CONCEITOS FUNDAMENTAIS

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Aula 9° ANO Professor : Diego
Advertisements

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
Dinâmica. Principio fundamental da Dinâmica 1.O que faz um corpo mudar o seu estado de equilíbrio (saia do repouso, por exemplo)? 2.Por que os astronautas.
Resistência dos Materiais II
LOM3090 – Mecânica dos Sólidos Aplicada Prof. Dr. João Paulo Pascon DEMAR / EEL / USP.
UNIDADE III PILARES.
Corpos rígidos: Sistemas equivalentes forças 2014 Profº Osvaldo Kojiro Iha.
Força Força é um puxão ou um empurrão Uma força está associada a um par de corpos Par: Pé e Bola.
ORDEM DE GRANDEZA. A ordem de grandeza de um número é a potência de 10 mais próxima desse número Exemplo: A ordem de grandeza de 82: A ordem de grandeza.
CAPITULO 8 Flexão Resistência dos Materiais DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Resistência dos Materiais.
SENAI Água Fria FENÔMENOS HIDRÁULICOS Pressão, Vazão, Velocidade, Perda de carga, Golpe de aríete e Vasos comunicantes Para trabalharmos com tubulação,
LOM Mecânica dos Materiais
Prof. Talles Mello Sistemas estruturais i
Estática – Conceitos e princípios fundamentais
Forças Distribuídas: Momentos de Inércia
Forças Distribuídas: Momentos de Inércia
Física Lorena e Paulo.
Centro de Gravidade Prof. Talles Mello.
Mecânica IV Estática Jandaia do Sul 2017
ESTÁTICA Curso: Engenharia Civil Professor Vinícius A. Martins
Mecânica Geral I Introdução Edmundo Sahd Neto.
Base de pilares - Placas de Base - Tipos de bases
LOM Mecânica dos Materiais
ESTADO DE TENSÕES E CRITÉRIOS DE RUPTURA
Teoria das Estruturas I
Teoria das Estruturas I
Estudando para o ENEM de forma invertida
Mecânica Geral I Cabos Edmundo Sahd Neto.
Propriedades de figuras planas - centróide
Forças Distribuídas: Momentos de Inércia
Método do Trabalho Virtual
Forças em Vigas e Cabos.
Questão 1: Um cilindro de peso P=250 N é sustentado por dois cabos, AC e BC, que estão atados no topo de dois postes verticais. Uma força horizontal F,
Forças Distribuídas: Centroides e Centros de Gravidade
Hidrostática – Mecânica dos fluidos
ESTÁTICA 1. EQUILÍBRIO DO PONTO MATERIAL 2. EQUILÍBRIO DO CORPO RÍGIDO
Introdução à Mecânica dos Sólidos (LOM3081)
Corpos Rígidos: Sistemas Equivalentes de Forças
LEI DE COULOMB UM POUCO DE HISTÓRIA
2º/2015 Equilíbrio e Momento AULA Nº 5 CURSO: Engenharia Civil
Estabilidade Edilberto BORJA.
Teoria das Estruturas I
Análise de vigas feitas de dois materiais. Localização da linha neutra A posição da linha neutra depende da forma da seção transversal, das parcelas de.
“Se consegui ver mais além, é porque subi aos ombros de gigantes”
Equilíbrio de Corpos Rígidos
Hidrostática Prof. Luciano Mentz. Empuxo Pressão Peso do volume deslocado Força aplicada sobre uma área Problemas de Hidrostática Conceitos Envolvidos:
Aula 11: Lei de Biot e Savart
Introdução à Estrutura Atmosférica
Teoria das Estruturas I
Aula 13. Blocos de Ancoragem Definição Trata-se da confecção de blocos, em concreto simples ou armado utilizados nas redes de distribuição de água,
Dinâmica e Estática da Partícula
Propriedades Mecânicas
Modelagem Matemática na Física
DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS Alunos: Kennedy Glauber e Aline Magalhães.
Sistemas Hidráulicos e de Trem e Pouso Prof. Dr. Rodrigo Lemes Unidades de Pressão Divididas em três grupos: a)Unidade de pressão (Força/Área) Kgf/m 2.
DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS DE CONCRETO ESTRUTURALMENTE ARMADOS
CURIOSIDADE: GRAVIDADE
Capítulo 1: Tensão.
HIDROSTÁTICA MECÂNICA DO FLUIDOS.
MECÂNICA AS LEIS DO MOVIMENTO o estudo do movimento
EQUILÍBRIO ESTÁTICO E MOMENTO
FORÇAS HIDRÁULICAS EM USINAS HIDRELÉTRICAS
TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA
Primeira lista de exercícios Mecânica dos Fluidos TM-240 (turma B) Prof. Marcos C. Campos.
DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS Alunos: Kennedy Glauber e Aline Magalhães.
Ainda que sem máquina é um avanço.
Profª Jusciane da Costa e Silva
Potência Trabalho resultante de várias forças Trabalho da força peso Trabalho de uma força perpendicular ao deslocamento 1 Trabalho, potência e energia.
MECÂNICA I EXERCÍCIOS EQUILÍBRIO DO CORPO RÍGIDO 01/11/2019 Profº Msc, Antônio Carlos da F. Sarquis Cel: CURSO DE ENGENHARIA.
Transcrição da apresentação:

CONCEITOS FUNDAMENTAIS Professor Mauro César de Brito e Silva, MEng

ANÁLISE ESTRUTURAL

QUE ESTUDA AS ESTRUTURAS DETERMINAÇÃO DOS ESFORÇOS E DEFORMAÇÕES PARTE DA MECÂNICA QUE ESTUDA AS ESTRUTURAS PREOCUPAÇÃO BÁSICA: DETERMINAÇÃO DOS ESFORÇOS E DEFORMAÇÕES

VARIAÇÕES DE TEMPERATURA MOVIMENTAÇÃO DOS APOIOS DEVIDO CARREGAMENTOS VARIAÇÕES DE TEMPERATURA MOVIMENTAÇÃO DOS APOIOS

GRANDEZAS FUNDAMENTAIS FORÇA MOMENTO

UMA LOCOMOTIVA REBOCANDO SEUS VAGÕES FORÇA DE CONTATO UMA LOCOMOTIVA REBOCANDO SEUS VAGÕES

FORÇA SEM CONTATO (ATRAVÉS DO ESPAÇO) MAGNÉTICA, ELÉTRICA, GRAVIDADE (PESOS DOS COPOS)

FORÇA (CARGA ≈ PRESSÃO ≈ PESOS)

OS DOIS HOMENS + O OBJETO AO LADO DELES FORÇAS ATIVAS: OS DOIS HOMENS + O OBJETO AO LADO DELES FORÇAS PASSIVAS: REAÇÕES EXERCIDAS PELOS SUPORTES

◄ FORÇA EXERCIDA PELA ÁGUA ◄ PESO PRÓPRIO EXERCIDO PELA GRAVIDADE

1 kgf (1 kilograma-força) 1m3 de concreto armado tem: Unidades Antigas Unidades atuais (SI) 1 kgf (1 kilograma-força) 10 N (dez newtons) 1 tf (1 tonelada-força) 10 kN (10 kilonewtons) Uma pessoa magra tem: 50 kg de massa e 0,5 kN de peso 1m3 de água tem: 1000 kg de massa e 10 kN de peso 1m3 de concreto armado tem: 2500 kg de massa e 25 kN de peso

MOMENTO QUAL DEVE SER O VALOR DE “PA” PARA NÃO HAVER ROTAÇÃO EM “C”? MOMENTO QUE A CARGA PB = 100N PROVOCA EM “C”: 100 x 2 = 200 N.m PORTANTO, O MOMENTO DA CARGA PA TAMBÉM DEVE SER IGUAL A 200 N.m PA x 4 = 200  PA = 50 N.m

MOMENTO DAS FORÇAS F1, F2 e F3 EM RELAÇÃO AO PONTO “O” CONCLUSÃO MOMENTO DAS FORÇAS F1, F2 e F3 EM RELAÇÃO AO PONTO “O” MF1 = F1 x d1 MF2 = F2 x d2 MF3 = F3 x d3

PESO PRÓPRIO DE QUALQUER CORPO APLICADA NO CENTRO DE GRAVIDADE (ATRAÇÃO DA TERRA ) APLICADA NO CENTRO DE GRAVIDADE

SEÇÃO TRANSVERSAL

MOMENTO DE INÉRCIA ( ) Capacidade do elemento estrutural de girar em torno dos eixos que passam pelo centro de gravidade da seção transversal ou a eficiência que uma forma tem para resistir à flexão.

mm4, cm4, m4 MOMENTO DE INÉRCIA DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL RETANGULAR xx  xx = b.h3 yy  yy = h.b3 12 12 UNIDADE DO MOMENTO DE INÉRCIA É A MEDIDA ELEVADA À QUARTA POTÊNCIA mm4, cm4, m4

MOMENTO DE INÉRCIA ( )  = A.d2 É O PRODUTO DA ÁREA “A” PELO QUADRADO DE SUA DISTÂNCIA EM RELAÇÃO AO EIXO (XX)  = A.d2

 = Ai .di2 MOMENTO DE INÉRCIA DE UMA ÁREA A SOMA DOS MOMENTOS DE INÉRCIA DAS ÁREAS ELEMENTARES  = Ai .di2

MOMENTO DE INÉRCIA DE CONJUNTOS COMPLEXOS (EM RELAÇÃO AOS EIXOS PARALELOS QUE PASSAM PELOS CENTROS DE GRAVIDADE DO CONJUNTO E DAS ÁREAS CONSIDERADAS) = Σ (MOMENTO DE INÉRCIA DAS ÁREAS + O PRODUTO DAS ÁREAS PELO QUADRADO DA DISTÂNCIA ENTRE O EIXO DESTAS ÁREAS AO DA ÁREA TOTAL)

ÁREAS PARCIAIS: A1 = b1 x h1 ; A2 = b2 x h2 ; A3 = b3 x h3

Adotando os eixos da área 2 como referência Cálculo da posição do eixo horizontal na seção composta Cálculo da posição do eixo vertical na seção composta Como a seção composta é simétrica em relação ao eixo vertical, esse eixo é coincidente com os eixos verticais das seções parciais

Inércias em relação ao eixo horizontal Inércia total em relação ao eixo horizontal (total) = 1 + A1.d12 + 2 + A2.d22 + 3 + A3.d32 Inércias em relação ao eixo vertical Inércia total em relação ao eixo vertical (total) = 1 + 2 + 3

?