhora com dose baixa/alta - viabilidade + estenose <70%.

Ecocardiografia de Estresse (Dobutamina) Resposta Isquêmica c/ baixa dose - estenose crítica Resposta isquêmica c/ alta dose - estenose >50%. Melhora c/ baixa/piora c/ alta dose - Viabilidade + estenose > 50%. Melhora c/ dose alta - viabilidade c/ estenose <50% * Piora c/ dose alta/sem melhora c/ baixa - estenose>50% Viabilidade ?? Reserva contratil / disfunções globais severas - qualidade de vida e sobrevida (fila de transplante).

Nair C. Rodrigues Sexo - feminino Idade – 63 anos HAS Hipercolesterolemia Unidade Coronária 10/02/2003 IAM não Q - anterior

Estenose residual é limiante de fluxo? Viabilidade? Estenose residual é limiante de fluxo? Um ou mais vasos? Risco de novo evento?

Repouso Dipiridamol 4 c diástole 2 c diástole 4c sístole 2c sístole

antes cirurgia 30 dias cirurgia 4c diastole 2c diastole 4c sístole 2c repouso 4c diastole 2c diastole 4c sístole 2c sístole DIP total 4c diastole 2c diastole 4c sístole antes cirurgia 2c sístole 30 dias cirurgia

Piora da Discinergia Basal - Pós IAM (DipSE) & Melhora da Contratilidade (Viabilidade) Melhora 10 dias - 23 % Melhora 30 dias - 53 % Melhora 60 dias - 14 % Sensibilidade - 96 % Especificidade - 84 % Valor Pred. + - 76 % Valor Pred. - - 97 % Acurácia - 88 % Barros RA - Arq Bras Cardiol 1993;61(supl II):II-71

Após descrevermos (1993) que a melhora após o tratamento intervencionista (pós IAM) ocorria na maioria das vezes após 30 dias (apenas 14% com 60 dias), estes dados vieram a ser confirmados por Castidini D (1998). Embora Castidini tenha observado melhora em 54% com três meses, isto justifica-se por ter reestudado os pacientes apenas com dez dias e três meses, e em nosso estudo os pacientes foram estudados com dez dias, um mês e 2 meses, apresentando melhora de 23%,14% e 53% respectivamente.

Melhora Contratil Pós IAM - DobSE (48 hs pós IM) (10 dias - 3 meses pós ATCP/RM-11 Clínico-8) 19 pac. IM anterior 159 seg. DSE baixa dose (resposta monofásica) Melhora expontânea 10 dias - 26% 3 meses - 51% Sensibilidade - 52% Especificidade - 87% (todas as áreas) Sensibilidade - 86% Especificidade - 80% (área relacionada IM) Castini D - G Ital Cardiol 1998;28(11):1215-24

Melhora Contratil pós IAM- Dip x Dob (49 pac Melhora Contratil pós IAM- Dip x Dob (49 pac. ATCP/RM)(seguidos 2 meses) Barros RA - Rev Bras Ecocard 1995;

Viabiliadade Miocárdica Pós IAM Dipiridamol & Dobutamina (34 pac Viabiliadade Miocárdica Pós IAM Dipiridamol & Dobutamina (34 pac.) (145 seg DSE dose baixa (5-10 mcg/Kg - 3 min) DET dose baixa (0,28 mg/Kg - 4 min) Dip. dose baixa 4 min & Dob. 5-10 mcg/Kg 3 min Picano E - J AmColl Cadiol 1996;27(6):1422-8

Viabilidade / Melhora Contratil - DobSE Tomografia Emissão de Positron X Bobutamina dose baixa 17 pac. IAM anterior - Tratamento Trombolítico PET mioc. viável 11 pac. perfusão normal - 5 DES WMSI - 12  7,8 (P<0,001) melhora contrátil Resultados Concordantes 79% Hipoperfusão (glicose/perfusão)- 6 DES =WMSI - 1412 (P=0,05) melhora contrátil - 1 pac. PET mioc. não viável - 6 DES - WMSI 15  14,7 (P = NS) melhora contrátil - 00 pac. Piérard LA - Lam Coll Cardiol 1990;15(5):1021-31

Viabilidade miocárdica Pós IAM - DSE (FE- 27%  13%) 110 pac. 1 373 seg discinérgicos Segmentos viáveis 282 (21%) bifásica 63 (5%) piora 47 (3%) melhora sustentada 172 (13%) DES Resposta bifásica DES piora com altas doses DES melhora sustentada Rambaldi R - Am J Cadiol 1999;84(2):130-4

Respostas & Viabilidade ECOCARDIOGRAFIA “Discinergia” Respostas & Viabilidade Melhora sustentada Dipiridamol ou Dobutamina Melhora com baixa dose Dipiridamol (0,30 mg/Kg) Melhora com baixa dose Dobutamina (10 mcg/Kg/3) Piora com alta dose Dipiridamol (0,84 mg/Kg) Melhora com baixa / piora com alta dose Dipiridamol Melhora com baixa / piora com alta dose Dobutamina Melhora com baixas doses Dipiridamol & Dobutamina * Engrossamento pós ejeção (fim ejeção - abertura VM) (98% & melhora com dose baixa de dobutamina) Barletta G - Basic Res Cardiol 1998; 93(4):313-24

Estratificação de Risco para Novos Eventos Pós IAM - DipSE (altas doses) 3 anos 539 pac.  118 eventos morte - 11 reinfarto - 12 RM - 95 DET + precoce (204) eventos (83) 41% DET + tardio (082) eventos (21) 26% DET - (253) eventos (14) 06% Picano E- Circulation 1989; 80(3):450-7

Valor Prognóstico Pós IAM -WMSI (12  6 dias) (seguidos 7 meses) (EDIC) 314 pac. - WMSI > 1,6 Resposta (mono/bifásica) Morte 12 (3,8%)  WMSI  mort. 0,8 (P<0,03)  WMSI mort. 14,8 (P<0,0018) DES + (dose baixa) - Viabilidade - 130 pac.WMSI DES + (alta dose) - Isquemia - 148 pac. WMSI DES - Viabilidade e Isquemia - 166 pac. Picano E- Circulation 1998; 98(11):1078-84

Valor Prognóstico do DipSE Pós IAM (10 dias IM) (seguidos 14 meses) (EPIC) Preditores Eventos Piora/ext. discinergia Novas áreas discinergia 925 pac. (dip 0,84 - 10 min) morte - 34 reinfarto -37 angina classe III/IV- 104 recascularização- 149 Morte DET - 2 % DET + tardio - 4 % DET + precoce - 7 % Sicari R - J Am Coll Cardiol 1997; 29(2):254-60

Eventos Pós IAM - DobES (12  5 dias) (EDIC) Viabilidade 778 pac. IAM morte - 14 (exp) reinfarto - 24 (exp) angina Inst/hosp - 63 (exp) revascularização- 174 * Viabilidade Preditor Eventos Expontâneos DASE + (isquemia)- 262 pac.*- Eventos expontâneos- 61 DASE - (isquemia)- 342 pac.- Eventos expontâneos- 40 Sicari R - J Am Coll Cardiol 1997; 29(2):254-60

Estratificação de Risco Pós IAM - DobES (7,4  4,6 meses) 125 pac.  47 eventos Morte - 09 Reinfarto - 05 Rev. mioc. - 10 ICC - 02 Piora da discinergia & Eventos (P<0,0001) DSE negativo Melhora da discinergia sustentada Melhora com baixa / piora com alta dose Piora da discinergia homo e/ou heterozonal de la Torre M del M - Vev Esp Cardiol 1999;52(4):237-44

Estratificação de Risco Pós IAM - DobSE (FE < 0,40% - 18 meses) 350 pac.  76 eventos Morte - 59 Reinfarto - 11 Morte/reanimação - 6 FE< 0,40 c/ Resp. isquêmica & > Mortalidade /Trat. Clínico Resposta bifásica & Morte Melhora sustentada (clínico) - (04/83) 05% Fibrose /cicatriz (clínico) - (13/99) 13% Resposta isquêmica (clínico) - (53/90) 59% Resposta isquêmica (Revasc) - (06/78) 08% bifásica - 104 pac piora discinergia - 64 Smart SC - J Am Coll Cardiol 1999;33(2):512-21

Melhora Qualidade de vida / GF- DobES (pós RM) (FE 0,28  0,07) 63 pac. ICC VE/isq.- 83%  18% seg. Melhora baixa dose Piora/extensão com alta dose  Qualiddade vida  GF/cap. Exercício & DES - Piora / extensão Viabilidade DES - 43  18% & Qual.Vida/GF (r= 0,23) Marwick TH- J Am Coll Cardiol 1999; 33(3):750-8

Resumo Ecocardiografia de estresse  PET (< sensib.), DipSE (> esp) e DobSE (> sensib)- resultados , Piora da discinergia- pred. melhora contratil e estenose residual limitante de fluxo da AC, Melhora contrátil não pode ser observada em significativo número de pacientes, na fase precoce, pós IAM. Piora/extensão/novas áreas/WMSI- preditores de eventos, Melhora sustentada/estresse negativo - < eventos *, FE baixas- resposta isquêmica & > mortalidade e WMSI & melhora da capac. funcional pós RM.

Contraste Microbolhas Patência da Microcirculação >Sensibilidade Viabiliadade Miocárdica Melhora a identificação Endocárdio e Miocárdio Contraste Microbolhas Fração de ejeção Score de parede Resposta isquêmica

TSI (tissue sinc. image) VVI (vector velocity image) >Sensibilidade Resposta Isquêmica Viabiliadade Miocárdica TSI (tissue sinc. image) VVI (vector velocity image) avaliação temporal da contração e do relaxamamento avaliação da fração de ejeção regional melhora avaliação da fração de ejeção global e do escore de parede

Disfunções Isquêmicas do VE Ecocardiografia de Estresse Pós IAM Disfunções Isquêmicas do VE Risco novos eventos Definir estratégias de tratamento Melhora do prognóstico Cardiopatia Isquêmica