Terceira Parte.

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Transcrição da apresentação:

Terceira Parte

Igreja e sociedade: serviço. Diálogo e cooperação. Na Constituição pastoral Gaudium et Spes, (Alegria e esperança) a Igreja expressou de modo claro a relação que existe entre a missão que lhe é própria e a responsabilidade que ela tem de colaborar com a sociedade. “A Igreja pensa que, por meio de cada um dos seus membros e por seus membros e por e por toda a sua comunidade, pode ajudar o mundo a tornar mais humana a família humana e a sua história”. Outro critério fundamental para sua atuação é a atenção aos pobres e sofredores, às “periferias existenciais”, como as denomina o Papa Francisco. Os desdobramentos da urgência se estendem ao cuidado e à proteção da dignidade humana em todas as etapas da sua existência: o cuidado com a família, com as crianças, os adolescentes e jovens, com os trabalhadores e trabalhadoras. Indica também, a necessária atenção aos migrantes nas suas diferenças, o combate ao preconceito e à discriminação, o apoio a iniciativa de inclusão social dos indígenas e afrodescendentes, entre outras.

Os critérios: Dignidade humana, bem comum e justiça social De acordo com a Doutrina Social da Igreja, que encontrou na Gaudium et Spes um dos seus pontos altos, a dignidade da pessoa humana, o bem comum e a justiça social são os critérios a partir dos quais a Igreja discerne a oportunidade e o estilo de seu diálogo e de sua colaboração com a sociedade.

Proteção dos direitos fundamentais No Brasil, alguns direitos básicos ainda carecem de avanços para serem disponibilizados a toda a população: direito a água limpa e potável, direito à alimentação, direito à moradia, direito a liberdade, direito à manifestação religiosa publicamente O fundamental de todos estes direitos é o direito à vida, desde sua concepção até o fim natural.

O bem comum: promoção e defesa da justiça social A fé deve incidir em todas as dimensões da vida, e não só âmbito privado. Ela deve chegar à expressão política, que apresenta entre suas finalidades principais a promoção do bem comum e da justiça social.

O serviço da Igreja à sociedade As comunidades precisam se converter à missão. O contexto de pluralismo não pode ser motivo de fechamento e rejeição à sociedade. Para o discernimento evangélico o Papa Francisco considera necessário estudar e acompanhar os sinais dos tempos.

A Igreja Católica também participa efetivamente da sociedade por meio das pessoas que atuam nas pastorais sociais Repensar a própria responsabilidade em relação à sociedade em temas como: sustentabilidade, respeito aos direitos dos outros, liberdade religiosa, educação para a solidariedade, cuidado com os bens públicos. Criar serviços a partir das características da paróquia e das capacitações dos paroquianos (reforço escolar, biblioteca comunitária, mutirões de ajuda e outros) O diálogo com a sociedade compreende também o principio do diálogo ecumênico e inter-religioso.

Conselhos Paritários e participação social Inscrever a participação nos Conselhos Paritários no Plano pastoral da diocese ou paróquia, como uma das formas de participação da Igreja na edificação do bem comum da sociedade. Esclarecer a comunidade sobre a importância da participação nos Conselhos paritários. Obter informação sobre os Conselhos Paritários constituídos em seu município e sobre seu funcionamento. Escolher e preparar pessoas na comunidade para participarem em nome da/e como Igreja.

Participação na reforma política A participação dos discípulos missionários no bem comum pelo processo político é um direito e um dever, como cidadãos e do exercício da missão; Que a comunidade não esteja alheia aos processos políticos na sociedade. Os discípulos missionários devem ser esclarecidos e capacitados para discernir por eles mesmos a partir de Jesus Cristo e do Projeto do Pai, em vista de opções construtivas para a sociedade. Convidar pessoas para debater, traçar metas e estratégia de mobilização, em vistas da contribuição à necessária reforma politica.

Coleta da solidariedade 29 Março de 2015