ATIVIDADES DE AVENTURA Conceitos

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ATIVIDADES DE AVENTURA Conceitos

Faça uma lista com todos os “Esportes de Aventura” que conhece! 10 minutos

Esportes Radicais? Esportes de Aventura? Esportes de Ação? Esportes Ecológicos? Esportes Californianos? Atividades de Aventura? Treinamentos Experienciais? Práticas Corporais de Aventura? Atividades Outdoor? Atividades Experienciais? Novos Esportes? Esportes Extremos? Esportes Selvagens?

O que é Jogo e o que é Esporte? Qual a diferença?

Esporte: Tem regras formais, que são estipuladas por confederações internacionais de cada modalidade, dando a elas o caráter de universal. As regras são claras e até mesmo as sinalizações de arbitragem são padronizadas. Não há ludicidade, podendo existir até o profissionalismo.

Jogo: Tem regras, porém não formalizadas (“Quem está no jogo, faz o jogo”). Pode variar de região para região e tem características lúdicas. Segundo Huizinga (1938), o jogo é uma atividade livre, mas ao mesmo tempo capaz de absorver o jogador de maneira imensa e total. É praticada dentro de limites especiais e temporais próprios, segundo uma certa ordem e certas regras. HUIZINGA,J. Homo Ludens. 1938

Do latim “Adventura”: o que está por vir. Aventura: Do latim “Adventura”: o que está por vir. Desconhecido, incerto, imprevisível. Radical: Do latim “Radix”: Raiz. Usa-se o termo por se entender que a raiz, a razão de toda existência humana esteja na busca por emoções e sensações. O que é uma atividade emocionante para um, pode não ser para outro. O que é decepcionante para um não é para outro.

Segundo o Senso Comum: Esportes de Aventura: Esportes onde existem riscos controlados e de contato com a natureza. Esportes Radicais: Esportes onde há a necessidade de desafios extremos (adrenalina), onde o perigo é real. Podem ser realizados em qualquer tipo de ambiente.

Tow-In Skate Vertical Caiaque Extremo MotocrossFreestyle

Segundo o Ministério do Esporte (Comissão de Esporte de Aventura – CEAV - 2007) : Esportes Radicais: Compreendem o conjunto de práticas esportivas formais e não formais, vivenciadas a partir de sensações e de emoções, sob condições de risco calculado. Realizadas em manobras arrojadas e controladas, como superação de habilidades de desafio extremo. Desenvolvidas em ambientes controlados, podendo ser artificiais, quer seja em manifestações educacionais, de lazer e de rendimento, sob controle das condições de uso dos equipamentos, da formação de recursos humanos e comprometidas com a sustentabilidade socioambiental.

Segundo o Ministério do Esporte (Comissão de Esporte de Aventura – CEAV - 2007) : Esportes de Aventura: Compreendem o conjunto de práticas esportivas formais e não formais, vivenciadas em interação com a natureza, a partir de sensações e emoções, sob condições de incerteza em relação ao meio e de risco calculado. Realizadas em ambientes naturais (ar, neve, água, gelo e terra), como exploração das possibilidades da condição humana, em resposta aos desafios desses ambientes, quer seja em manifestações educacionais, de lazer e de rendimento, sob controle das condições de uso dos equipamentos, da formação de recursos humanos e comprometidas com a sustentabilidade socioambiental.

Atividade Física de Aventura na Natureza (AFAN) Segundo Javier Betrán Atividade Física de Aventura na Natureza (AFAN)    Ar Água Terra

Classificação das AFAN (Javier Betrán)

Segundo Pereira e Armbrust Esportes Radicais   Ação Aventura

Segundo Pereira e Armbrust Esportes Radicais   Ação Aventura

Então, os termos preferenciais são: Atividades Físicas de Aventura – AFA (FRANCO, L.) ou Atividades de Aventura (MARINHO,A.)   Naturais Artificiais

“Atividades de Aventura em Ambientes Artificiais” 5º Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura “Atividades de Aventura em Ambientes Artificiais” São Bernardo do Campo – 2010 Luciano Andrade Bernardes

Atividades de Aventura.... ...em Ambientes Artificiais ...na Natureza Adaptada (Semi-Artificial) ...Adaptadas ao Ambiente Urbano

Ambientes Artificiais

Ambientes Artificiais

Ambientes Artificiais

Ambientes Artificiais

Ambientes Artificiais

Ambientes Artificiais

Ambientes Artificiais

Ambientes Artificiais

Ambientes Artificiais

Ambientes Artificiais

Ambientes Artificiais

Natureza Adaptada (Semi-Artificial)

Natureza Adaptada (Semi-Artificial)

Natureza Adaptada (Semi-Artificial)

Natureza Adaptada (Semi-Artificial)

Natureza Adaptada (Semi-Artificial)

Adaptadas ao Ambiente Urbano

Adaptadas ao Ambiente Urbano

Adaptadas ao Ambiente Urbano

Adaptadas ao Ambiente Urbano

Ambiente Urbano

Atividades de Aventura em Ambientes Artificiais Legado: Aproximar as Atividades de Aventura de grande contingente urbano. Diminuir o preconceito atrelado às Atividades de Aventura. Adaptar as Atividades de Aventura para Crianças. Ampliar as possibilidades de lazer para a população. Estimular a prática de atividade física regular. Sugestão de Leitura: MARINHO A. Atividades de aventura em ambientes artificiais. In: UVINHA R.R. Turismo de Aventura: Reflexões e Tendências. São Paulo – Aleph, 2005