Centro Universitário Central Paulista Estágio Supervisionado em Fisioterapia em Saúde da Mulher Aluno: Everson Ricardo Bertacini Supervisora: Sandra M.Beltrame Doltrário
Seminário Incontinência Urinária Pós-Prostatectomia
Estruturas Anatômicas
Estruturas Anatômicas
Neurofisiologia da Micção
Neurofisiologia da Micção
Incontinência Urinária Pós Prostatectomia É de difícil Tratamento Causa grande impacto na qualidade de vida Ocorre no tratamento de hiperplasia prostática benigna (>1%) e no câncer de Próstata (2-87%).
Fisiopatologia
Fisiopatologia
Etiologia Idade Perda de sangue transoperatório Volume prostático Radioterapia prévia Ressecção endoscópica prostática prévia
Avaliação Clínica Incontinência de Urgência Polaciúria Quantidade de perda de urina Incontinência Postural (gravitacional x esforço) Avaliação Urodinâmica
Diagnóstico Insuficiência esfincteriana (80%) Disfunção Vesical Obstrução infravesical Combinação das mesmas
Tratamento A incontinência pós prostatectomia é tempo-dependente. Conservador Farmacológico Cirúrgico A incontinência pós prostatectomia é tempo-dependente. Pode voltar a ter continência após 6 meses de pós-operatório.
Caso Clínico Paciente: A Sexo: Masculino Idade: 75 anos Diagnostico: Câncer de Próstata Cirurgia: Prostatecmia Radical Queixa Principal: Incontinência Urinária
Diagnóstico Fisioterapêutico Incontinência Urinária de Esforço por insuficiência esfincteriana com fraqueza de assoalho pélvico. Classificação: Grau 2: Incontinência Postural
Tratamento Fisioterapêutico Ginástica Hipopressiva (LAFAYETE e MOREIRA, 2004). Exercícios de Kegel Laserpuntura Eletroestimulação (FES)
Conclusão A incontinência Urinária Pós-prostatecmia é mais frequente devido a uma disfinção esfincteriana, consequente de lesões causadas no trato urinário pela cirúrgia. A Fisioterapia atua para melhorar a qualidade de vida do indivíduo incontinente e no fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico através da Cinesioterapia e da eletroterapia.
Muito Obrigado !!!