INÍCIOFIM  www.transportes.gov.br TRENS DE PASSAGEIROS COM FINALIDADE TURÍSTICA TRENS DE PASSAGEIROS TURÍSTICOS ACF – 15/10/2013 - MTur Eng.º Afonso.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES E INDICADORES CULTURAIS SNIIC
Advertisements

SEMINÁRIO: POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA
Atenção ao Servidor Recife julho/2011
DESEMPENHO DO SEGMENTO FERROVIÁRIO DE CARGAS 2012 São Paulo, 4 de dezembro de 2012.
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade Ministério da Educação A Coordenação de Formação e Leitura foi criada em 2008 com o objetivo.
Seminário SANTA CATARINA ECONOMIA E MEIO AMBIENTE Macro diretriz: Aumentar, de forma sustentável, a competitividade sistêmica do estado Áreas de.
PLANO DE GESTÃO.
Plano Nacional de Turismo 2003 – 2007 e Programa de Regionalização
Apresentação do Projeto
Pacto pela Saúde Institui novas formas de relação entre os entes federados na gestão do SUS, está organizado em três componentes. Pacto pela Vida: trata.
Ação Social do Governo do Estado de São Paulo
PROGRAMA DE APOIO AO SEGMENTO DE MICROCRÉDITO
PEA 5730 Planejamento Integrado de Recursos
PMAE – Linha de apoio à Modernização da Administração das Receitas e da Gestão Fiscal, Financeira e Patrimonial das Administrações Estaduais Outubro de.
Ministério da Cultura.
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES
OSCIP Organização da Sociedade Civil de Interesse Público.
Desenvolvimento Local e Sustentabilidade Gilson Domingues Cardoso Gerente de Desenvolvimento e Planejamento Vitória 19 de novembro de ª Gestão das.
FORO DE ECONOMIA SOLIDARIA Y COMERCIO JUSTO
AGROINDÚSTRIA E TURISMO RURAL
COOPERAÇÃO TÉCNICA APOIO À MELHORIA DA LOGÍSTICA URBANA DE CURITIBA
Seminário ASEP/RJ Receitas Alternativas, Complementares, Acessórias ou de Projetos Associados Rio de Janeiro, 22 de setembro de 2004.
POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO MUNICIPAL
Por Wilson Loureiro Instituto Ambiental do Paraná
Parceria com o Poder Público A referência ao Terceiro Setor automaticamente nos remete à forma como o poder público e a sociedade interagem. É praxe o.
SERRA GAÚCHA NOS TRILHOS CAXIAS DO SUL – 25 E 26 DE AGOSTO DE 2008
Ministério da Cultura.
Plano Estratégico Regional de Turismo
Julho de 2007.
I Fórum Estadual dos Secretários Municipais de Administração e Planejamento Subchefia de Assuntos Federativos Secretaria de Relações Institucionais da.
Conceito de Cultura A Cultura é produto e meio da vida em suas
Gestão Estratégica na Política Pública
Implementação do Sistema Municipal de Cultura de Joinville
A NOAS e as Inovações de Organização da Assistência à Saúde
DESEMPENHO DO SEGMENTO FERROVIÁRIO DE PASSAGEIROS 2013
GERÊNCIAMENTO TRIBUTARIO: PUC CAMPINAS-SP – 2013.
Política Fiscal no Centro de Vitória Secretaria de Desenvolvimento da Cidade Núcleo de Desenvolvimento Econômico e de Ciência e Tecnologia.
Programa de Incentivo ao Investimento no Estado do Espírito Santo
• Planejar, coordenar gerir as iniciativas dos órgãos e entidades da Administração Estadual SECOPA-PE Atribuições • Promover a articulação com a FIFA.
PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE
Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar - CONDRAF Grupo Temático: Educação do Campo.
Rumo à universalização pela via da sustentabilidade Expectativas do setor privado Yves Besse presidente novembro 2008 Celebração do ano internacional do.
O Programa Estadual de Parcerias Público-Privadas PROPAR ESTRUTURA ORGANIZACIONAL.
Recursos e Fontes de Financiamento
ÁREA SOCIAL Grupo 2 Objetivos 1 e 2. PROJETOS 1 - MELHORAR A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA: 1.1 Fortalecer projetos que visem atender as necessidades integrais.
ZONA FRANCA DE MANAUS Prof. Joel Brogio
COEGEMAS/SC: Colegiado Estadual de Gestores
1 SOCIEDADE VIVER VIABILIZANDO PROJETOS DE VIDA CNPJ /
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação
GT das Grandes Cidades Brasília, agosto de 2008
Reforma Social do Marco Legal do Terceiro Setor AUGUSTO DE FRANCO PROGRAMA AVANÇADO EM GESTÃO PÚBLICA CONTEMPORÂNEA SÃO PAULO JUNHO DE 2004.
8a. Reunião Ordinária do Comitê de Comércio Exterior Brasília – 10 de fevereiro de 2011.
1 O Sucesso no Licenciamento Tecnológico Aspectos da Legislação Brasileira Lei de Inovação Lei Nº , de 02/12/2004 Regulamentada pelo Decreto Nº 5.563,
Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social
Programa Nacional de Extensão Universitária – PROEXT
Parceria com o Programa Nascentes Eng. André Zaffani Penteado Data 27/10/2015.
FINANÇAS PÚBLICAS E ORÇAMENTO CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA 1988.
PROGRAMA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PROEXT 2013 – MEC/SESu MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA CULTURA MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL MINISTÉRIO DA.
2014 Ministério do Turismo. Missão Desenvolver o turismo como uma atividade econômica sustentável, com papel relevante na geração de empregos e divisas,
PROGRAMAS E AÇÕES DE INFRAESTRUTURA. SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA À Secretaria de Estado da Infraestrutura compete desenvolver, as atividades relacionadas.
Plano de Projeto Legados dos Projetos Copa 2014 com orçamento em 2012 Belo Horizonte,
SOS BR-116 Propostas UNISINOS. AÇÕES DESENVOLVIDAS  Política de prioridade ao transporte coletivo.  Implantação de uma Gerência responsável pelo sistema.
EDITAL Nº 001/2012 TAV RIO DE JANEIRO – CAMPINAS ( )
Infraestrutura Aeroportuária: O Papel da ANAC Agência Nacional de Aviação Civil Audiência Pública da CVT - Câmara dos Deputados Brasília, 14 de julho de.
Encontro Paranaense dos Gestores Municipais do SUS
Programa de Municipalização do Turismo - PNMT Prof. Debora Cordeiro Braga 02/content/av_prog/083/prog083.htm.
twitter.com/funasa PROGRAMA APOIO AOS CATADORES FUNASA.
FERROVIAS NO BRASIL Bruno Batista Diretor Executivo – CNT.
Planejamento Turístico
Transcrição da apresentação:

INÍCIOFIM  TRENS DE PASSAGEIROS COM FINALIDADE TURÍSTICA TRENS DE PASSAGEIROS TURÍSTICOS ACF – 15/10/ MTur Eng.º Afonso Carneiro Filho

INÍCIOFIM  TRENS DE PASSAGEIROS COM FINALIDADE TURÍSTICA PLANO DE REVITALIZAÇÃO DAS FERROVIAS Lançado em 2003 pelo Governo Federal, o Plano é composto por quatro programas a saber: PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E ADEQUAÇÃO OPERACIONAL DAS FERROVIAS; PROGRAMA DE AMPLIAÇÃO DA CAPACIDADE DOS CORREDORES DE TRANSPORTES; PROGRAMA DE EXPANSÃO E MODERNIZAÇÃO DA MALHA FERROVIÁRIA; PROGRAMA DE RESGATE DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE PASSAGEIROS

INÍCIOFIM  TRENS DE PASSAGEIROS COM FINALIDADE TURÍSTICA Programa de Resgate do Transporte Ferroviário de Passageiros PLANO DE REVITALIZAÇÃO DAS FERROVIAS Cria as condições para o retorno do transporte de passageiros às ferrovias, promovendo o atendimento regional, social e turístico, onde viável, e a geração de emprego e renda. Ainda serão realizadas intervenções para implantação de trens modernos para transporte de passageiros regionais e interestaduais, entre cidades de alta concentração populacional, especialmente.

INÍCIOFIM  TRENS DE PASSAGEIROS COM FINALIDADE TURÍSTICA PROJETOS E OBJETIVOS 2. Trens Regionais Promover a integração regional; Desenvolver empreendimentos imobiliários e de serviços ao longo do trecho; Minimizar a ociosidade de trechos ferroviários; 1. Trens de Turismo Geração de emprego e renda; Desenvolvimento do turismo nas cidades servidas; Preservação do patrimônio histórico ferroviário. 3. Trens de Alta Velocidade e Desempenho Promover a implantação de trens de alta velocidade nas ligações dispostas no PNV. em específico entre as cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas.

INÍCIOFIM  TRENS DE PASSAGEIROS COM FINALIDADE TURÍSTICA

INÍCIOFIM  TRENS DE PASSAGEIROS COM FINALIDADE TURÍSTICA PROPOSTA BASE Consiste na reimplantação de trens de passageiros utilizando bens móveis e imóveis do DNIT (RFFSA), através da formação de parceria pública, social e privada, onde todos assumem compromissos na execução dos serviços de transportes ferroviários de passageiros, visando possibilitar a geração de emprego e renda, o desenvolvimento do turismo regional, a preservação do patrimônio ferroviário, com controle social.

INÍCIOFIM  TRENS DE PASSAGEIROS COM FINALIDADE TURÍSTICA OBJETIVOS  Promover o turismo;  Promover a geração de emprego e renda;  Recuperar o patrimônio histórico e cultural ferroviário;  Manter o estado de conservação das vias (linhas) onde os trens circulam;  Implementar ações necessárias para a sustentabilidade do projeto, ampliando receitas e minimizando despesas;  Atender a legislação vigente. ENVOLVIDOS: - Sociedade Organizada; - Iniciativa Privada; - Poderes Públicos.

INÍCIOFIM  TRENS DE PASSAGEIROS COM FINALIDADE TURÍSTICA GANHOS PARA O TURISMO REGIONAL E LOCAL geração de mercado para empresas do setor de turismo e de serviços; desenvolvimento do turismo nas cidades servidas com geração de emprego e renda; Ampliação do tempo de permanência do turista na região; Ampliação das oferta das opções e de atrativos turísticos;

INÍCIOFIM  TRENS DE PASSAGEIROS COM FINALIDADE TURÍSTICA GANHOS GERAIS PARA A REGIÃO desenvolvimento econômico regional, beneficiando o comércio, empresas e cidadãos; Desenvolvimento do artesanato, produtos hortifrutigranjeiros e outros voltados ao turismo; Retomada do apoio popular às estradas de ferro; recuperação do patrimônio cultural e histórico ferroviário; Ganho cultural para o Estado, Municípios, Sociedade, pelo resgate e preservação da história e da cultura;

INÍCIOFIM  TRENS DE PASSAGEIROS COM FINALIDADE TURÍSTICA ARTICULAÇÃO Sociedade Organizada Poder Público RegionalIniciativa Privada Governo Federal Ministérios do Turismo, da Cultura, dos Transportes e Instituições de Ensino

INÍCIOFIM  TRENS DE PASSAGEIROS COM FINALIDADE TURÍSTICA ATRIBUIÇÕES DOS PODERES PÚLICOS Elaborar e implantar planos de desenvolvimento; promover e participar de estudos; possibilitar incentivos; estabelecer convênios para repasses de recursos e ativos; contribuir para minimizar as despesas operacionais; viabilizar financiamentos; intermediar acordos com as concessionárias; viabilizar a disponibilidade do material rodante, estações e vias; conceder a outorga, regulamentar e fiscalizar os serviços.

INÍCIOFIM  TRENS DE PASSAGEIROS COM FINALIDADE TURÍSTICA TIPOS DE ENTIDADES GESTORA / OPERADORA PRIVADA: Através de empresa ou consórcio de empresas; PÚBLICA: Formação de empresa através de consórcio entre cidades e/ou Estado; MISTA: Formação de empresa com participação pública e privada; OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público.

INÍCIOFIM  TRENS DE PASSAGEIROS COM FINALIDADE TURÍSTICA MARCO REGULATÓRIO Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976; Lei Rouanet ou do Mecenato nº de 23 de dezembro de 1991 Legislação relativa a distribuição de ICMS arrecadado; Lei nº , de 5 de junho de 2001; Resolução nº 359, de 26 de novembro de 2003, da ANTT e posteriores correlatas; Regulamento de Transporte Ferroviário – RTF; Contratos de concessão e arrendamento da malha ferroviária; Lei nº de 15 de maio de 1998; Lei nº 9.790, de 23 de março de Decreto nº 3.100, de 30 de junho de Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de Medida Provisória nº , de 24 de agosto de Instrução Normativa SRF nº 87, de 31 de dezembro de 1996.

INÍCIOFIM  TRENS DE PASSAGEIROS COM FINALIDADE TURÍSTICA FORMA DE VIABILIZAÇÃO 1.Vontade social e política na região; 2.definição da “Entidade Gerenciadora” de propósito específico; 3.realização dos estudos de viabilidade e atendimento a Resolução 359 da ANTT e demais correlatas onde couber; 4.obtenção da outorga (Autorização); 5.cessão de estações e carros de passageiros à Entidade pelo DNIT ou IPHAN, conforme o caso; 6.busca de receitas extra operacionais e parcerias; 7.investimentos de parceiros, compensados com Leis de Incentivo Fiscal e publicidade, para fins de recuperação dos bens cedidos; 8.entrada em operação.

INÍCIOFIM  TRENS DE PASSAGEIROS COM FINALIDADE TURÍSTICA INVESTIMENTOS E RESSARCIMENTOS ESTAÇÕES CARROS DE PASSAGEIROS E LOCOMOTIVAS SERVIÇOS DE TRAÇÃO E DIREITO DE PASSAGEM Leis Estaduais de aplicação do ICMS Lei Rouanet e divulgação de produtos Prefeituras Próprio ou Iniciativa Privada Iniciativa Privada Lei dos 2% Lei nº ESTUDOS E PROJETOS Orçamento Próprio Poder Público ou Interessado

INÍCIOFIM  TRENS DE PASSAGEIROS COM FINALIDADE TURÍSTICA PARTICIPAÇÃO Sociedade Civil Organizada: Organizar uma entidade de propósito específico, interessada em implantar um trem para o atendimento do turismo regional ou local e ainda promover e recuperar patrimônio histórico e cultural; Buscar parcerias com o poder público, iniciativa privada e outras entidades da sociedade organizada; Atender Resoluções 359 ANTT e posteriores correlatas e obter a outorga; Identificar entidade que executará os estudos de viabilidade de implantação dos trens de passageiros e para o desenvolvimento do turismo na região.

INÍCIOFIM  TRENS DE PASSAGEIROS COM FINALIDADE TURÍSTICA PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE ORGANIZADA

INÍCIOFIM  TRENS DE PASSAGEIROS COM FINALIDADE TURÍSTICA Iniciativa Privada: Divulgar e vender seus produtos; Promover atendimento ao turista e ao mercado voltado para o mesmo; Aportar recursos que serão compensados pelas legislações tributárias e de incentivo, para as OSCIP´s desenvolverem os trabalhos a que se propõem especificamente. PARTICIPAÇÃO

INÍCIOFIM  TRENS DE PASSAGEIROS COM FINALIDADE TURÍSTICA PARTICIPAÇÃO DA INICIATIVA PRIVADA RECEITAS EXTRA-OPERACIONAIS

INÍCIOFIM  TRENS DE PASSAGEIROS COM FINALIDADE TURÍSTICA PARTICIPAÇÃO DA INICIATIVA PRIVADA RECEITAS EXTRA-OPERACIONAIS

INÍCIOFIM  TRENS DE PASSAGEIROS COM FINALIDADE TURÍSTICA PARTICIPAÇÃO DA INICIATIVA PRIVADA RECEITAS EXTRA-OPERACIONAIS

INÍCIOFIM  TRENS DE PASSAGEIROS COM FINALIDADE TURÍSTICA PARTICIPAÇÃO DO PODER PÚBLICO ESTAÇÕES RECUPERADAS

INÍCIOFIM  TRENS DE PASSAGEIROS COM FINALIDADE TURÍSTICA AFONSO CARNEIRO FILHO Transportes de Passageiros Tel.: (31) E_mail: Um sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só, mas o sonho que se sonha junto É REALIDADE. (Raul Seixas) PROGRAMA DE RESGATE DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE PASSAGEIROS