5 o espaço para criatividade em um grupo Complexity and Creativity in Organizations Ralph D. Stacey 5 o espaço para criatividade em um grupo The Space for Creativity in a Group
Angélica Miranda Fernando Schenatto Laís Licheski Marcelo Webster Organizações como Sistemas Complexos Prof.: Christianne C. S. Coelho Angélica Miranda Fernando Schenatto Laís Licheski Marcelo Webster Susana Carrasco
conflito dentro do inconsciente a criatividade, segundo Freud, origina-se de um conflito dentro do inconsciente produz uma solução para esse conflito se a solução reforça uma atividade pretendida pela parte consciente da personalidade, comportamento criador os instintos insatisfeitos são as forças impulsionadoras da fantasia
perturbada por um problema, a pessoa criativa deve ser inicialmente perturbada por um problema, para que as soluções criativas resultem da liberação de energias necessária à eliminação da angústia
criatividade individual gera tensão sistema simbólico dominante sistema simbólico recessivo atividade subversiva e destrutiva destrói a eficiência ansiedade grupo
competição e cooperação atividade criativa traduz-se em linguagem comportamento um ato mental é inovativo se melhora o desempenho, e isso depende da resposta que evoca nos indivíduos com os quais interage competição e cooperação
explicações psicanalíticas da criatividade num grupo Bion (1961) comportamento de suposição básica Argyris e Schön (1978) modelos de aprendizagem em grupo
comportamento de suposição básica Todo grupo de pessoas constitui um grupo de trabalho um grupo de suposição básica
aprendizagem em grupo Modelo I proclamam utilizar Modelo II modelos de comportamento que as pessoas proclamam utilizar Modelo II comportamento que as pessoas utilizam, detectado através de observações
do espaço para a novidade em sistemas complexos de adaptação condições que ligam as características do espaço para a novidade em sistemas complexos de adaptação
a atualização de arquétipos agregar uma transição de fase zona estável zona instável um estado de paradoxo rotinas fantasias a atualização de arquétipos agregar
destruição criativa Interação TOTAL = 20 A = 4 F = 4 L = 4 M = 4 S = 4 TOTAL = 20
para o controle de parâmetros um ponto crítico para o controle de parâmetros controle da ansiedade
máquina ser vivo cérebro sistemas complexos organizações modernas espaço para a criatividade num grupo organizações como máquina ser vivo cérebro sistemas complexos
ambiente criativo liberdade naturalidade Chanlat ... “o fenômeno criativo nas organizações só é possível por meio da aplicação do raciocínio sistêmico sobre os seguintes níveis : do indivíduo, da organização, da interação, da sociedade e do mundo.”
Alguns fatores que destroem a criatividade de um grupo: 1 – Declare que a organização não é suficientemente lucrativa e determine uma quantia ($) de retorno daqui para a frente. 2 – Desenvolva um plano, com passos pré-definidos de atuação/ação dos grupos. 3 – Selecione pessoas (grupos) com perfis parecidos. 4 – Conduza os negócios sem ética. 5 – Não congregue. 6 – Não tolere. 7 - .........
congregação tolerância critérios básicos inovação (potencialidades/capacidades) mobilidade de pessoas transmisão social (do indivíduo para o grupo) tolerância tanto para o novo quanto para o antigo permite ações fora da rotina(potencialidade do grupo) permite ambiente criativo por acomodação
referências bibliográficas CARLE. G. Não aposte no príncipe. São Paulo: Best Seller, 1999. DE GEUS, A. A Empresa viva. São Paulo: Atlas, 1997. DUAILIBI, R. e SIMONSEN JR.,H. Criatividade e marketing. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. Entrevista com Bion. Disponível em: http://ww.sbdg.org.br Questões e suposições básicas. Disponível em: http://www.sbdg.org.br STACEY, R. Complexity and creativity in organizations. San Francisco: Berret-Koehler, 1996. SENGE, P. A dança das mudanças: os desafios de manter o crescimento e o sucesso em organizações que aprendem. Rio de Janeiro: Campus, 2000.