PLANO TERRITORIAL DE CADEIAS PRODUTIVAS

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Transcrição da apresentação:

PLANO TERRITORIAL DE CADEIAS PRODUTIVAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DECOOP PLANO TERRITORIAL DE CADEIAS PRODUTIVAS

AGRICULTURA FAMILIAR E SUA RELEVÂNCIA NA ECONOMIA BRASILEIRA

OBJETIVO GERAL DO PLANO Fazer um desenho de um plano para o desenvolvimento de cadeias produtivas prioritárias e sua organização nos territórios, de forma a fornecer aos agricultores familiares um instrumental importante para ampliarem seu grau de governança sob essas cadeias.

ELABORAÇÃO PARTICIPATIVA Equipe Técnica Agricultores Familiares Art. Territorial Outros Parceiros

ANTECEDENTES PTDRS Estudos Propositivos Planos Safras Territoriais

O QUE SÃO CADEIAS PRODUTIVAS? Pode-se definir de maneira simplificada uma cadeia produtiva como sendo: “um conjunto de elementos que interagem em um processo produtivo para oferta de produtos e/ou serviços ao mercado consumidor”. De maneira geral, uma cadeia de produção agroindustrial pode ser dividida em três grandes macrosegmentos: -Produção de matérias-primas e produtos primários; -Transformação, beneficiamento e agregação de valor; -Comercialização de produtos finais e consumo.

SUB-SISTEMA DE PRODUÇÃO ENTRADAS ATIVIDADES COMPONENTES DO SUB SISTEMA SAÍDAS - Trabalho - Terra - Equipamentos - Energia - Insumos . Sementes . Mudas . Adubos . Rações . Produtos Veterinários . Agrotóxicos - Serviços de Mecanização - Serviços de Transporte Interno - Produto ´In Natura` ou Beneficiado, para: - Mercados Locais - Distribuidores para outros mercados - Sub – sistema de processamento. PRODUÇÃO ANIMAL - Pecuária: Peq, Med, Gde - Pesca Artesanal - Aqüicultura Beneficiamento Primário, nas Unidades de produção LAVOURAS TEMPORÁRIAS USO DE PLANTAS PERMANENTES - Horta; - Pomares - Cultivos de Grãos, Raízes, etc - Lavouras permanentes Manejo da Vegetação natural Silvicultura

SUB-SISTEMA DE PROCESSAMENTO ENTRADAS ATIVIDADES COMPONENTES DO SUB SISTEMA SAÍDAS - Edificações e Equipamentos - Trabalho - Energia e Água - Insumos . Produtos Químicos . Material de Embalagem . Complementos do Receituário . Combustíveis e Lubrificantes . Peças de Reposição - Serviços de Manutenção T A T A T A - Produtos processados para sub sistemas de comercialização. - Sub produtos para destinos diversos. AGROINDUSTRIAS COMUNITÁRIAS* CENTRAIS DE CLASSIFICAÇÃO E EMBALAGEM* (ENTREPOSTOS) AGROINDUSTRIAS DE MAIOR ESCALA (NAS ÁREAS URBANAS OU EM PONTOS ESTRATEGICOS NAS ARÉAS RURAIS)* * Inclui processamento de produtos animais: abatedouros, frigoríficos, resfriamento / congelamento, etc. A= Armazenamento T= Transporte

SUB-SISTEMA DE COMERCIALIZAÇÃO ENTRADAS ATIVIDADES COMPONENTES DO SUB SISTEMA SAÍDAS - Armazéns (Temperatura Ambiente ou Frio) - Meios de Transporte (Temperatura Ambiente ou Frio) - Instalações e Equipamentos de Classificação e Embalagem e/ou Expedição - Material de Embalagem - Mercado Varejista Local; - Mercados Institucionais: públicos ou privados - Mercados Extra-Territoriais, Inter-Estaduais e Nacionais. - Exportação. CLASSIFICAÇÃO E EMBALAGEM FINAL ARMAZENAMENTO (TEMPERATURA AMBIENTE OU FRIO) PONTOS DE VENDA DISTRIBUIÇÃO (EXPEDIÇÃO DOS PRODUTOS E SUB PRODUTOS)

Fluxo de dinheiro e de informação T1 T2 T3 T4 T5 Fluxo de produto Fluxo de dinheiro e de informação T1 T2 Armazém Insumos Agroindústria Produção Agropecuária Distribuição Atacado/Varejo Consumidor T3 T4 T5 Ambiente Organizacional e Tecnológico Associações, Cooperativas, EMBRAPA, BB, EMATER, Universidades Ambiente Institucional Cultura, Tradições, Conhecimento, Costumes, Regras, Leis

O ENTENDIMENTO DO CONCEITO DE CADEIAS PRODUTIVAS POSSIBILITA: 1. Visualizar a cadeia de forma integral; 2. Motivar o estabelecimento de redes de cooperação; 3. Identificar gargalos e elementos faltantes; 4. Certificar as vantagens em cada segmento a serem exploradas.

MATERIALIZAÇÃO DE UMA CADEIA PRODUTIVA A materialização de uma cadeia produtiva acontece em espaços concretos de um território que vão desde as unidades familiares até as atividades que se desenvolvem em suas cidades polo. É importante mapear as atividades e espaços onde essas atividades se materializam de forma a compreender como o conjunto de empreendimentos sob gestão dos agricultores familiares compõe os diversos elos da cadeia em questão.

RESUMO DAS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS

Mandiocultura – Médio Jequitinhonha - MG

OBSERVAÇÕES a) Qual o conjunto de atividades necessárias em cada espaço para materializar e otimizar o funcionamento da cadeia? b) Desse conjunto de atividades, o que já existe, qual seu estado atual e o que é necessário complementar para a otimização da cadeia? c) Onde é possível encontrar apoio (arranjo institucional) para materializar o desenho ideal? d) Entre as necessidades diagnosticadas, qual é a hierarquia de prioridades?

AS ETAPAS DO PLANO TERRITORIAL DE CADEIAS DE PRODUÇÃO COOPERATIVA 1ª Etapa – Sensibilização e definição das cadeias prioritárias e municípios envolvidos; 2ª Etapa – Levantamento de dados da cadeia produtiva; 3ª Etapa – Análise dos dados e diagnóstico da cadeia; 4ª Etapa – Definição das metas do Plano e o Arranjo Institucional necessário; 5ª Etapa – Gestão e monitoramento do Plano.

1ª ETAPA – SENSIBILIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DAS CADEIAS PRIORITÁRIAS Na reunião inicial de trabalho: –  Elencar as cadeias produtivas por ordem de prioridade; –  Definir quais os municípios e atores sociais do território estarão incluídos no programa; – Definir agenda de trabalhos.

CADEIAS PRIORITÁRIAS - Ser definidas a partir dos eixos estabelecidos no PTDRS; - Número de produtores e de municípios envolvidos; - Potencialidades de beneficiar um maior número de pessoas; - Existência de ações concretas e viáveis para promover o desenvolvimento da atividade (viabilidade técnica e financeira); - Possibilidade de implementar as ações com as políticas públicas disponibilizadas; - Disponibilidade de índices técnicos e econômicos que permitam o estabelecimento de metas físicas e financeiras.

2ª ETAPA - LEVANTAMENTO DE DADOS DA CADEIA PRODUTIVA É o momento de conhecimento da atual realidade produtiva e comercial das atividades referentes à cadeia produtiva. Esta etapa será desenvolvida por meio de dados secundários e primários.

DADOS SECUNDÁRIOS – Algumas informações históricas, culturais, geográficas, sociais e econômicas sobre o território; – Algumas informações gerais sobre a cadeia produtiva a ser desenvolvido o plano; – Ações propostas nos PTDRS, EPs e PSTs referentes aos respectivos programas; – Número de produtores familiares que se dedicam ao produto selecionado, por município; –  Área colhida, produção e valor da produção ou efetivo do rebanho e quantidade e valor da produção, por município.

DADOS PRIMÁRIOS Fluxo Anual e Tecnológico da Produção; Insumos Demandados e Produtos gerados; Arranjo Organizacional e Institucional; Desafios e Potencialidades; Principais Problemas e Como Resolvê-los; Perfis do Público Consumidor.

3ª ETAPA – ANÁLISE DOS DADOS E DIAGNÓSTICO DA CADEIA PRODUTIVA Nessa etapa do trabalho, as atividades consistem em fazer uma avaliação preliminar dos sub-sistemas e seu nível de articulação no território (horizontal e vertical). Esse diagnóstico será de grande utilidade tanto para o estabelecimento das metas do programa e sua gestão, quanto para a elaboração de projetos prioritários no território posteriormente.

INTEGRAÇÃO HORIZONTAL Adequação às características locais para a produção: solos, clima e recursos hídricos; Tamanho dos estabelecimentos familiares; Disponibilidade de força de trabalho familiar; Dimensão e aspectos qualitativos do mercado; Utilização local de subprodutos, de modo a diminuir a dependência de insumos externos; Ações associativistas para a produção.

INTEGRAÇÃO VERTICAL Estratégias dos atores nos 3 sub-sistemas; Recursos – humanos e materiais – existentes; Suprimento da demanda por insumos; Principais produtos e sub-produtos da cadeia e seu fluxo de produção; Impactos ambientais do processo produtivo; Descrição do processo de transformação dos produtos da cadeia e sua organização; Atendimento das normas sanitárias; Entre outras...

4ª ETAPA – DEFINIÇÃO DAS METAS DO PLANO PRODUTORES A SEREM ATENDIDOS Após a estimativa do número de produtores que constitui o universo, será definido o percentual a ser atendido, a cada ano, com cada uma das ações propostas para serem realizadas nas unidades familiares. Essa estimativa é realizada por município selecionado e para o total do território.

METAS FÍSICAS a) quantas são necessárias; b) quantas existem; Atividades de apoio ao desenvolvimento dos três sub-sistemas: a) quantas são necessárias; b) quantas existem; c) quantas precisam ser implementadas; d) quantas precisam ser melhoradas e/ou ampliadas.

METAS FINANCEIRAS - Para custear 1 há de determinado cultivo; Estabelecer consensos sobre os custos unitários de cada atividade prevista, p. ex.: - Para custear 1 há de determinado cultivo; - Para implantar 1 hec de plantações permanentes; - Para implantar apiários com X colméias; - Para custear um rebanho com X cabeças; - Para instalar uma casa de mel básica; - Para implantar um laticínio para a queijos com X litros/dia.

DEMANDA POR ATER Considerando o número de produtores a serem atendidos a cada ano, deverá ser estimada a demanda por técnicos para atuar na assistência técnica aos produtores do território, com base nos parâmetros usados pela SAF/MDA e pelo INCRA. Simultaneamente, calcula-se os técnicos já disponíveis, de modo a estimar os que serão necessários.

Cajucultura - Território Mato Grande/RN Distribuição das Atividades

Cajucultura - Território Mato Grande/RN Distribuição das Atividades

Cajucultura - Território Mato Grande/RN Distribuição das Atividades

Cajucultura - Território Mato Grande/RN Distribuição das Atividades

5ª ETAPA – GESTÃO E MONITORAMENTO DO PTCP Essa etapa ocorre após a elaboração do Plano em si, e tem o objetivo de fazer com que as ações propostas realmente se operacionalizem em busca dos objetivos anteriormente traçados. Essa etapa deve ser planejada em 3 partes distintas porém amplamente dependentes:

1.ª) DEFINIÇÃO DOS ATORES ENVOLVIDOS E SEUS PAPÉIS: Estabelecer responsáveis pela execução de cada meta descrita, bem como as suas atribuições; Promover a negociação e articulação política com o maior número de atores institucionais e parceiros potenciais para a implementação das ações específicas; Definir como será a organização das informações e a prestação de contas do andamento das operações, os projetos prioritários, etc.

2.ª) ELABORAÇÃO DA AGENDA DE EXECUÇÃO INTEGRADA: Elabora-se, na forma de agenda, um cronograma conjunto, definindo-se responsabilidades coletivas para a sua execução integrada. Para cada projeto e ação definidos são especificados prazos, metas, responsáveis, recursos necessários e as suas fontes de origem. A execução do projeto deve respeitar o detalhamento negociado e caso seja necessário promover alguma alteração, esta deve ser realizada de comum acordo.

3.ª) MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DO PLANO: Trata-se do acompanhamento da execução da Agenda de Execução Integrada e, em um âmbito mais geral, do andamento e cumprimento das metas do próprio Plano. Deve fornecer elementos para a análise qualitativa e quantitativa das fases de elaboração e execução dos programas e metas do Plano. Instrumentos e procedimentos com essa finalidade: Assembléia Geral, Grupos de Trabalho, Câmaras Técnicas, Equipe de Monitoria e Avaliação, entre outras.

CONSIDERAÇÕES FINAIS A priorização de determinadas cadeias produtivas não remete a uma especialização na produção familiar do território. Deve-se sempre permitir que o programa mantenha-se aberto para produtos e serviços inovadores que possam surgir. A segurança alimentar no território também não pode ser deixada de lado. O respeito ao meio ambiente no processo produtivo é outro preceito fundamental que baliza a atuação do MDA. A redação final do Plano deve ser bem clara e em uma linguagem de fácil entendimento para que seja compreendido pelo máximo possível de pessoas que o possam fazer uso.

OBRIGADO. SANDRO PEREIRA SILVA DECOOP/SDT/MDA sandro. silva@mda. gov OBRIGADO!!! SANDRO PEREIRA SILVA DECOOP/SDT/MDA sandro.silva@mda.gov.br (61) 2191 - 9875 8152 - 7644