Principais contribuições inovadoras dos mais importantes pontos de vista ClássicoFoca-se na necessidade de uma abordagem científica. Aponta para o facto de que os métodos de trabalho poderem ser melhorados pelo estudo. Identifica um conjunto de princípios importantes úteis para desenvolver organizações eficientemente. Sublinha-se o potencial da importância da remuneração enquanto motivador. ComportamentalFoca-se ma importância para a gestão de factores como a comunicação, dinâmica de grupos, motivação e liderança. Articula as principais aplicações dos estudos comportamentalistas. Procura conhecimentos nas pesquisas da psicologia, sociologia, antropologia e economia para a gestão. Salienta a importância dos membros da organização como fontes activas de recursos em vez de serem intrumentalmente passivos. QuantitativoProvidencia ajudas quantitativas na tomada de decisão. Desenvolve ferramentas quantitativas para assistir na produção de produtos e serviços Pioneirismo na gestão baseada em sistemas computacionais de informação. Contemporâneos Sistémicos e de contingência Sublinham o facto de que as organizações podem ser vistas enquanto sistemas. Apontam a importância do potencial da envolvente e do feedback para o sucesso organizacional. Argumentam que não existe um caminho ideal para a gestão e identificam que as circunstâncias e as contingências que influenciam uma abordagem particularizada serão mais efectivas numa dada situação.

A contribuições pré-clássicas e o pioneirismo das suas ideias ContribuinteIdeias pioneiras Robert OwenAdvogava preocupação sobre as condições de viver e trabalhar dos trabalhadores. Charles BabbageInventou o primeiro calculador mecânico e protótipo dos computadores modernos; anteviu a especialização do trabalho mental; propôs a partilha dos lucros. Henry TowneDelineou a importância da gestão como ciência e denominou para desenvolvimento os princípios da gestão.

Os quatro princípios da gestão científica de Taylor 1.Estudar cientificamente cada parte das tarefas e desenvolver o melhor método para desempenhar a tarefa. 2.Recrutar cuidadosamente os trabalhadores e dar-lhes formação adequada para desempenhar a tarefa através do uso do método científico desenvolvido. 3.Cooperar plenamente com os trabalhadores de forma a assegurar que usam o método adequadamente. 4.Dividir o trabalho e a responsabilidade de forma a que o gestor seja responsável pelo planeamento dos métodos de trabalho através do uso dos princípios científicos e os trabalhadores sejam responsáveis pela execução acordada do trabalho.

Principais grandes características da burocracia ideal de Webber CaracterísticasDescrição Especialização do trabalhoOs trabalhos caem na rotina, tarefas bem definidas de forma a serem conhecida pelos membros a expectativa que recai sobre eles e possam assim ser extremamente competentes no seu subconjunto particular de tarefas. Regras e procedimentos formalizados Regras e procedimentos escritos a explicar o comportamento desejado dos membros facilitam a coordenação e asseguram uniformidade. ImpessoalidadeRegras, procedimentos e sanções são aplicadas uniformemente independentemente das personalidades individuais e considerações pessoais. Clarificação de uma hierarquia Múltiplos níveis de posições, cuidadosamente clarificadas as relações entre os níveis, possibilitam a supervisão dos trabalhadores de níveis inferiores pelos de nível superior, significa uma forma de lidar com as excepções e permitir contabilizar as acções Progressão na carreira baseada no mérito A selecção e a progressão são baseadas nas qualificações e no desempenho dos membros.

Os princípios gerais da gestão de Fayol 1.Divisão do trabalho. A especialização do trabalho pode resultar em eficiência e aplicável quer aos gestores quer aos técnicos. Há no entanto limitações relativamente à quantidade de trabalho que deve ser dividido. 2.Autoridade. Autoridade é o direito de dar ordens e o poder de obediência exacto. Deriva da autoridade formal do funcionário e da autoridade pessoal baseada em factores tais como experiencia e inteligência. Com a autoridade vem a responsabilidade. 3.Disciplina. Disciplina é absolutamente necessária para correr suavemente uma organização, mas o estado da disciplina deriva do mérito do líder. 4.Unidade de comando. Um subordinado só deve receber ordens de um único superior. 5.Unidade de direcção. Actividades orientadas para o mesmo objectivo devem ser enquadradas num único plano e numa única pessoa encarregada por ele. 6.Subordinação dos interesses individuais aos interesses colectivos. Os interesses de um individuo ou grupo não podem prevalecer em detrimento dos interesses e objectivos da organização. 7.Remuneração. A remuneração tem de ser justa quer para o empregador quer para o empregado. 8.Centralização. A centralização e descentralização devem ser apropriadas à situação. O objectivo é a optimização das capacidades dos indivíduos. 9.Cadeia hierárquica. A cadeia de escalonamento da autoridade estende-se de cima para baixo numa organização e define o percurso da comunicação. No entanto a comunicação horizontal também deve ser encorajada desde que os gestores na hierarquia se mantenham informados. 10.Ordem. Os materiais devem ser mantidos em locais apropriados para facilitar as actividades. Similarmente a pessoas ideal deve ocupar o lugar apropriado. 11.Equidade. Os funcionários devem ser tratados com simpatia e justiça. 12.Estabilidade dos mandatos pessoais. Porque é necessário tempo para se efectivar nas novas actividades a alta rotatividade deve ser prevenida. 13.Iniciativa. Os gestores devem encorajar ao máximo o desenvolvimento das iniciativas dos subordinados. 14.Espírito de corpo. A união faz força, harmonia e trabalho de equipa são essenciais.

Pressupostos da Teoria X e teoria Y da gestão de MacGregor Pressupostos da Teoria X 1.A mediocridade das pessoas não gostam do trabalho e tentarão evita-lo. 2.Muitas pessoas necessitam de ser constrangidas, controladas, dirigidas e devem ser ameaçadas com a punição para obter o seu trabalho para cumprir os objectivos organizacionais. 3.A mediocridade das pessoas deseja ser dirigida, evitar responsabilidades, tem pouca ambição e procura acima de tudo segurança. Pressupostos da Teoria Y 1.Para muitas pessoas não é inato não gostar de trabalho; o esforço físico envolvido é tão natural como descansar e divertir-se. 2.As pessoas exercitam a auto-gestão e o auto-controlo para atingir objectivos em que se envolvem, controlo exterior e tratamentos punitivos não são as únicas formas de assegurar o esforço do cumprimento de objectivos 3.Atingir objectivos é feito em função das recompensas existentes, particularmente aquelas que satisfaçam a estima e as necessidades de auto-actualização. 4.Com condições favoráveis, a média das pessoas aceita não apenas responsabilidades mas procura-as 5.A maioria das pessoas tem capacidade de exercitar um alto grau de criatividade e inovação na resolução de problemas organizacionais. 6.Na maior parte dos indivíduos o seu potencial intelectual é apenas parcialmente utilizado organizacionalmente