Seminário Internacional de Avaliação e Internacionalização INEP/RIACES Internacionalização da Educação Superior Marilia Morosini CEES/PUCRS- Centro de.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
O PNPG E A PG NA PSICOLOGIA
Advertisements

Profª Simone Cabral Marinho dos Santos
Sistemas Nacionais de Inovação: a experiência internacional e alguns desafios para o Brasil Referência: Linsu Kim & Richard Nelson (2005) (Introdução)
Maria Regina de Carvalho Teixeira de Oliveira
Programa TEC NEP UM PROGRAMA CIDADÃO.
Novo cenário da EAD nos cursos superiores
PESQUISA AVALIAÇÃO E INOVAÇÃO COM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO
Apresentação do Projeto
Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras
PAPG-IFES Programa de Apoio a Pós- Graduação das IFES (Ações propostas – em discussão)
Seminário Internacional Educação Superior e Técnico-Profissional na América Latina Garantia de qualidade, revalidação de diplomas e mercado de trabalho.
- Universidade e sociedade - A extensão universitária - Graduação e extensão
Inserção da Economia Solidária no Processo de Construção da Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis Miguel Juan Bacic[1] Lucirléia Alves Moreira[2]
Diretrizes para o Plano Quadrienal da ENSP 2005 – 2008 Em Busca de Maior Direcionalidade e Mais Responsabilidade.
ENSINAR INGLÊS HOJE: DIFERENTES CONTEXTOS, DIFERENTES DESAFIOS?
AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
EXPERIÊNCIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NA UFRN
REGIME DE COLABORAÇÃO: OS MUNICÍPIOS, O ESTADO E A UNIÃO
SÉCULO XX.
O Sinaes na perspectiva das Instituições Públicas e Privadas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO Prof. Ms. Taisir Mahmudo Karim
SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
XII Encontro de Reitores Grupo Tordesilhas
PRÊMIO MERCOSUL PARA CIÊNCIA E TECNOLOGIA – Edição 2013 Tema: Educação para a Ciência Proposta Brasileira de Linhas de Pesquisa XLVIII RECyT - Reunião.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO II Encontro Brasil-Canadá de Educação Profissional e Tecnológica Novembro de 2011.
SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR LEI Nº , de 14/04/2004.
PROPOSTAS PARA O FUTURO DO ENSINO SUPERIOR POLITÉCNICO PORTUGUÊS CNE | 24 de abril de 2013.
POLÍTICA EDUCACIONAL E FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
CRIAÇÃO E GESTÃO DAS ASSESSORIAS INTERNACIONAIS
DESAFIOS NA ARTICULAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR COM A EDUCAÇÃO BÁSICA
Desenvolvimento e Capacitação: o papel da gestão de pessoas
Reformas educacionais na América Latina
Talentos para Inovação
Sistema ECTS - European Credit Transfer System Universidade do Minho, 2003.
Panorama sobre O Sistema de Educação Superior no Brasil
Pós Graduação em Docência do Ensino Superior
ESTADO DA ARTE X TENDÊNCIAS DA UNIVERSIDADE CORPORATIVA NO BRASIL
1 de abril de 2011 A curricularização da extensão nos cursos de graduação: limites e potencialidades Debatedores: Isabel Cristina Auler Cipriano Maria.
Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes Enade 2014 Pró-Reitoria de Ensino, de Pesquisa e de Extensão Reunião com os Campi Gerências, Coordenações de.
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS DA UFMG
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR (IES)
Diretoria de Currículos e Educação Integral
A FORMAÇÃO DO ENFERMEIRO: CURRÍCULO DE ENFERMAGEM
Secretaria de Regulação e Supervisão do Ensino Superior Ministério da Educação.
Papel das Escolas na Saúde Pública do Século XXI Antônio Ivo de Carvalho Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca / FIOCRUZ Setembro de 2004.
PAINEL REGULAÇÃO, AVALIAÇÃO E SUPERVISÃO NO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL: ONDE ESTAMOS, PARA ONDE VAMOS. PALESTRANTE: Jorge Rodrigo Araújo Messias DEBATEDORES:
INOVAÇÃO – O BRASIL E O MUNDO
COOPERAÇÃO BRASIL-CANADÁ Intercâmbio de conhecimento para a promoção de equidade de gênero Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica Brasil,
Seminário Nacional de Gestão Estadual da Educação Profissional
Metodologia Científica
Seminário Internacional Educação Superior e Técnico-Profissional na América Latina Garantia de qualidade, revalidação de diplomas e mercado de trabalho.
Avaliação de Resultados – 2013
PLANO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO PNPG
Regulamentação da Educação a Distância Sérgio Roberto Kieling Franco SEAD/UFRGS.
PROPOSTAS DE MUDANÇA NOS CURSOS PRESENCIAIS COM A EDUCAÇÃO ON-LINE
X Encontro Nacional do Fórum de Extensão das IES Particulares
INTERNACIONALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO (STRICTO SENSU): RACIONALIDADE HEGEMÔNICA E RESSIGNIFICAÇÕES NO LOCAL Jozeane Iop – Mestranda na UTFPR/PPGDR.
O CASO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE (UNI-RN)
Objetivo: + Contribuir para que o direito à aprendizagem e ao desenvolvimento humano seja assegurado a todos os estudantes brasileiros e estrangeiros residentes.
A Cooperação como recurso fundamental no processo de desenvolvimento das universidades O caso da Universidade Polit é cnica, de Moçambique Rosania da Silva.
3ª Conferência FORGES Política e Gestão da Educação Superior nos Países e Regiões de Língua Portuguesa Universidade Federal de Pernambuco, BRASIL | 4,
Internacionalização, estratégia e gestão num mundo global Joaquim Ramos de Carvalho Vice Reitor Universidade de Coimbra ABRUEM, S.PAULO, Outubro de 2015.
3ª CONFERENCIA “POLÌTICA E GESTAO DA EDUCAÇAO SUPERIOR NOS PAISES E REGIOES DE LINGUA PORTUGUESA ” Gestão Estratégica nas Instituições de Ensino Superior.
Promoção da Saúde e as ESP’s do século XXI Antônio Ivo de Carvalho Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca / FIOCRUZ Maio de 2005.
Definição e priorização das ações de internacionalização a partir do modelo de referência Agosto de 2008 Tubarão/SC. Silvete Helena Heerdt Beatriz Peçanha.
A PESQUISA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO Ana Paula Palheta PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO.
O Grande Desafio da Educação Superior: Expansão, Inclusão e Qualidade
Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte 5ª Audiência Pública – Plano Nacional de Educação (Projeto de Lei do Senado nº 103 de 2012 A Educação.
Apresentação ApresentaçãoApresentaçãoApresentação.
1 Ciência e Tecnologia para a sociedade: um casamento difícil Simon Schwartzman Seminário Rio além do petróleo: conhecimento e desenvolvimento 12 de junho.
Transcrição da apresentação:

Seminário Internacional de Avaliação e Internacionalização INEP/RIACES Internacionalização da Educação Superior Marilia Morosini CEES/PUCRS- Centro de Estudos de Educação Superior Pesquisadora A1 CNPq

Expansão da ES – Matriculas em diferentes continentes, 1998 – 2005-2010. Fonte: MARMOLEJO (2014)

214 milhões de imigrantes internacionais em todo o mundo, ou 3,1% da população. (International Organization for Migration, 2010). 6% dos imigrantes internacionais residem em regiões desenvolvidas, representando 10% da população; Nos países em desenvolvimento, imigrantes são apenas 1,4% da população.”  

% de pessoas com grau universitário de um país que vive em outro país da OCDE. Nota: A imigração das pessoas altamente educadas por país é calculada pela divisão da população expatriada altamente educada a partir do país de origem pela população nativa altamente educada do mesmo país (nativos altamente educados= expatriados+nativos residentes). As pessoas altamente educadas correspondem ao nível terciário de educação. Fonte: Source: OECD Database on foreign Born and: Expatriates; Employment, Labour and Social Affairs, 2006 and Cohen D. and M. Soto, 2001, Growth and Human Capital: Good Data, Good Results, OECD Development Centre WP nº179. Fonte: MARMOLEJO, 2014

Pessoas (25 – 34 anos) com ensino superior pela OCDE e países do G20, 2000-2020. Fonte: MARMOLEJO (2014)

% População com estudos universitários - 25 – 64 anos PNE – 33% (18-24 anos) 50% - taxa bruta Fonte: MARMOLEJO (2014)

Brasil, 2013 - expansão acelerada da ES: privada, áreas humanas e aplicadas, sudeste e sul 7.322.964 matriculados graduação - maioria área das ciências humanas aplicadas; 5 373 450 matriculados no privado (94,6% crescimento 2003 – 2013). 1.932.527 setor público (64,3% cresc. 2003 – 2013).

32 mil cursos de graduação - 2,4 mil IES 301 IES públicas e 2 mil particulares. 53,4% matr, em universidades e 29,2% faculdades. Expansão: cursos tecnologia. Crescimento matr (2003 – 2013) 767 % (562 IFES, 995 904 matriculados) cursos a distância. Crescimento 2 211% (1.153.850 matriculados). 79,5% crescimento no número de formados de 2003 (554 230) a 2013 (994.812) -5,18% decréscimo 2012-2013 ( 61,2 - mil estudantes) Permanência.   EQUIDADE ?? – igualdade de atributos

Internacionalização da Educação Superior Processo complexo: Contexto emergentes Consubstanciado em: diferentes níveis socioeconômicos interligados diferentes realidades

modelo tipo ideal tradicional de uma universidade voltada ao bem social, na qual a ciência e tecnologia está orientada para o desenvolvimento cientifico, para a promoção da cultura e serviço da comunidade e onde a gestão institucional prioriza o acadêmico sem controle da produção; modelo tipo ideal weberiano século XXI de uma universidade orientada ao bem individual, satisfazendo os perfis do mercado de trabalho, centrada na transferência de tecnologia demandada pelo setor produtivo e com uma gestão priorizando a eficiência e o auto-financiamento.

Modelo em contextos emergentes - Configurações em construção na educação superior observadas em sociedades contemporâneas e que convivem em tensão com concepções pré-existentes, refletoras de tendências históricas. Altbach, (2013, p. 36), entretanto alerta:  No início do século XXI, o pendulo tem suas preferências fortemente voltadas para o governo e o mercado, à custa da tradicional autonomia da academia. A sociedade estaria mais bem servida por um ambiente acadêmico mais equilibrado no qual as universidades pudessem estar mais afinadas com um interesse publico mais amplo e valores tradicionais de autonomia e independência acadêmica.

A internacionalização sempre esteve acompanhando o conceito de universidade Ao lado da internacionalização sul – norte podemos construir a cooperação de solidariedade, principalmente entre as nações que buscam integrar um bloco muito díspar e necessitando de redes de apoio ao desenvolvimento e de respeito à diversidade. E, neste caso, é de suma importância para o desenvolvimento do conceito de qualidade da educação superior a identificação dos contextos emergentes.

Fase inicial: formação da elite brasileira no exterior – PT e FR 1970 Fase inicial: formação da elite brasileira no exterior – PT e FR 1970 ... Desenvolvimento C&T, planos nacionais desenvolvimento (PNPG), etc. 1990... Internacionalização = qualidade universitária. Ed como serviço – WTO/GATs – Transnacionalização/acreditação Ed como bem público – SINAES – melhoria qualidade/acreditação Hoje – Garantia da qualidade se estende a noção de equidade educacional – [...] igualdade entre os indivíduos em algum atributo educacional. A capacidade de uma pessoa se define a partir de distintas combinações de funções que esta pode alcançar. (Formichella, 2014)

Diferentes Níveis Interligados Transnacional/regional Nacional Institucional Pessoas

Concepções e Tendências da Internacionalização da ES Concepções de organismos multilaterais acerca da Internacionalização da ES. WB, OCDE, UNESCO. Configurações Regionais. União Europeia - EEES/EHEA – Espaço Europeu de Ensino Superior Latino americanas – Ibero americanas – Caribenhas Espaço latino americano e caribenho de ES...... MERCOSUL – ARCUSUL

Funções da Educação Superior PG – mobilidade e pesquisas – construção de redes; Graduação – intercâmbios acreditação. Quarta era da pesquisa, conduzida por colaborações internacionais entre grupos de pesquisa de elite. Isso vai desafiar a capacidade das nações para conservar sua riqueza científica (ADAMS, 2013). As instituições que não fazem colaborações internacionais correm o risco de privação progressiva, e os países que não nutrem o seu talento vão perdê-lo completamente. De todas as instituições modernas, a universidade, especialmente a universidade de pesquisa, é a mais global em seu caráter, muitas vezes se deslocando para o espaço transnacional à frente das nações que o nutrem .

Cenário Nacional da Internacionalização da Educação Superior Baixa presença de padrões internacionais nas políticas nacionais; Foco no Brasil Políticas não acrescentam internacionalização às agendas das IES Há que aprender com as experiências internacionais: pouco tem agregado às políticas. CsF: 80% dos intercambistas tem problemas de revalidação dos estudos; Necessidade de políticas avaliativas com egressos Flexibilização dos currículos. Qualificações. Integração concatenada entre as agências avaliadoras

Institucional Processo internacional/intercultural no ensino, pesquisa e serviços institucionais. Knight Processo estratégico e coordenado que objetiva alinhar e integrar politicas, programas e iniciativas para posicionar IES com orientação global e uma perspectiva institucional internacional. ACE Compromisso institucional articulado Estrutura e staff administrativo Currículo e resultados de aprendizagem Políticas e práticas docentes Mobilidade dos estudantes Colaboração e redes Modelo periférico – Modelo central (Wit)

Paradigma de internacionalização da ES Fonte: Ching & Ching, 2009

Redes & Acreditação Estratégia e liderança para a Internacionalização mobilidade e intercâmbio: relações corporativas e intervenções; docentes; estudantes; pesquisa e transferência de conhecimento; conteúdo, pedagogia e facilidades do curriculum; desenvolvimento internacional e expansão Reeb-Gruber (2009).

Graduando ES 3º Ciclo-ENADE/SINAES, 2013 Questionário do estudante - Saúde, agronomia e tecnológicos Graduandos - 168 383 Intercambistas internacionais - 4753 – 3% Institucionais – 2 494 não institucionais – 2 259 Solteiro (88%), branco (70%), brasileiro (98%)

Escolaridade da mãe do graduando intercambista internacional, ENADE, 3º Ciclo-SINAES, 2013

Pessoas- Graduando 3º ciclo ENADE, 2013 - Situação financeira do Graduando, intercambista internacional, ENADE, 3º Ciclo-SINAES, 2013

Situação de trabalho do Graduando, intercambista internacional, ENADE, 3. Ciclo-SINAES, Saúde, 2013.

1º na família a concluir o curso de graduação segundo o tipo de intercâmbio internacional, ENADE, 3º Ciclo-SINAES, 2013.

Bolsa de estudos ou financiamento do curso, intercambista internacional - ENADE, 3º Ciclo-SINAES, 2013.

O graduando brasileiro que realiza intercâmbio internacional não tem um perfil homogêneo. Há um perfil predominante representativo de uma elite, mas também há outros perfis representativos de classe média e também alguns outros de classe baixa. Existe um graduando que trabalha muitas horas, que é o primeiro filho a se graduar o que aponta para uma ascensão social.

A internacionalização de graduandos integrantes do 3º ciclo dos SINAES, Brasil, ainda é pequena. As perspectivas global, nacional, institucional e pessoal são importantes para a internacionalização e refletem a implantação e o desenvolvimento da cultura da internacionalização e a sua crença como fator de qualidade universitária e integração cultural. O Brasil ainda tem um longo caminho a seguir. Neste momento, predomina a internacionalização vertical – sul-norte mas há desafíos para a internacionalização sul-sul, ou seja a internacionalização da solidariedade.

Considerações Complexidade da Internacionalização na Es (graduação) Em nível internacional perseguir o objetivo comum da qualidade Respeitar a avaliação realizada pelas agências acreditadoras Políticas em nível Nacional e institucional políticas avaliativas para qualificar a expansão e o processo de internacionalização Respeito ao amadurecimento do processo Minimização do cartorial Considerar as diferentes realidades de sistemas IES – diferentes missões. Condicionantes sócio-históricos Estudos sobre o processo de internacionalização contemporaneo.

Internacionalização da Educação Superior e Qualidade

Indicadores de Internacionalização da ES Perspectiva da visão global: indicadores isomórficos da internacionalização ES - Transnacional, Nacional, Institucional, Disciplinar. Perspectiva da visão complexa: indicadores de equidade da internacionalização ES Sul- sul - solidariedade

A prestação de serviços técnicos, como bancos de dados de hospedagem dos indicadores produzidos por institutos sem esta competência e a construção e gestão de tais bancos de dados (especialmente para institutos acadêmicos que não são bem equipados). O desenvolvimento de regras e normas de livre acesso e interoperabilidade dos dados coletados em campos específicos. São necessárias regras específicas, como em software livre, para evitar soluções proprietárias, protegendo, ao mesmo tempo os direitos dos inventores. O acúmulo de experiência metodológica e de assessoria para projetos de indicadores. Por exemplo, normas uniformes sobre o nível da documentação a ser fornecida devem ser introduzidas em todos os contratos de indicadores para promover a interoperabilidade.

A circulação de informações sobre os projetos existentes de indicadores e resultados (câmara de compensação e fornecimento de acesso aos documentos e dados subjacentes). Nesta 4º era da pesquisa há uma crescente divisão entre a investigação nacional e internacional. Isso vai influenciar a capacidade de cada nação para direcionar a base do conhecimento global, e pode por sua vez, comprometer a riqueza científica nacional. Se uma nação realmente quer permanecer no nível mais alto cientificamente, ela precisa levar os seus talentos para fora de casa e, em seguida, trazê-los de volta.