INTERVENÇÃO EDUCATIVA PARA O CONTROLE ADEQUADO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE CÔNEGO LUÍS CIRILO DA SILVA ARNALDO G. RODRIGUEZ MARTINEZ* Polo: Maceió - Alagoas Maria Rizoneide Negreiros de Araújo ** INTRODUÇÃO PROPOSTA DE INTERVENÇÃO Problema prioritário Alta incidência da hipertensão arterial Nó crítico (1) Hábitos e estilo de vida Projeto (1) Viver com Saúde; Modificar hábitos e estilos de vida. Oferecer ensino de qualidade incluindo educação e saúde Resultados (1) Diminuir em 20% o nº de sedentários, tabagistas e obesos no prazo de 1 ano. Diminuição do índice de analfabetismo da população. Nó crítico (2) Instabilidade da equipe básica de saúde Projeto (2) Capacitar a equipe da saúde sobre as complicações da hipertensão arterial. Cuidar melhor. Resultados (2) Capacitação da equipe de saúde da família e os 11 agentes comunitários de saúde. Nó crítico 3 Nível de informação Projeto 3 Aumentar o nível de informação da população sobre os riscos da HAS Resultados (3) População mais informada sobre sua doença e seus riscos. Após realizar a estimativa rápida na população, foi possível identificar que uma das principais doenças que afetam a área de saúde em pacientes com mais de 15 anos, é a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), influenciando negativamente na morbimortalidade. OBJETIVO Propor um Plano de Intervenção com ações educativas para controle da hipertensão arterial dos pacientes residentes no território da Unidade Básica de Saúde “Cônego Luís Cirilo da Silva” do município Olivença. METODOLOGIA Realizamos o diagnóstico situacional da população residente no território da unidade. Neste momento foram identificados os problemas existentes na comunidade e priorizado aquele que seria o objeto deste estudo. Utilizaremos os passos do Planejamento Estratégico Situacional trabalhado na disciplina Planejamento e avaliação das ações em saúde conforme determinado por Campos, Faria e Campos (2010). REVISÃO BIBLIOGRÁFICA CONSIDERAÇÕES FINAIS A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é conhecida como a mais frequente das doenças cardiovasculares. É também o principal fator de risco para complicações mais comuns como acidente vascular cerebral, infarto agudo do miocárdio, além da doença renal crônica terminal (BRASIL, 2006a). Para obter melhores resultados na busca do controle e da prevenção de agravos no caso de doenças crônicas, como a HAS é necessário reformar o processo de trabalho em vigor, enfatizando o planejamento local, com base no conhecimento de território, fatores determinantes ou condicionantes, epidemiologia, sistema de informação e gestão regular das estratégias de promoção de saúde. Incentivar a promoção de saúde, especificamente, a prevenção e o controle de doenças crônicas não transmissíveis REFERÊNCIAS CAMPOS, F. C. C.; FARIA, H. P.; SANTOS, M. A. Planejamento e avaliação das ações em saúde. 2 ed. Belo Horizonte: Nescon/UFMG, 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Hipertensão Arterial Sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006a. (Cadernos de Atenção Básica, n.15). *Medico. PSF Conego Luís Cirilo da Silva arnaldoguillermor@yahoo.com.br Prefeitura de Olivença ** Orientador