O uso de novas mídias nas escolas

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Transcrição da apresentação:

O uso de novas mídias nas escolas A nova função da escola na sociedade tecnológica

‘’É uma evolução natural a integração das Tecnologias da Informação e Comunicação nas escolas. O uso dessas tecnologias depende de como a prática pedagógica é realizada: serve somente para transmitir conhecimento ou nos impõem um novo desafio, o de usá-las para novas transformações. Processo irreversível.’’ Com isto, fica claro que o avanço tecnológico é um processo que não se pode parar, apenas moldá-lo ao domínio pela sociedade e aplicá-lo de forma produtiva e positiva.

Na educação infantil, os joguinhos atualmente disponíveis online, para download e em versões de CD-ROM, são grandes aliados e colaboram para o desenvolvimento das capacidades básicas, como coordenação de sentidos, coordenação motora, observação e reflexão.

Capacidades do aluno favorecidas pelo apoio tecnológico à educação Autonomia acesso à informação com rapidez e facilidade competências de análise e reflexão organização do pensamento trabalho simultâneo com vários participantes exposição de pensamento através de sites ou blogs registro de sons e imagens e vídeos, tradução de textos em várias línguas

Para que todas essas capacidades sejam plenamente desenvolvidas, é importante um bom planejamento pedagógico, lembrando sempre que, sem ele, a tecnologia exerce um papel de dominação, ou mesmo de mero objeto sem grande perspectiva, sobre o individuo, ao invés de ser ferramenta para o crescimento do sujeito.

“Cabe ao professor a orientação, a relação de confiança e acompanhamento. Propor projetos para desenvolver a motivação e associar o domínio das tecnologias às suas realizações.” Mudança de paradigmas: do aprender a ensinar, para o APRENDER a APRENDER. O que isso quer dizer? O professor e o aluno tem que aprender a construir uma relação dialógica entre si e com a tecnologia. O professor não pode mais se achar ‘detentor absoluto do conhecimento’, e o aluno descobre que também tem algo a ensinar.

É preciso que a mudança de comportamento parta do professor, sem esperar que a escola tenha a iniciativa. A perspectiva tradicional da educação não abre espaço para que o aluno se manifeste, questione, mas trata o aluno como mero receptor. Essa postura deve ser abandonada, e substituída por um conhecimento mútuo, construído juntos.

“O simples fornecimento de equipamentos, não contribui para atingir estes objetivos, e sim a transformação de atitudes da escola e dos professores.”