Vila Franca de Xira, 22 e 23 de Novembro 2013

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Transcrição da apresentação:

Vila Franca de Xira, 22 e 23 de Novembro 2013 AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE FATORES CLÍNICOS E ANALÍTICOS EM DOENTES COM PRIMEIRO EPISÓDIO DE PERITONITE BACTERIANA ESPONTÂNEA NA MORTALIDADE APÓS ALTA Marco Silva, Armando Peixoto, Paulo Ramalho Serviço de Medicina Interna - Diretor Serviço: Prof. Paulo Bettencourt Marco António da Costa e Silva Interno de Gastrenterologia - Hospital de São João Vila Franca de Xira, 22 e 23 de Novembro 2013

Introdução Mortalidade excedia os 90 % nos primeiros estudos Mortalidade de 20-30% com diagnóstico e tratamento precoces Sobrevida 1 ano após episódio de PBE  30-50% Sobrevida 2 anos após episódio de PBE  25-30 % A peritonite bacteriana espontânea (PBE) é uma infeção do líquido ascítico, na ausência de uma causa intra-abdominal cirurgicamente tratável evidente Complicação frequente e grave em doentes cirróticos com ascite Todos os doentes com cirrose e ascite estão em risco Prevalência em doentes no ambulatório  1,5-3,5 % Prevalência em doentes hospitalizados  10% 50% dos diagnósticos realizados na admissão hospitalar 1. Guidelines CP. Clinical Practice Guidelines EASL clinical practice guidelines on the management of ascites , spontaneous bacterial peritonitis , and hepatorenal syndrome in cirrhosis Clinical Practice Guidelines. 2010;53(May):397–417. 2. Angeloni S, Leboffe C, Parente A, Venditti M, Giordano A, Merli M, et al. Efficacy of current guidelines for the treatment of spontaneous bacterial peritonitis in the clinical practice. 2008. 3. Such J, Runyon BA. Spontaneous bacterial peritonitis. Clin. Infect. Dis. [Internet]. 1998 Oct [cited 2013 Nov 19];27(4):669–74; quiz 675–6.

Introdução 4. Wiest R, Krag A, Gerbes A. Spontaneous bacterial peritonitis: recent guidelines and beyond. Gut [Internet]. 2012 Feb [cited 2013 Nov 9];61(2):297–310.

Introdução Associados a mau Prognóstico CHC Níveis séricos de Bilirrubina elevados TP prolongado / INR >2 Disfunção Renal PA <70mmHg Níveis de Glucose no líquido ascítico baixos Contagem elevada de PMN no líquido ascítico Antibioterapia Profilática Primária  Benefício na Sobrevida Antibioterapia Profilática Secundária  Benefício a Curto Prazo Antibioterapia Profilática Secundária Benefício na Redução de Recorrências Efeito pouco claro sobre a Mortalidade Bacteriemia SIRS Terapia Imunossupressora SBP Nosocomial Maior pontuação MELD Ausência Resposta Microbiológica em 48h Associados a mau Prognóstico Associados a maiores Taxas de Mortalidade 2. Angeloni S, Leboffe C, Parente A, Venditti M, Giordano A, Merli M, et al. Efficacy of current guidelines for the treatment of spontaneous bacterial peritonitis in the clinical practice. 2008. 4. Wiest R, Krag A, Gerbes A. Spontaneous bacterial peritonitis: recent guidelines and beyond. Gut [Internet]. 2012 Feb [cited 2013 Nov 9];61(2):297–310. 5. Tsung PC, Ryu SH, Cha IH, Cho HW, Kim JN, Kim YS, et al. Predictive factors that influence the survival rates in liver cirrhosis patients with spontaneous bacterial peritonitis. 2013;131–9. 6. Saab S, Hernandez JC, Chi AC, Tong MJ. Oral Antibiotic Prophylaxis Reduces Spontaneous Bacterial Peritonitis Occurrence and Improves Short-Term Survival in Cirrhosis : A Meta-Analysis. 2009;(October 2008):993–1001. 7. Guedes RR, Kieling CO. Spontaneuous bacterial peritonitis : new perspectives. 2012;56(3):260–7.

Objetivo Avaliar o impacto que determinados fatores clínicos e analíticos à admissão têm na mortalidade após a alta dos doentes com o primeiro diagnóstico de PBE.

Metodologia Estudo retrospetivo Doentes internados no Serviço de Medicina Interna do HSJ Diagnosticados pela primeira vez com PBE 1 de Janeiro de 2008 a 30 de Setembro de 2011

Metodologia SAM – Sistema de Apoio ao Médico® Alert® IEG® Estudo baseado em Processos Clínicos SAM – Sistema de Apoio ao Médico® Alert® IEG® Dados recolhidos - Sexo; Exame Cultural - Líquido Ascítico na Admissão; Idade; Hb, Leucócitos, Plaquetas, Creatinina., PCR, Na, Bt, TP e Albumina - Séricos na admissão; Etiologia cirrose; Data da 1ª PBE; Duração do internamento; Cc totais, Neutrófilos, Linfócitos, LDH, Glicose e - Profilaxia à data de Alta; Albumina, Prot. Totais – Líquido Ascítico na Amissão; - Mortalidade 1, 3, 6, 12, 24 meses;

Análise Estatística Análise estatística - Efetuada após a recolha de informação em base de dados construída para o estudo (programa SPSS Statistics 20®) Estudo da distribuição quanto à normalidade pelo teste estatístico de Kolmogorov-Smirnov Estudo das relações entre variáveis pelos testes estatísticos de U de Mann-Whitney e de Qui-quadrado Testes de hipótese significativos: nível de significância máximo de 5%; intervalos de confiança a 95% Análise Estatística

Idade mediana - 60 anos | Duração do Internamento - 12 dias Resultados – População Geral 21 (72,4%) do sexo masculino 29 doentes Idade mediana - 60 anos | Duração do Internamento - 12 dias 8 (27,6%) do sexo feminino Culturas LA positivas em 17,2% dos casos

Resultados – População Geral 1 mês  3 (10,3%) 3 meses  8 (27,6%) 6 meses  10 (37,5%) 12 meses  13 (44,8%) 24 meses  15 (51,7%) Mortalidade P50 (P25-P75) Hb (N=29) 10,6 (9,9-12,9) Leucócitos (N=29) 10,5 (8,2-14,8) Plaquetas (N=29) 124 (82-203) Crt. (N=29) 1 (0,8-2,2) PCR (N=29) 96,6 (38,2-139,2) Na+ (N=29) 131 (127-136) Albumina (N=27) 23,9 (21,1-26,2) Bil. Tot. (N=28) 3,3 (1,7-7,4) TP (N=25) 18,2 (14,6-21,5) P50 (P25-P75) Cc (N=29) 3915 (1340-8860) Neutrófilos (N=29) 2934 (579-7248,5) Linfócitos (N=22) 530,5 (271-1012,3) LDH (N=24) 90 (68,3-216,3) Glucose (N=23) 103 (86-129) Albumina (N=7) 3,6 (2-20,2) Proteínas Totais (N=25) 13,4 (9-2,7) Sim  18 (62,1%) Não  11 (37,9%) Profilaxia 9 Norfloxacina 400mg id 9 Ciprofloxacina 750mg 1xsemana Tabela 2: P50 (P25-P75) relativos a Cc, Neutrófilos, Linfócitos, LDH, Glicose e Albumina, Prot. Totais – Líquido Ascítico na Amissão. Tabela 1: P50 (P25-P75) relativos aos níveis séricos de Hb, Leucócitos, Plaquetas, Crt., PCR, Na, Bt, TP e Albumina medidos na admissão;

Mortalidade 1 mês Mortalidade 1 mês (N=3) Sobrevida (N=26) P Idade 73 (68-82) 57,5 (47,3-68) 0,017 Neutrófilos LA 421 (313-12825) 2935 (602,3-7226,8) 0,350 Glucose LA 86 (71-108) 104 (86,8-135) 0,309 Crt. Sérica 1,4 (0,8-5,6) 1 (0,8-2) 0,610 Bil. total sérica 3,3 (1,4-3,9) 3,3 (1,7-8,6) 0,622 Albumina sérica 28,1 (22-30,1) 23,6 (20,8-25,6) 0,278 PCR sérica 70,1 (41,4-231,8) 96,7 (33,6-133,1) 0,813 TP -- 18,6 (16,3-22,1) Profilaxia Sim Não 0 (0%) 3 (27,3%) 18 (100%) 8 (72,7%) 0,019 Tabela 3- Relação entre Mortalidade 1 mês com Neutrófilos e Glucose LA; Crt., Bil. total, Albumina, PCR e TP séricos – medidos na admissão. P50 (P25-P75).

Mortalidade 3 meses Mortalidade 3 meses (N=8) Sobrevida (N=21) P Idade 67,5 (56,8-71,8) 55 (45,5-68,5) 0,093 Neutrófilos LA 1705,5 (409,8-8687,8) 3706 (602,5-7248,5) 0,349 Glucose LA 102,5 (82,3-138) 103 (83-128) 0,973 Crt. Sérica 1,2 (0,9-4,7) 1 (0,8-2,1) 0,610 Bil. total sérica 4 (3-5,1) 2,5 (1,5-9,6) 0,324 Albumina sérica 21,6 (22,2-26,9) 24,4 (21,5-26,2) 0,198 PCR sérica 83,5 (47,2-124) 96,6 (33,2-155,5) 0,867 TP 19,4 (14,4-36) 17,8 (15,8-20,7) 0,701 Profilaxia Sim Não 2 (11,1%) 6 (54,5%) 16(88,9%) 5 (45,5%) 0,011 Tabela 4- Relação entre Mortalidade 3 meses com Neutrófilos e Glucose LA; Crt., Bil. total, Albumina, PCR e TP séricos – medidos na admissão. P50 (P25-P75).

Mortalidade 6 meses Mortalidade 6 meses (N=10) Sobrevida (N=19) P 67,5 (58,5-72,3) 53 (44-68) 0,045 Neutrófilos LA 2691,5 (417,5-11160) 2934 (597-7205) 1,000 Glucose LA 93 (81,5-123,8) 105 (86-137) 0,548 Crt. Sérica 1 (0,9-2,9) 1,1 (0,7-2,3) 0,542 Bil. total sérica 4 (3,2-6,2) 2,3 (1,4-8,7) 0,245 Albumina sérica 21,3 (19,2-24,4) 24,6 (22,8-26,3) 0,031 PCR sérica 83,5 (51,6-117,9) 96 ,6(29,5-159,6) 0,982 TP 19,7 (14,6-29,1) 17,5 (14,7-20,4) 0,388 Profilaxia Sim Não 4 (22,2%) 6 (54,5%) 14 (77,8%) 5 (45,5%) 0,076 Tabela 5- Relação entre Mortalidade 6 meses com Neutrófilos e Glucose LA; Crt., Bil. total, Albumina, PCR e TP séricos – medidos na admissão. P50 (P25-P75).

Mortalidade 12 meses Mortalidade 12 meses (N=13) Sobrevida (N=16) P 65 (52-70) 57,5 (47,3-68,8) 0,449 Neutrófilos LA 2447 (448-8285,5) 3320 (642-7270,3) 0,589 Glucose LA 101 (84,5-131) 103 (74,5-128) 0,927 Crt. Sérica 0,95 (0,8-1,7) 1,4 (0,8-2,6) 0,531 Bil. total sérica 4,5 (3,5-9,6) 2,1 (1,3-3,3) 0,011 Albumina sérica 21,5 (20,42-24,9) 24,7 (22,8-27,9) 0,038 PCR sérica 70,1 (35,5-120,9) 98,7 (38,7-162,7) TP 19,6 (15,5-28,6) 16,8 (14,3-20,2) 0,168 Profilaxia Sim Não 7 (38,9%) 6 (54,5%) 11(61,1%) 5 (45,5%) 0,411 Tabela 6- Relação entre Mortalidade 12 meses com Neutrófilos e Glucose LA; Crt., Bil. total, Albumina, PCR e TP séricos – medidos na admissão. P50 (P25-P75).

Mortalidade 24 meses Mortalidade 24 meses (N=15) Sobrevida (N=26) P 67 (53-73) 53 (46-67,3) 0,070 Neutrófilos LA 2447,5(475-5966) 3320 (602,3-7825,3) 0,621 Glucose LA 105 (86-129) 102,5 (68,8-132,5) 0,880 Crt. Sérica 1 (0,8-1,9) 1,2 (0,8-2,7) 0,847 Bil. total sérica 4 (2,9-9) 2,1 (1,3-4,3) 0,052 Albumina sérica 22 (20,6-25,2) 24,3 (22,7-26,4) 0,200 PCR sérica 70,1 (29,5-127) 98,7 (46,3-160,6) 0,591 TP 19,4 (15,8-26,5) 16,9 (14,1-20,4) 0,225 Profilaxia Sim Não 9 (50%) 6 (54,5%) 5 (45,5%) 0,812 Tabela 7- Relação entre Mortalidade 24 meses com Neutrófilos e Glucose LA; Crt., Bil. total, Albumina, PCR e TP séricos – medidos na admissão. P50 (P25-P75).

Conclusão A profilaxia reduziu significativamente a mortalidade nos primeiros 3 meses Idade avançada e mortalidade aos 1 e 6 meses Níveis baixos de albumina e mortalidade aos 6 e 12 meses Níveis elevados de bilirrubina e mortalidade aos 12 meses Nenhuma relação com mortalidade 24 meses Idade e bilirrubina fortes tendências

Conclusão Não se encontraram relações ao contrário de outros estudos com: Níveis TP Níveis de Creatinina Níveis de Glucose LA Quantidade de Neutrófilos LA Positividade das Culturas de LA

Conclusão Limitações: Estudo retrospetivo Tamanho reduzido da amostra  Reforça a importância da Profilaxia Secundária