Monitores: Monitoria de Laboratório Clínico

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
HIPOPARATIREOIDISMO E HIPERPARATIREOIDISMO
Advertisements

Eduardo Finazzi Lucas Suman Prof. Nilo César do Vale Baracho
HIPOPARATIREOIDISMO E HIPERPARATIREOIDISMO
ANATOMIA RENAL.
SISTEMA EXCRETOR (URINÁRIO)
Trabalho de ciências Sais minerais.
Sistema Excretor O Sistema Excretor tem como função eliminar os resíduos de origem celular e de manter regulação osmótica, isto é, o equilíbrio dos fluídos.
Fisiologia Renal.
NEFROTOXICOLOGIA.
Professora Maísa M Silva
SISTEMA EXCRETOR.
Litíase – Cálculo Renal
Doença Renal Crônica Orientação aos pacientes atendidos no ambulatório especializado de Doença Renal Crônica do Hospital das Clínicas de Pernambuco.
APARELHO URINÁRIO.
DOENÇA RENAL CRÔNICA -DRC- PANDEMIA DE GRAVES CONSEQUÊNCIAS
Doenças Renais Prof. Marlon Santos..
lDH Monitoria de Bioquímica e Laboratório Clínico Monitores:
Monitores: José Aurélio Professor: Nilo C. V. Baracho
Monitores: Patrícia Mendes Professor: Nilo César do Vale Baracho
Cloretos Carolina Maximo Maldonado
O que é a doença renal crónica?
Fósforo Vitória Souza José Aurélio.
Faculdade de Medicina de Itajubá Monitoria de Bioquímica e Laboratório Clínico CPK.
Osteoporose Monitoria de Bioquímica e Laboratório clínico
EXAME DE URINA (ELEMENTOS ANORMAIS)
URÉIA Acadêmica Carolina Maldonado
E seus Tratamentos Alternativos e Complementares.
Monitoria de Bioquímica e Laboratório Clínico Transferrina
TESTES DA FUNÇÃO RENAL.
Monitoria de Laboratório Clínico Monitores:
Acometimento renal na Síndrome de Sjögren
Déficit de volume plasmático
Monitora: Luciana Fioretti
EXCREÇÃO. EXCREÇÃO O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA URINÁRIO - RIM.
Exame de Urina - Sedimentoscopia
Anatomia e Fisiologia do Sistema Renal
C.M. é uma mulher de 24 anos de idade com DM1 desde os 10 anos de idade, quando teve cetoacidose diabética. À época do diagnóstico, observou-se que a paciente.
Quais são as funções do rim?
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA
Escola S/3 São Pedro | Vila Real
Ciências Cap. 09 Sistema urinário Prof.: Samuel Bitu.
Doença Renal Crônica.
Sistema Urinário.
SÍNDROME METABÓLICA Esta síndrome é um grupo de alterações clínicas, que podem decorrer de uma dieta inadequada, atividade física insuficiente e uma evidente.
Avaliação da Função Renal
Estrutura Geral Histologia Fisiologia Anatomia Bases Fisiológicas
UROANÁLISE Prof. Narcizo A. Tonet
Os Rins Para que servem?.
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA grupo
ESTUDO DE CASOS Paciente jovem foi internada devido ao estado de inconsciência em que foi encontrada em seu apartamento. Informaram que a mesma era usuária.
Perfil Funcional Renal
Diabetes Mellitus Pós-Graduação em Docência do Ensino Superior
Monitoria de Bioquímica e Laboratório Químico
Glomerulonefrite Adriana Conceição Bruna Grimaldi
DISCUSSÃO DE CASO CLÍNICO
Glomerulonefropatias
Avaliação Clínica e Laboratorial da Função Renal
GLOMERULONEFRITE DIFUSA AGUDA GNDA
Ciências Naturais 9.º ano
Diabetes Mellitus X Insuficiência Renal Crônica
SÍNDROME NEFRÓTICA.
Dr. Luiz Barros. Introdução 1. A doença renal crônica consiste em lesão e perda progressiva e irreversível da função dos rins. A doença renal crônica.
Insuficiência Renal Crônica.
DIABETES CEEJA JEANETE MARTINS Coordenadora: Adriana Vitorino Rossi
PROVAS DE FUNÇÃO RENAL.
World Kidney Day is a joint initiative
PREFEITURA MUNICIPAL DE ÁGUAS MORNAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE SAÚDE SANTA CRUZ DA FIGUEIRA EDUCAÇÃO E PREVENÇÃO EM SAÚDE: INSUFICIÊNCIA.
Ciências Naturais – 9.o ano
PROVAS DE FUNÇÃO RENAL RODRIGO CÉSAR BERBEL.
Avaliação do Equilíbrio hidroeletrolítico. Avaliação Importante para o controle de qualquer paciente gravemente doente Importante para o controle de qualquer.
Transcrição da apresentação:

Monitores: Monitoria de Laboratório Clínico Creatinina Monitores: Monitoria de Laboratório Clínico

Creatinina Produto da degradação da fosfocreatina (creatina fosforilada) no músculo. Ciclo da creatina: Proteínas ingeridas na dieta Produção de creatina fosfato pelo fígado Consumo da creatina fosfato pelos músculos para geração de energia Produção de creatinina Eliminação da creatinina pelos rins.

Clearence de creatinina é usado para avaliar a função renal; Clearence = Creatinina urinária x Volume urinário por minuto / Creatinina sérica; É mais sensível e possui especificidade maior do que a concentração da uréia sérica. A quantidade de creatinina presente no sangue é proporcional a gravidade da doença. Valor de referência: 0,7 - 1,5 mg/dL M: 0,5 a 1,0 mg/dL H: 0,7 a 1,2 mg/dL

Valores Aumentados Diminuição da função renal (pelo menos 50% de perda da função renal ); Desidratação e choque; Obstrução do trato urinário; Intoxicação com metanol; Doenças musculares (rabdomiólise, gigantismo, acromegalia, etc.).

Valores Diminuídos Debilitação; Gravidez; Massa muscular reduzida.

Insuficiência Renal Crônica Lesões renais lentas, irreversíveis e progressivas; Provocadas por doenças que tornam o rim incapaz de realizar as suas funções; O rim pode perder 25%, 50% e até 75% das suas capacidades funcionais, sem causar maiores danos paciente. Se a perda for maior que 75%, passa a ser preciso de um tratamento que substitua a função dos rins.

Insuficiência Renal Crônica Principais Causas: Hipertensão ; Diabetes ; Rins policísticos ; Glomerulonefrites ; Infecções urinárias de repetição ; Cálculos renais de repetição .

Sinais e Sintomas Quadro inicial sem manifestações; Com o declínio da função renal começam a aparecer sinais, como: Hipertensão arterial; Edema periorbital (ao acordar) e de membros inferiores (fim do dia); Nictúria; Cansaço relacionado com anemia (↓ eritropoetina); Diagnóstico precoce através de exames laboratoriais.

Tratamento Inicialmente: diminuir proteínas, sal e alimentos que contenham fósforo; Remédios para reduzir a perda de albumina na urina a fim de preservar a função renal; Controle da PA; Muitas vezes, torna-se necessário o uso da diálise e/ou o transplante renal.

Referências http://pt.wikipedia.org/wiki/Creatinina http://www.mdsaude.com/2008/09/voc-sabe-o-que- creatinina.html http://www.plugbr.net/ureia-e-creatinina-avaliando-a- funcao-renal-verificando-valores-normais-no-sangue/ http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?700 http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/cronicas/irc_prof.ht m