Fisiologia do Exercício e PIC I Workshop em Pressão Intra Craniana – PIC FMRP-USP / IEA Sergio E A Perez UFSCar / 2011.

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Transcrição da apresentação:

Fisiologia do Exercício e PIC I Workshop em Pressão Intra Craniana – PIC FMRP-USP / IEA Sergio E A Perez UFSCar / 2011

A Segurança do Treinamento Resistido: Fatores Hemodinâmicos e Incidentes Cardiovasculares

CARGA de VOLUME CARDÍACO ESTRESSE de ALONGAMENTO CARGA de PRESSÃO CARDÍACA ESTRESSE de TENSÃO MIOC.

DIFERENTES RESPOSTAS PRESSÓRICAS ENTRE !!!!!! AERÓBICOS X RESISTIDOS mmHg mmHg 20

Maior Pressão Registrada 470 / 350 mmHg 1 O Lugar

Efeito da Manobra de Valsalva

P I C Exercício Não Resistido x Resistido

Pressão Transmural

PAM = 93 mmHg PIC = 0 mmHg Repouso  = 93 mmHg

PAM = 110 mmHg PIC = 0 mmHg Aeróbico  = 110 mmHg

PAM = 110 mmHg PIC = 0 mmHg Aeróbico  = 110 mmHg

PAM = 183 mmHg PIC = 0 mmHg Resistido  = 183 mmHg 30

PIC = 83 mmHg Resistido + MV  = 100 mmHg PAM = 183 mmHg

Med. Sci. Sports Exerc., Vol. 35, No. 1, pp. 65–68, 2003.

Objetivo To examine the acute effects of resistance exercise (RE) performed without a Valsalva maneuver (VM) versus a VM performed alone on systolic pressure, intracranial pressure (ICP), and cerebrovascular transmural pressure (CVTMP) (i.e., the important pressure that stresses the cerebral arterial and aneurysmal walls and calculated as systolic pressure minus ICP).

Método The subjects for this study consisted of seven (mean SD, Age: yr) fully alert, cooperative, and clinically stable individuals who recently underwent various neurosurgical operations. Heart rate, systolic pressure, ICP, and CVTMP were obtained at rest, during a VM, and during submaximal ( kg performed for repetitions) unilateral bicep curl RE.

Tempo de hipertensão em exercícios aeróbicos!

Duração do exercício (minutos  Horas) 35 Pressão Sistólica Pressão Díastólica

40

Featherstone et al., 1993 (n=12) pacientes pós IAM ER até a falha entre 40 a 100% 1RM x Incremental de Esteira (n=12)  Nenhuma evidência de isquemia avaliada pela depressão do segmento ST no ER, mas 5 dos 12 tiveram depressão maior que 1mm na Esteira.

Revisão 27 trabalhos com pacientes portadores da DAC 6 – 26 semanas; 30 – 60 minutos/ dia 25 – 80% 1RM Significativos aumentos na Força, porém não significativa a diferença entre 80 – 40% 1RM.

Não houve incidência de angina, isquemia, arritmias  Indicação que o treinamento de força  seguro para portadores da DAC (estável). Até 1999  Participação Após cirurgia e/ou IM  deveria ser evitada até 4 – 6 meses pós evento cardíaco. [28,29] Entretanto após 3 semanas do IM o TR  é seguro, indicando que o mesmo deve ser iniciado com cautela.