IDENTIFICAÇÃO DE PRIORIDADES

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Transcrição da apresentação:

IDENTIFICAÇÃO DE PRIORIDADES Critérios Epidemiológicos Número de pessoas acometidas pelo problema MAGNITUDE Coeficiente de morbidade e mortalidade

IDENTIFICAÇÃO DE PRIORIDADES Critérios Epidemiológicos Dano causado pelo problema Risco do problema TRANSCENDÊNCIA Coeficiente de letalidade Incapacidade Incômodo

IDENTIFICAÇÃO DE PRIORIDADES Critérios Epidemiológicos VULNERABILIDADE Possibilidade de reduzir o problema com tecnologia apropriada

POLÍTICO-ADMINISTRATIVOS CRITÉRIOS POLÍTICO-ADMINISTRATIVOS Identificação de Prioridades 1. Capacidade Administrativa Capacidade instalada, recursos materiais e humanos, estrutura sanitária básica.

POLÍTICO-ADMINISTRATIVOS CRITÉRIOS POLÍTICO-ADMINISTRATIVOS Identificação de Prioridades 2. Custo per capita Custo para evitar a doença / agravo ou incapacidade, morte.

POLÍTICO-ADMINISTRATIVOS CRITÉRIOS POLÍTICO-ADMINISTRATIVOS Identificação de Prioridades 3. Interesse da comunidade Visão da população sobre as prioridades em saúde

POLÍTICO-ADMINISTRATIVOS CRITÉRIOS POLÍTICO-ADMINISTRATIVOS Identificação de Prioridades 4. Compromissos externos Ações de caráter estratégico, nacional e internacional

CONTROLE DOENÇAS OU AGRAVOS 1) Melhoria das condições econômicas. 2) Condições sociais menos desiguais. 3) Mudanças culturais. 4) Estrutura sanitária básica 5) Recursos tecnológicos eficazes, de manejo simples e custo acessível. 6) Conhecimento da história natural das doenças.

Desenvolvidas através de Programas Ações de Saúde Desenvolvidas através de Programas Programas são atividades coordenadas com o objetivo de intervir no ciclo das doenças / agravos, para reduzí-los e eliminá-los. Características  Planejamento e coordenação central  Programação e avaliação periódicas  Organização hierarquizada  Execução conforme normas técnicas  Administração considerando eficiência, eficácia e efetividade

É justificada por 3 correntes distintas de pensamento: CRISE DA SAÚDE É justificada por 3 correntes distintas de pensamento: Incrementalista Racionalista Estruturalista

Ainda sem consistência SUS praticado Ainda sem consistência  Baixa eficácia da rede básica  Baixa eficiência da rede hospitalar pública  Baixa eficiência por perda de escala  Baixa eficiência no controle  Baixa eqüidade na distribuição dos recursos  Baixa eqüidade no acesso aos serviços de saúde

Operadoras de Planos Privados Sistema Privado de Atenção Médica Supletiva Lei N° 9.656, de junho de 1998 Operadoras de Planos Privados Contraprestações pecuniárias, com atendimento em serviços próprios ou de terceiros.

Sistema Privado de Atenção Médica Supletiva Lei N° 9.656, de junho de 1998 Seguros Privados Cobertura de riscos de assistência à saúde com livre escolha, pelo segurado, do prestador do respectivo serviço. Reembolso de despesas, exclusivamente.

Sistema Privado de Atenção Médica Supletiva Autogestão da Assistência Lei N° 9.656, de junho de 1998 Autogestão da Assistência Instituições com sistemas assistenciais próprios .

Assistência Médica Supletiva População Coberta (milhões) 37,5 24,4 10 20 30 40 1987 1997

Vertentes Estratégicas para a Organização do SUS:  Integralidade/eqüidade/universalidade  Descentralização  Programação de saúde com base epidemiológica  Priorização, identificação e acompanhamento de grupos de risco à saúde

Vertentes Estratégicas para a Organização do SUS:  Hierarquização dos serviços de saúde / complexidade crescente.  Pluralidade dos prestadores de serviços  Territorialização  Participação social  Intersetorialidade de ações  Distritos sanitários/consórcios intermunicipais de saúde

Sistemas Micro-Regionais de Saúde Saúde da Família -Territorialização - Agentes comunitários de saúde -Identificação e acompanhamento de grupos de risco Município Saudável -Intersetorialidade -Participação comunitária -Visão Holística Consórcios Intermunicipais de Saúde - Concentração populacional - Referências e contra- referências - Rede de municípios

Programa de Saúde da Família / MS Metas 1998/2002 ESPECIFICAÇÕES 1998 2002 Nº DE EQUIPES 3.500 20.000 TOTAL DE PROFISSIONAIS 31.500 180.000 Médicos 3.500 20.000 Enfermeiros / Aux. Enfermagem 7.000 40.000 Agentes comunitários 21.000 120.000 População Assistida (milhões) 12,0 80,0

Sistema de Saúde no Brasil Participação Setor Público Absorção RH >50% 40% 0% 20% 60% 1986 a 1990 1996 2000