EDUCAÇÃO QUÍMICA ESCOLAR NA CONTEMPORANEIDADE

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Transcrição da apresentação:

EDUCAÇÃO QUÍMICA ESCOLAR NA CONTEMPORANEIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS SEMANA ACADÊMICA DO CURSO DE QUÍMICA EDUCAÇÃO QUÍMICA ESCOLAR NA CONTEMPORANEIDADE Profª Maira Ferreira Setembro de 2009 1

SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA - NOVA DIMENSÃO DE TEMPOS E ESPAÇOS 2

- TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs): MEDIAÇÃO DA VIDA SOCIAL PELAS IMAGENS DA MÍDIA E PELOS SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO GLOBALMENTE INTERLIGADOS

- CONSUMO DESENFREADO PARA A AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS - OS BENS SIMBÓLICOS (O PRAZER, A FELICIDADE, O SUCESSO) DEVE ESTAR AO ALCANCE DE TODOS A SOCIEDADE É MAIS TRANSPARENTE, PORÉM MAIS COMPLEXA DESCARTE DE BENS E SERVIÇOS E, TAMBÉM, DE PRÁTICAS DA VIDA SOCIAL EFEMERIDADE E VOLATILIDADE DE MODAS, PRODUTOS, TÉCNICAS DE PRODUÇÃO, PROCESSOS DE TRABALHO, VALORES E PRÁTICAS DE VIDA - LIMITES CADA VEZ MAIS AMPLOS PARA A REALIZAÇÃO DE AÇÕES (TUDO É PERMITIDO)  

A EDUCAÇÃO QUÍMICA ESCOLAR - Tecnologias de informação e comunicação (TICs) - Parâmetros curriculares nacionais - Formação inicial de professores - Identidade do/a professor/a de Química - Metodologias de ensino - Recursos e materiais didáticos - Avaliação 8

1. Tecnologias de informação e comunicação (TICs) Desinteresse dos alunos nas aulas de Química... Parte desse desinteresse pode estar ligado ao fato de que os estudantes estão “cercados” de novas tecnologias, que são aprimoradas diariamente e de forma acelerada, enquanto os professores continuam com metodologias de ensino baseadas apenas no quadro e giz. 9

TICs: mídias: canais televisivos, vídeos, cinema, música, podcasts, enfim, inúmeros meios audiovisuais. - informática: internet, blogs, chats, listas de discussão, homepages, softwares, processador de texto, planilhas, criadores de gráficos, criador e gerenciador de base de dados, etc.

Dificuldades dos professores... - Necessidade de formação continuada (capacitação) para que utilizem as ferramentas das TICs. Faltam monitores nas escolas/salas de aula Necessidade de valorização dos professores para recuperação de sua autoestima.

Segundo Moran (2008), as redes, principalmente a Internet, estão começando a provocar mudanças profundas na educação presencial e a distância. Na presencial, desenraizam o conceito de ensino-aprendizagem localizado e temporalizado. Podemos aprender desde vários lugares, ao mesmo tempo, on line e off line, juntos e separados. Como nos bancos, temos nossa agência (escola) que é nosso ponto de referência; só que agora não precisamos ir até lá o tempo todo para poder aprender. 12

Ambientes virtuais de aprendizagem são sistemas computacionais disponíveis na Internet, destinados ao suporte de atividades mediadas pelas Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). Estes sistemas permitem integrar múltiplas mídias, linguagens e recursos, apresentar informações de maneira organizada, desenvolver interações entre pessoas e objetos de conhecimento, elaborar e socializar produções tendo em vista atingir determinados objetivos. (ALMEIDA apud KENSKI, 2005, p.76). 13

As interações podem se dar em tempo real (computadores em rede): As possibilidades dos ambientes virtuais de aprendizagem podem ser caracterizadas em função da temporalidade e do direcionamento e número de interlocutores. As interações podem se dar em tempo real (computadores em rede): Ou as interações podem ser indiretas, considerando que o remetente da mensagem interrompe seu processo de comunicação com o destinatário, até que este retorne uma resposta. São as interações mais comuns: e-mails ou ambientes como Teleduc e Moodle, Também os sistemas de conferência eletrônica trabalham de maneira análoga, uma vez que nem todos os agentes envolvidos na comunicação, podem estar lendo, simultaneamente, as mensagens enviadas. 14

· apresentar as etapas de projetos escolares; Os blogs, também denominados diários virtuais, vêm sendo utilizados também como ambiente virtual de aprendizagem. Podem ser usados para: · apresentar as etapas de projetos escolares; · servir para a criação de jornais on line; · divulgar as atividades desenvolvidas pelo grupo; · servir de apoio a um eixo de trabalho (ou mesmo a uma disciplina); · preparar encontros educacionais entre professores ou entre estudantes; · divulgar estudos e produções dos alunos; · incentivar o aluno a buscar diferentes linguagens; · desenvolver habilidades/competências, aplicando os conteúdos estabelecidos no currículo; · trabalhar com imagens criadas ou registradas pelos alunos; · elaborar textos envolvendo conhecimentos escolares, técnicas e habilidades, criatividade, ética, etc; · elaborar animações para postar no blog, como resultados de trabalhos; · exercitar a ética e o respeito, na postagem de comentários e produções; · informar a comunidade escolar com elaborações dos próprios alunos. 15

16

2. Parâmetros curriculares nacionais e Ensino de Química o ensino médio “tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores” (Art.22, Lei 9.394/96) CONTEXTUALIZAÇÃO E INTERDISCIPLINARIDADE 17

Contextualização: Vínculo com o cotidiano 18

Interdisciplinaridade: CTSA 19

3. Formação inicial de professores Conforme Eichler e Del Pino (2000), a formação do professor de Química é um processo complexo. A interface em que ela ocorre envolve: conteúdos específicos, princípios educacionais, metodologias de ensino, psicologias da aprendizagem, uso e escolha de meios didáticos etc., revestindo a atividade das instituições formadoras de professores de uma importância peculiar. 20

21

Mas como as IES estão formando os professores? “É preciso desenvolver nos futuros professores autonomia, para que sejam capazes de avançar por conta própria” “É preciso entender a sala de aula como espaço de pesquisa, de construção, de (re)organização, de (re)significação do conhecimento e não de transmissão/asssimilação de informações” “A rigor, quem não estuda, não tem aula para dar. Quem não reconstrói conhecimento, não pode fazer o aluno reconstruir o conhecimento” (Demo, 2004) 22

Algumas questões importantes na formação de professores: Questão epistemológica: a mudança pedagógica exige uma compreensão sólida da natureza da ciência que se deseja ensinar. A concepção de ciência do professor define seu modelo pedagógico. A prática da pesquisa na sala de aula e a reflexão sobre a ação. (Maldaner, 2000) 23

4. Identidade do/a professor/a de Química 24

A Profissão “professor/a”: algumas compreensões Roldão (2007) aponta dois processos sociais que considera terem contribuído para a profissionalização dos docentes: - De natureza político organizacional: A institucionalização da escola - De natureza intrínseca: A posse de determinado saber distintivo (a afirmação de um saber profissional específico) 25

Docentes do Séc. XXI: quem são esses sujeitos? Diferentes identidades marcam os docentes, no caso dos professores de Química essas, muitas vezes, entram em conflito em função, principalmente, dos saberes científico e pedagógico. Há constantemente rupturas e deslocamentos das marcas identitárias da profissão docente.

Algumas marcas com as quais os docentes passam a se reconhecer. Professor disciplinador Professor amigo Professor em permanente formação Professor reflexivo Professor inovador Professor atualizado Que estratégias são postas em jogo para que o professor se reconheça nessas “marcas”? 27

Como a cultura marca e define o ser professor/a? A “elaboração” de identidades se constitui em um processo constante de adaptação dos sujeitos que, no caso da profissão docente, define fronteiras e limites que faz com que os professores se reconheçam e naturalizem esse modo de ver-se e ver os outros. Como a cultura marca e define o ser professor/a? 28

Representações de professores/as no cinema Filmes: Meu Mestre, Minha Vida Mr. Holland's – Adorável Professor O Preço do Desafio Escritores da Liberdade Mentes Perigosas Alguns aspectos nas imagens docentes no cinema - modelos de ensino, aparência do professor, dedicação, vocação, etc. - merecem ser problematizadas. Afinal, quais são as representações nesses filmes do que seja um “bom” professor?

O bom professor não tem formação pedagógica O bom professor supervaloriza as relações de afeto O bom professor é corajoso e valoriza a coragem em seus alunos para ultrapassarem as barreiras O bom professor abdica da sua vida pessoal em prol de seus alunos O professor pode ser sério e exigente, divertido e próximo da faixa etária estudantil, licenciado ou não, mas sempre um professor vocacionado, cuidador, dedicado e solitário. 30

A identidade de professores/as de Química e o ensino de Química Compreender os modos de produção da identidade docente e os seus efeitos é uma necessidade na formação inicial e continuada de professores/as. 31

5. Metodologias para o ensino A maneira como se organizam as atividades e a sala de aula, a escolha de materiais didáticos apropriados e a metodologia de ensino é que poderão permitir o trabalho com os conteúdos de ensino (...) Se o professor insistir em cumprir programas extensos, com conteúdos sem significado e fragmentados, transmitindo-os de uma única maneira a alunos que apenas ouvem e repetem, será difícil desenvolver as competências estipuladas. Uma competência que o professor precisa desenvolver (...) é buscar orientações ou subsídios que auxiliem na escolha de materiais e metodologias alternativas, projetos coletivos, que atendam a interesses individuais, ações de alcance comunitário ou social. (BRASIL, 2006) 32

AULA REPRODUTIVA 33

AULA EXPOSITIVA DIALOGADA (DIALÓGICA) 34

MODELAGEM 35

EXPERIMENTAÇÃO 36

VISITAS TÉCNICAS 37

SEMINÁRIOS E TRABALHOS EM GRUPO 38

6. Recursos e materiais didáticos É imprescindível que o processo de ensino contemple conjuntamente diferentes ações, desde as mais específicas e aparentemente simples, como a disposição física da sala de aula, até as mais gerais e muitas vezes complexas como os meios e recursos didáticos disponíveis. 39

MULTIMÍDIAS 40

41

INFORMÁTICA: SIMULAÇÃO E MODELAGEM 42

LABORATÓRIOS 43

BIBLIOTECA 44

INFORMÁTICA: SOFTWARES E INTERNET 45

É importante e necessária a diversificação de materiais e recursos didáticos: os livros didáticos, os vídeos e filmes, o computador, os jornais e revistas, os livros de divulgação e ficção científica, os manuais técnicos, os espaços não escolares, as peças teatrais e a música, entre outros. 46

7. Avaliação 47

QUAL O PAPEL DA AVALIAÇÃO ESCOLAR QUAL O PAPEL DA AVALIAÇÃO ESCOLAR? COMO PROCESSO DE APRENDIZAGEM ou COMO AÇÃO CLASSIFICATÓRIA? AVALIAÇÃO FORMATIVA: se inscreve em um projeto educativo cuja preocupação é favorecer o desenvolvimento daquele que aprende. A AVALIAÇÃO FORMATIVA é contínua: as informações sobre os processos realizados e as dificuldades de aprendizagem do aluno são interpretadas, visando operar um diagnóstico das dificuldades, para que possa se adaptar atividades de ensino para a aprendizagem. 48

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50

A PROVA, NA MAIORIA DAS VEZES, É VISTA COMO SINÔNIMO DE AVALIAÇÃO. A PROVA É UM BOM INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO? A PROVA É O ÚNICO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO? COMO É POSSIVEL O PROFESSOR SABER O QUE OS ALUNOS SABEM? 51

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Trabalhos em grupo (seminários) Produção de textos INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Provas Relatórios Trabalhos em grupo (seminários) Produção de textos Resultados de pesquisa Socialização de conhecimentos em aula Auto avaliação 53

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Referências bibliográficas BRASIL, Secretaria da Educação Básica. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino Médio: Orientações Curriculares para o ensino médio. V.2. Brasília: MEC/SEB, 2006. EICHLER, Marcelo; DEL PINO, Jose Claudio. Ambientes virtuais de aprendizagem: desenvolvimento e avaliação de um projeto em educação ambiental. Porto Alegre: UFRGS, 2006. ELLSWORTH, Elizabeth. Modo de endereçamento: uma coisa de cinema; uma coisa de educação também. In: SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Nunca fomos humanos. Belo Horizonte: Ed. Autêntica, 2001. FERREIRA, Margarida Elisa Ehrhardt. A utilização do blog na educação. 2007. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro : DP&A, 1997. ___. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções de nosso tempo. In: Revista Educação e Realidade. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Educação, v./22, n. 2, p. 15, jul/dez ,1997. MORAN, José Manuel. As mídias na educação. Disponível em: http//www.eca.usp.br/prof/moran/midias_educ.htm PROSZEK, Roberta. Blogs: promovendo o ensino de química através de ambientes virtuais colaborativos e interativos. Trabalho de Conclusão de Curso. Canoas: UNILASALLE, 2008. 55