p remissas b ásicas do P lanejamento E stratégico S ituacional do s etor p úblico
PREMISSA CADA UMA DAS PROPOSIÇÕES DE UM SILOGISMO QUE DÃO BASE À CONCLUSÃO DO MESMO. O desemprego gera miséria. A miséria causa violência. Logo o desemprego gera violência. PONTO DE PARTIDA PARA DESENVOLVER UM RACIOCINO LÓGICO.
PRIMEIRA O GOVERNO COMO ATOR PLANEJADOR FAZ PARTE DO OBJETO PLANEJADO A REALIDADE HÁ VÁRIOS ATORES NA MESMA REALIDADE COM PROPOSTAS DIFERENTES NENHUM TEM GOVERNABILIDADE ABSOLUTA SOBRE SUAS PROPOSTAS POIS ELAS DEPENDEM DAS PROPOSTAS DOS OUTROS QUE PODEM SER SEMELHANTES DIFERENTES OPOSTAS
SEGUNDA OS VALORES, INTERESSES E ACUMULAÇÕES DE UM ATOR DETERMINAM SUA EXPLICAÇÃO DA REALIDADE CADA ATOR TEM VALORES, INTERESSES E ACUMULAÇÕES DIFERENTES LOGO AS EXPLICAÇÕES DA REALIDADE NÃO PODEM SER IGUAIS NÃO EXISTINDO O DIAGNOSTICO ÚNICO; OBJETIVO; E CIENTIFICO
TERCEIRA, NÃO DETERMINA SEU USOA EXISTÊNCIA DE ACUMULAÇÕES, NÃO DETERMINA SEU USO. ESTE DEPENDE DOS VALORES, INTERESSES, MOTIVAÇÃO, CAPACIDADE E CRIATIVIDADE DE SEUS PROPRIETÁRIOS AS DECISÕES DE UM ATOR DEPENDEM DOS OUTROS E IMPÕEM DEPENDÊNCIA AOS DEMAIS ATORES
QUARTA O QUERER EXIGE ACUMULAÇÕES O PODER EXIGE DOMINIO SOBRE ACUMULAÇÕESO PODER EXIGE DOMINIO SOBRE ACUMULAÇÕES LOGO QUERER E PODER SÃO DIFERENTESLOGO QUERER E PODER SÃO DIFERENTES O QUERER E O PODE SÃO SITUACIONAIS
QUINTA OS PROBLEMAS ENFRENTADOS PELO PLANEJAMENTO SÃO: MAL ESTRUTURADOS; NÃO REPETITIVOS; NÃO SEGUEM MANUAIS; E DEPENDEM DAS SITUAÇÕES. GERAM INCERTEZA QUANTITATIVA, QUALITATIVA E ÀS VEZES TOTAL
SEXTA O PLANEJAMENTO NÃO É MONOPÓLIO DO ESTADO NEM DE CENTROS EXCLUSIVOS DO CONHECIMENTO NUNCA TERMINA TEM SEMPRE UM FINAL ABERTO PROCURA ADERENTES COM ACUMULAÇOES COMBATE OPOSITORES QUE RESISTEM OU IMPEDEM A REALIZAÇÃO DO PLANO