! -

O PRÉ-PROJETO DO ARTIGO CIENTÍFICO 2º SEMINÁRIO O PRÉ-PROJETO DO ARTIGO CIENTÍFICO

Qualquer dúvida entre em contato pelo telefone 0800 283 8380 O aluno da modalidade on line deverá ler esses slides, fazer a atividade avaliativa do seminário 2 e encaminhá-la para alunoonline@institutoprominas.com.br Já o aluno que irá assistir os seminários presenciais deverá fazer a atividade avaliativa que o professor irá disponibilizar na sala de aula. Qualquer dúvida entre em contato pelo telefone 0800 283 8380

NENHUM ACADÊMICO RECEBERÁ O CERTIFICADO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU E MBA SEM A APROVAÇÃO DO TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO, SENDO ESTA UMA EXIGÊNCIA LEGAL DO MEC.

O OBJETIVO MAIOR DESTE SEMINÁRIO É ORIENTAR OS ALUNOS A PRODUZIREM ATRAVÉS DO PROJETO O ARTIGO CIENTÍFICO DE ACORDO COM AS NORMAS EXIGIDAS PELA ABNT E UCAMPROMINAS.

A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO O conhecimento científico exige a utilização de métodos, processos e técnicas especiais para análise, compreensão e intervenção na realidade (TEIXEIRA, 2005, p. 84).

MÉTODO É UMA FORMA DE ORDENAR O PENSAMENTO.

O MÉTODO CIENTÍFICO AGREGA, PORTANTO, LÓGICA E EVIDÊNCIA FACTUAL, NORMATIZANDO O PROCESSO DE BUSCA DE EXPLICAÇÕES CONSISTENTES SOBRE OS FATOS, SUA UNIDADE, ESPECIFIDADE, ORDEM, REGULARIDADE, CAUSAS E EFEITOS (CHAROUX, 2006, p. 22).

METODOLOGIA CIENTÍFICA

DEVE SER ENTENDIDA COMO UM ELEMENTO FACILITADOR DA PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO.

O USO ADEQUADO DA METODOLOGIA PERMITE: Descobrir; Organizar o pensamento; Elaborar possíveis respostas; Construir instrumentos objetivos de coletas de dados; Tabular, analisar e interpretar; Extrair conclusões; Preparar a comunicação do processo e dos resultados. (CHAROUX, 2006, p. 23)

FINALIDADE DA PESQUISA *Responder a um questionamento (explicar ou descrever); *Resolver um problema; *Satisfazer uma necessidade do mercado. PROJETO DE PESQUISA: para traçar um caminho eficaz que conduza aos objetivos a que se propõe.

O PLANEJAMENTO DA PESQUISA Dependerá de três fases: *Fase decisória: escolha do tema, definição e a delimitação do problema de pesquisa; *Fase construtiva: construção de um plano de pesquisa e a execução da pesquisa; *Fase redacional: análise dos dados e relatório final.

NO PROJETO, DEFINE-SE: *O que fazer; *Porque fazer; *Para quem fazer; *Onde fazer; *Como, com que, quanto e quando fazer; *Com quanto fazer e como pagar; *Quem vai fazer.

Etapa de preparação e de delimitação do problema - Escolha do tema; - Revisão da Literatura; - Documentação; - Crítica da documentação; - Construção do referencial Teórico; - Delimitação do problema; - Construção das Hipóteses.  

FLUXOGRAMA DA PESQUISA CIENTÍFICA:

A ESCOLHA DO TEMA A escolha do Tema para uma pesquisa deve estar condicionada à existência de quatro fatores: O tema deve responder aos interesses de quem investiga. A qualificação intelectual de quem investiga. A pertinência ao curso realizado. A existência de fontes de consulta que estejam ao alcance do pesquisador.

Lembre-se porém, que este é o projeto de pesquisa e é uma atividade avaliativa do seminário 2. Após a realização da pesquisa é que você deverá escrever o seu Artigo, comunicando essa pesquisa aos leitores.

A UCAMPROMINAS disponibiliza para vocês NO PORTAL DO ALUNO uma Biblioteca online, onde é possível encontrar sugestões de temas, referências e textos para a sua pesquisa. Utilize-a, pois, ela foi feita para você.

Após a escolha provisória do Tema, vejamos como recortá-lo ou delimitá-lo para que se torne passível de pesquisa.

A delimitação do Problema A delimitação do Problema esclarece os limites precisos da dúvida que tem o investigador dentro do tema escolhido. Inicialmente, à luz dos próprios conhecimentos, o investigador elabora uma delimitação provisória do seu problema de investigação.

A delimitação do Problema Progressivamente, à medida que os seus conhecimentos vão se ampliando em função das leituras efetuadas, o investigador começará a perceber o complexo de variáveis que estão presentes no tema de pesquisa.

A delimitação do Problema O problema deve ser delimitado a uma dimensão viável. Isto é, ele deve ser adequadamente recortado, afunilado, para que o pesquisador consiga resolvê-lo em um tempo determinado no cronograma da pesquisa. Ex.: O que provoca o insucesso na Escola ou na Empresa? Esse problema consubstancia-se em uma gama de fatores que seria impossível de ser resolvido em curto período de tempo. Assim, deverá tornar o problema mais específico.

A delimitação do Problema Recomendações para a formulação do problema: O problema deve ser formulado como pergunta. Esse procedimento facilita a identificação do que efetivamente se deseja pesquisar. Ex. “As estratégias de ensino nas escolas de ensino médio”, veja que se for formulado em forma de pergunta fica mais claro: Que estratégias de ensino são adotadas em escolas de ensino médio?

A delimitação do Problema Para se chegar ao enunciado do problema deve-se antes defini-lo, especificando: A área ou campo de observação; As unidades de observação. Deve estar claro quem ou o quê deverá ser objeto de observação, que características deverão ter, local e o período em que será feita a observação.

A delimitação do Problema As variáveis principais: Devem ser apresentadas as variáveis que serão estudadas, mostrando quais aspectos ou fatores mensuráveis (dimensão) serão analisados com a respectiva definição empírica.

Escolha do problema de pesquisa Implicações na escolha do problema de pesquisa: Por que pesquisar? Qual é a importância do fenômeno a ser pesquisado? Que pessoas ou grupos se beneficiarão com os seus resultados?

Relevância do problema Justificativa do problema: Um problema será relevante em termos científicos à medida que conduzir à obtenção de novos conhecimentos; Para tanto, o pesquisador precisa verificar quais os problemas que não foram pesquisados; Verificar quais problemas que vêm recebendo respostas contraditórias;

Relevância do problema A relevância prática do problema está nos benefícios que podem decorrer de sua solução; A relevância do problema também depende de quem a julga, assim o que pode ser relevante para uns, pode não o ser para outros.

OBJETIVOS Os objetivos devem estar coerentes com a justificativa e o problema proposto;  Os enunciados dos objetivos devem começar com um verbo no infinitivo e este verbo deve indicar uma ação passível de mensuração.  

CONSTRUÇÃO DE HIPÓTESES Definição de Hipótese, segundo Goode e Hatt (1969, p. 75): “é uma proposição que pode ser colocada à prova para determinar sua validade”. Ou seja: é uma suposta resposta dada ao seu problema de investigação.

TIPOS DE HIPÓTESES:  Hipóteses Casuísticas – referem-se a casos que podem ou não ter ocorrido. Por ex: pode-se defender que Shakespeare nunca existiu e que suas obras foram escritas por outras pessoas. Hipóteses que se referem à frequência de acontecimentos – aparecem em pesquisas descritivas, antecipam que determinada característica ocorre num grupo, sociedade ou cultura. Recorrente nas pesquisas sociológicas e antropológicas.

TIPOS DE HIPÓTESES:  Hipóteses que estabelecem relações entre variáveis. Variável – qualquer coisa que pode ser classificada em duas ou mais categorias. Ex.: sexo, idade, estado civil, classe social, estatura, nível de escolaridade, agressividade, introversão, nível intelectual.

VARIÁVEIS Nas ciências boa parte das variáveis são qualitativas e podem ser classificadas em ordenáveis e não-ordenáveis: Ordenáveis – estágio de desenvolvimento econômico, entre outros; Não-ordenáveis: sexo, estado civil, entre outros.

VARIÁVEIS 1. Estabelecer o campo de manifestação deste fenômeno: o fracasso escolar. 2. Escolher as manifestações deste fenômeno: o fracasso escolar na leitura e na escrita, na 1ª série do ensino fundamental, em escolas da rede pública. 3. Escolher as possíveis variáveis para explicar a manifestação deste fenômeno: a condição socioeconômica das famílias das crianças que fracassam; o pouco acesso a materiais escritos; a infrequência das crianças na escola.

Agora que você já conhece nossas dicas para a construção da atividade avaliativa do seminário 2 faça e envie para alunoonline@institutoprominas.com.br Disponibilizamos no portal do aluno para lhe ajudar: - O material complementar; - Modelo de artigo com todas as normas e regras para ajudá-lo na confecção da escrita de seu TCC. Durante a escrita de seu TCC se guie, impreterivelmente, pelas orientações de seu material didático. Qualquer dúvida ligue 0800 283 83 80

REFERÊNCIAS ACKOFF, Russell L. Planejamento de pesquisa social. São Paulo : EPU, 1975. 556 p. ALMEIDA, Maria L. Pacheco de. Como elaborar monografias. 4 ed. Belem : Cejup, 1996. 224 p. AMARAL, Helio Soares do. Comunicação, pesquisa e documentação: método e técnica de trabalho acadêmico e de redação jornalistica. Rio de Janeiro : Graal, 1981. 138 p. ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação. 2 ed. São Paulo : Atlas, 1997. 120 p. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalho na Graduação. 2 ed. São Paulo : Atlas, 1997. 152 p. BEAUD, Michel; LINS, Gloria de Carvalho, Trad. Arte da tese : como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma monografia ou qualquer outro trabalho universitário. 2 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. 174 p.

BECKER, Howard S. ; ESTEVAO, Marco, Trad. AGUIAR, Renato, Trad BECKER, Howard S.; ESTEVAO, Marco, Trad. AGUIAR, Renato, Trad. Métodos de pesquisa em ciências sociais. 3 ed. São Paulo : Hucitec, 1997. 178 p. BENET, Rafael Ibanez; ANDRADA, Benito Lopez; ALVAREZ, José Martinez; BELLON, Francisco; PAULO, Rui, Trad. Eficácia no estudo. Rio Tinto : ASA, 1990. 142 p. CARMO-NETO, Dionisio. Metodologia científica para principiantes. 3 ed. Salvador : American World University Press, 1996. 560 p. CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo : MacGraw-Hill, 1977. 156 p. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. ífiMetodologia científica. 4 ed. São Paulo : Makron Books, 1996. 209 p. CONTANDRIOPOULOS, Andre-Pierre; CHAMPAGNE, François, POTVIN, Louise, et. al; SOUZA, Silvia Ribeiro de, Trad. Saber preparar uma pesquisa. 2 ed. São Paulo : Hucitec Abrasco, 1997. 215 p. CROSSEN, Cynthia; TEIXEIRA, Roberto, Trad. O fundo falso das pesquisas : a ciência das verdades torcidas. Rio de Janeiro : Revan, 1996. 278 p.

DEESE, James; DEESE, Ellin K; HAHN, Maria Celina Deiro, Trad DEESE, James; DEESE, Ellin K; HAHN, Maria Celina Deiro, Trad. Como estudar. 12 ed. São Paulo: Freitas Bastos, 1986. 155 p. DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1996. 118p. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3 ed. São Paulo : Atlas, 1997. 293 p. DEMO, Pedro. Pesquisa e construção de conhecimento : metodologia científica no caminho de Habermas. 2 ed. Rio de Janeiro : Tempo Brasileiro, 1996. 125 p. DESCARTES, Rene; GUINSBURG, J., Trad; PARDO JUNIOR, Bento, Trad. Discurso do método, meditações e respostas, as paixões da alma, cartas. 2 ed. São Paulo : Abril Cultural, 1979. 324 p. ECO, Umberto. SOUZA, Gilson Cesar Cardoso de, Trad. Como se faz uma tese. 14 ed. São Paulo: Perspectiva, 1998. 170 p.

ESATERBY-SMITH, Mark; THORPE, Richard; LOWE, Andy; MONTINGELLI JÚNIOR, Nivaldo, Trad. Pesquisa gerencial em administração : um guia para monografia,dissertações, pesquisas internas e trabalhos em consultoria. São Paulo : Pioneira, 1999. 172 p. FERNANDES, Maria Nilza de Oliveira. Técnicas de estudo : como estudar sozinho. 2 ed. São Paulo : EPU, 1988. 152 p. FRAGATA, Julio. Noções de metodologia : para a elaboração de um trabalho científico. São Paulo : Loyola, 1981. 92 p. GARCIA, Eduardo Alfonso Cadavid. Manual de sistematização e normalização de documentos técnicos. São Paulo : Atlas, 1998. 317 p. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo : Atlas, 1996. 159 p. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4 ed. São Paulo : Atlas, 1996. 208 p. GIL, Antonio Carlos. Técnicas de pesquisa em economia. 2 ed. São Paulo : Atlas, 1995. 195 p.

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar : como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. 2 ed. Rio de Janeiro : Record, 1998. 107 p. GRESSLER, Lori Alice. Pesquisa educacaional : importância, modelos, validade, variáveis, hipóteses, amostragem, instrumentos. 3 ed. São Paulo : Edições Loyola, 1989. 131 p. HEATH, Oscar Victor Sayer; HEGENBERG, Leônidas, Trad; MOTA, Octany S. da, Trad. A estatística na pesquisa científica. São Paulo : EPU, 1981. 95 p. IDE, Pascal; NEVES, Paulo, Trad. A arte de pensar. São Paulo : Martins Fontes, 1995. 299 p. INÁCIO FILHO, Geraldo. A monografia nos cursos de graduação. 2 ed. Uberlândia : EDUFU, 1994. 117 p. KAPLAN, Abrahan. A conduta na pesquisa : metodologia para as ciências do comportamento. São Paulo : Herder, 1969. 440 p.

KNELLER, George F; SOUZA, José Antonio de, Trad KNELLER, George F; SOUZA, José Antonio de, Trad. A ciência como atividade humana. Rio de Janeiro : Zahar, 1980. 310 p. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade.  Fundamentos de metodologia científica. 3.ed.  São Paulo: Atlas, 1997.  270 p. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico. 2 ed. São Paulo : Atlas, 1997. 256 p. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 4 ed. São Paulo : Atlas, 1997. 216 p. LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: elementos para uma análise metodológica. São Paulo : EDUC, 1996. 108 p. MACEDO, Neusa Dias de. Iniciação a pesquisa bibliográfica: guia do estudante para a fundamentação do trabalho de pesquisa. São Paulo : Loyola, 1994. 69 p. MAGRO, Marina Celeste. Estudar também se aprende. São Paulo : EPU, 1979. 193 p. MARCANTONIO, Antonia Terezinha; SANTOS, Martha Maria dos; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Elaboração e divulgação do trabalho científico. São Paulo : Atlas, 1997. 92 p.

MARCONI, Mariana de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa MARCONI, Mariana de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 3 ed. São Paulo : Atlas, 1996. 231 p. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3 ed. São Paulo : Atlas, 1997. 116 p. MARTINS, Joel. Subsídios para redação de dissertação de mestrado e tese de doutorado. 3 ed. São Paulo : Moraes, 1991. 36 p. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 3 ed. São Paulo : Atlas, 1997. 232 p. O`MEARA, P; SHIRLEY; D.; WALSHE; R. D.; MADUREIRA, Manuela, Trad. Como estudar melhor. 2 ed. Lisboa : Presença, 1993. 95 p. PADUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. São Paulo : Papirus, 1996. 94 p. POPPER, Karl R.; MARICONDA, Pablo Ruben, Trad.; ALMEIDA, Paulo de, Trad. A lógica da investigação científica: três concepções acerca do conhecimento humano. São Paulo : Abril Cultural, 1980. 236 p. RANGEL, Mary. Dinâmica de leitura para sala de aula. 8 ed. Petrópolis : Vozes, 1997. 62 p.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 21 RUDIO, Franz Victor.  Introdução ao projeto de pesquisa científica.  21.ed.  Petrópolis: Vozes, 1997. 120p. RUIZ, João Alvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4 ed. São Paulo : Atlas, 1996. 186 p. SALOMON, Délcio Vieira.  Como fazer uma monografia.  4.ed.  São Paulo: Martins Fontes, 1996. 294p SANTO, Alexandre do Espírito. Delineamentos de metodologia científica. São Paulo : Loyola, 1992. 174 p. SANTOS, João Almeida; PARRA FILHO, Domingos. Metodologia científica. São Paulo : Futura, 1998. 277 p. SENRA, Nelson de Castro. O cotidiano da pesquisa. São Paulo : Ática, 72 p. SERAFINI, Maria Teresa; PUGA Armandina, Trad. Como se faz um trabalho escolar: da escolha do tema a composição do texto. Liboa : Presença, 1986. 170 p.

SERAFINI, Maria Teresa; MONIZ, Gisela, Trad. Saber estudar e aprender SERAFINI, Maria Teresa; MONIZ, Gisela, Trad. Saber estudar e aprender. 2 ed. Lisboa : Presença, 1996. 249 p. SERVERIANO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo : Cortez, 1996. 272 p. SILVA, Mario Camarinha da; BRAYNER, Sonia. Normas técnicas de editoração: teses, monografias, artigos e papers. 3 ed. Rio de Janeiro : UFRJ, 1995. 75 p. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo : Atlas, 1997. 176 p. VIEIRA, Sonia. Como escrever uma tese. São Paulo : Pioneira.1998.