A atividade produtiva e a ação do Estado

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Projeto - Plano de Negócios
Advertisements

CICLO DE VIDA.
Análise das cinco forças de Porter
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
ANÁLISE ESTRUTURAL DA INDÚSTRIA
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE MARKETING
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE MARKETING
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE MARKETING
ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS
5. ANÁLISE ESTRUTURAL DENTRO DAS INDÚSTRIAS
3- Ambiente e Área Estratégica de Negócio
Módulo 4 Formulação de Estratégias
Profª. Fernanda Alves Rocha Guimarães
CONCEITOS BÁSICOS CLIENTES
A conquista de Mercados: Planejamento estratégico Orientado para o Mercado Kotler – Capítulo 03.
Maria Olívia de Souza Ramos
Análise do Meio Ambiente
Planejamento Estratégico
Etapas do Planejamento Estratégico
GEI – Gestão Estratégica da Informação Posicionamento
Ambiente.
Prof. Luciel Henrique de Oliveira
Cadeia de Suprimento Uma cadeia que engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de um pedido de um cliente. A cadeia.
Planejamento Estratégico da BU
Estratégias do agronegócio
MARKETING 1ª Parte. DEFINIÇÃO DE MARKETING Marketing é uma função organizacional e um conjunto de processos que envolvem a criação, a comunicação e a.
INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA
Capítulo 1 Marketing em um Mundo em Mudança: Criando Valor e Satisfação para o Cliente Ambiente de Marketing microambiente.
GESTÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
A importância do Planejamento Estratégico
ANÁLISE SETORIAL. Análise Setorial Objetivo da análise: ► Entendimento da dinâmica dos mercados ► Conhecimento das forças atuantes na competição da indústria.
Considerações iniciais
Análise de ambiente Uma vez estabelecida a visão e a missão da empresa é necessário investigar aspectos do ambiente que envolve o negócio, visando preparar.
1. Formulação das estratégias 2. Análise Ambiental Análise Setorial
A estratégia competitiva de Michael E. Porter
Planejamento Estratégico
A Empresa - Cultura Missão: Visão (Maior para Melhor):
Gestão Farmacêutica – Análise ambiental e interna
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO - EAD
ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS E COMPETITIVIDADE PARA PEQUENAS EMPRESAS
Considerações iniciais
1 TEORIA DE ADMINISTRAÇÃO FUNÇÃO PLANEJAMENTO Prof. Mauri Cesar Soares Março 2006.
Introdução Um projeto pode ser entendido como um conjunto de informações coletadas e processadas, de modo que simulem uma dada alternativa de investimento.
Considerações preliminares
Planejamento e estratégia
Modelo Porter Introdução o Que é o modelo?
Análise SWOT Professor: Carlos Cunha Alunos:
 BSC – Nova Linguagem da Gestão Empresarial  Principais conceitos do BSC  Interação dos conceitos: Missão Visão Valores Estratégias  Comunicação com.
MATRIZ BCG.
Novos Modelos de Empresa
Novos Modelos de Empresa
PLANEJAMENTO E AÇÃO EMPRESARIAL
Estratégias Competitivas Genéricas
Micros e Pequenas Empresas
PROF. Ms. DELANO GURGEL DO AMARAL. A Estruturação das Soluções dos Treinamentos ou cursos de curta duração, são Customizadas, combina diferentes eixos.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIAGNÓSTICO & DEFINIÇÃO DE DIRETRIZES
Estratégia Competitiva
Planejamento e Estratégia
Análise do Ambiente Competitivo. Compreensão do setor onde a organização atua e da multiplicidade de interações existentes neste ambiente. Compreende.
CONSTRUINDO O BALANCED SCORECARD
Ferramentas de Gestão: 5 Forças Porter e VRIO
Análise do Ambiente Competitivo
PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA UMA MATRIZ ENERGÉTICA REGIONAL.
Administração Estratégica Ambiente Interno – SWOT Aula 7.
Administração Estratégica. MISSÃO  É A FINALIDADE PRÓPRIA DA EMPRESA, O QUE A DIFERENCIA DE SUAS SEMELHANTES.
Cenário Cultural da Cidade de Natal
O processo de entrega de valor Vender o produto Seqüência do processo físico tradicional Fabricar o produto Projetar, Suprir, Fabricar Anunciar, Vender,
INDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL PROFESSOR LUCIANO HENRIQUE.
PLANO DE NEGÓCIOS Plano de Marketing.
Transcrição da apresentação:

A atividade produtiva e a ação do Estado No século XX o estado participou ativamente no processo de desenvolvimento brasileiro. Esta participação foi notável em alguns empreendimentos: • Ferrovias • Produção de aço • Geração e transmissão de energia • Telecomunicações WOILER, Samsão; MATHIAS, Whashington Franco.. Projetos Planejamento, Elaboração e Análise. 2011.

As fases de substituição de importações Desenvolvimento através da substituição de importações uma vez que a vantagem comparativa na produção agrícola não era sustentável a longo prazo pela deteriorização dos termos de troca. Portanto, era preferível promover o estímulo à produção interna, com proteção alfandegária, substituindo produtos e serviços importados. WOILER, Samsão; MATHIAS, Whashington Franco.. Projetos Planejamento, Elaboração e Análise. 2011.

As fases de substituição de importações 1ª. Fase de substituição: Governo Juscelino (1956/60) Plano de Metas - Bens de consumo - Bens de consumo duráveis WOILER, Samsão; MATHIAS, Whashington Franco.. Projetos Planejamento, Elaboração e Análise. 2011.

As fases de substituição de importações 2ª. Fase de substituição: Governo Geisel (1975/79) II Plano Nacional de Desenvolvimento - Bens de capital - Bens intermediários WOILER, Samsão; MATHIAS, Whashington Franco.. Projetos Planejamento, Elaboração e Análise. 2011.

Abertura econômica e a estabilização da moeda Em 1990 o início do processo de abertura econômica com o fim das reservas de mercado, o início das privatizações a estabilização da moeda e o aumento da concorrência por causa de novas empresas no mercado. Portanto, as decisões de investimento passam a ser tomadas em um contexto estratégico de maior rivalidade. WOILER, Samsão; MATHIAS, Whashington Franco.. Projetos Planejamento, Elaboração e Análise. 2011.

Estratégia como plano Existem diversas abordagens para o processo de planejamento das empresas. A mais simples e intuitiva é aquela que associa planejamento a um plano. Nessa abordagem podemos dizer a análise é formulada a partir de uma análise do ambiente interno e o seu confronto com o ambiente externo. WOILER, Samsão; MATHIAS, Whashington Franco.. Projetos Planejamento, Elaboração e Análise. 2011.

Estratégia como plano Trata-se da abordagem SWOT, conforme: Strengths – Pontos Fortes Weaknesses – Pontos Fracos Opportunities – Oportunidades Threats – Ameaças WOILER, Samsão; MATHIAS, Whashington Franco.. Projetos Planejamento, Elaboração e Análise. 2011.

Estratégia como plano Consiste em fazer um encaixe entre: Oportunidades x Ameaças (ambiente externo); Pontos Fracos x Pontos Fracos (ambiente interno). WOILER, Samsão; MATHIAS, Whashington Franco.. Projetos Planejamento, Elaboração e Análise. 2011.

Estratégia como posição O ponto de partida lógico para elaborar uma análise posicional é começar pela análise do ambiente para saber se o mesmo tem características favoráveis ou não ao projeto. Assim, a análise do ambiente é feita através do conceito de forças. WOILER, Samsão; MATHIAS, Whashington Franco.. Projetos Planejamento, Elaboração e Análise. 2011.

Estratégia como posição Entrantes: competidores que passam a atuar na indústria; Substitutos: produtos, serviços ou tecnologias que impactam o que existia antes; Poder do Fornecedor: um fornecedor poderoso impõe preços e condições para a empresa que os adquire, diminuindo a sua margem; WOILER, Samsão; MATHIAS, Whashington Franco.. Projetos Planejamento, Elaboração e Análise. 2011.

Estratégia como posição Poder do Comprador: uma empresa poderosa que adquire produtos ou serviços impõe que os fornece, diminuindo a sua margem; Rivalidade: empresas rivais são aquelas que competem sem tréguas em todos os mercados e segmentos em que atuam. WOILER, Samsão; MATHIAS, Whashington Franco.. Projetos Planejamento, Elaboração e Análise. 2011.

Estratégia como posição Se o ambiente é favorável a indústria é atrativa. Isto significa que a rentabilidade média é elevada para a grande maioria das empresas que atuam naquela indústria. Um exemplo disto é a indústria farmacêutica, quando a análise está segmentada para remédios com patente válida. WOILER, Samsão; MATHIAS, Whashington Franco.. Projetos Planejamento, Elaboração e Análise. 2011.

Estratégia como posição Existem para a empresa duas estratégias genéricas disponíveis: custos e diferenciação. Na primeira, a indústria busca obter custo baixo de modo consistente ao longo do tempo. Já uma estratégia de diferenciação busca ofertar produtos e serviços com valor agregado elevado. WOILER, Samsão; MATHIAS, Whashington Franco.. Projetos Planejamento, Elaboração e Análise. 2011.

Valor e atividades O valor é compreendido pelo consumidor. Assim, quanto mais intangível o valor, mais o consumidor deve ser levado em conta nessa definição. Ou seja, o conceito de valor remete a uma orientação constante para o mercado o que corresponde a uma orientação externa. Assim, a indústria entrega valor através das atividades executadas em uma cadeia. WOILER, Samsão; MATHIAS, Whashington Franco.. Projetos Planejamento, Elaboração e Análise. 2011.

Valor e atividades WOILER, Samsão; MATHIAS, Whashington Franco.. Projetos Planejamento, Elaboração e Análise. 2011.