E-COMMERCE Comércio Eletrônico PAULO ROBERTO VOGEL JUNIOR

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Transcrição da apresentação:

E-COMMERCE Comércio Eletrônico PAULO ROBERTO VOGEL JUNIOR "Daqui a algum tempo, vão existir dois tipos de empresa: as que fazem negócios pela Internet e as que estão fora dos negócios”.    Bill Gates E-COMMERCE Comércio Eletrônico PAULO ROBERTO VOGEL JUNIOR CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO – 1º SEMESTRE – PUCRS – 2004/2

Sumário E-COMMERCE É DIFERENTE DE E-BUSINESS? DOMÍNIO: A SUA MARCA ELETRÔNICA MAIOR TRÁFEGO E-MAIL: BANDIDO OU MOCINHO DO MARKETING? E-COMMERCE?  E-BUSINESS?  E-O QUÊ? LOJAS VIRTUAIS TENDÊNCIAS GLOBAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Estér Eunice de Souza Acadêmica do Curso de Bacharelado em Informática - 1.º Ano

E-COMMERCE É DIFERENTE DE E-BUSINESS?   Sim, garante Idesis. "E-commerce significa comércio eletrônico, ou seja, o conjunto de atividades comerciais que acontecem on line. A diferença entre E-commerce e E-business, expressões que muitas pessoas confundem, existe. E-business não envolve transação comercial, é um negócio eletrônico, uma negociação feita pela Internet mas que não envolve necessariamente uma transação comercial. É um erro de quem está no mercado utilizar estas duas expressões para dizer sobre a mesma coisa", explica o especialista. Um gerente de  E-commerce de uma empresa, por exemplo, é aquele profissional responsável pelas relações comerciais da empresa na Internet.  O gerente de E-business , por sua vez, é responsável pelas negociações da empresa na Internet. Um tem em seu trabalho a atividade de vendas e o outro não.  Esta é a principal diferença.  Para trabalhar numa destas duas ocupações, principalmente em e-commerce é essencial ter uma facilidade de comunicação para manter uma relação direta com o cliente, conhecer Internet e entender de Marketing. A intenção deve ser sempre atender a satisfação do consumidor, assim como em todas as outras maneiras que existem de firmar uma relação de custo-benefício. Estér Eunice de Souza Acadêmica do Curso de Bacharelado em Informática - 1.º Ano

DOMÍNIO: A SUA MARCA ELETRÔNICA    Imagine se você pudesse escolher o seu próprio nome.  Com certeza você pensaria muito e analisaria diversas alternativas antes de escolher o seu favorito,  afinal, o seu nome vai te acompanhar o resto da vida é através dele e de seu sobrenome que  as pessoas vão lhe identificar.  Da  mesma forma, a escolha de uma marca para sua empresa ou produto é uma decisão extremamente importante a ser tomada,  pois o nome escolhido será a presença de sua empresa na mente do consumidor e pode facilitar, se for uma boa marca, ou dificultar, se não for, todo seu esforço mercadológico.   Marcas na Internet são conhecidas como DOMINIOS,  e tem uma característica que as torna mais importantes ainda que as marcas na economia tradicional: ela é a chave que abre a porta de sua empresa para o cliente.  Isso porque,  para chegar até o seu site, o   cliente vai ter que teclar cada uma das letras de seu domínio. Estér Eunice de Souza Acadêmica do Curso de Bacharelado em Informática - 1.º Ano

MAIOR TRÁFEGO   Ainda assim, as empresas tradicionais de entrega já sentem os efeitos das vendas on-line em suas atividades. Os Correios informam que o número de pacotes transportados em 1999 saltou de 6,8 bilhões, em 1998, para 7,4 bilhões. O tráfego criado para empresas de moto-boys também cresceu.  De 1998 até hoje, o número de empresas cresceu 275%, de 800 para 3 mil firmas, segundo o Setcesp (Sindicato de Transportes de Cargas de São Paulo e região). "Com a perspectiva de ampliar as atividades no e-commerce, estimamos crescimento de 15% em 2000 em nossa empresa", disse Luís Alexandre Duarte, dono da empresa Motoforte. Os investimentos também vão para as empresas que procuram resolver especificamente os problemas de logística de distribuição em e-commerce. É o caso do site Netenvios.com, um portal de entregas que recebeu um aporte de US$ 5 milhões em capitais da Citicorp, Merrill Lynch e Explorador, e atuará em toda a América Latina.  Estér Eunice de Souza Acadêmica do Curso de Bacharelado em Informática - 1.º Ano

E-MAIL: BANDIDO OU MOCINHO DO MARKETING?   O uso do e-mail como uma ferramenta de marketing é spam? A questão é polêmica, mas a caixa postal dos internautas recebe uma enxurrada de informações comerciais. Um recente estudo da Comissão Européia, divulgado em fevereiro, diz que anualmente são gastos 9,5 bilhões de dólares em conexão só para receber spams. No Brasil, já existem experiências de uso do e-mail como ferramenta de marketing, como é o caso da C&A, que fez campanhas via internet com a MundiDirect no final do ano passado. Em uma delas, o e-mail convidava internautas a se cadastrarem para receber um catálogo da loja de roupas pelo correio tradicional, concorrendo a um carro. “O retorno foi muito bom e a base de dados cresceu de 5% a 6%”, diz Alessandro Barbosa Lima, vice-presidente de negócios e comunicação da MundiDirect (ex-NoAlvo). O gerente de e-commerce da C&A, Elio França e Silva, concorda. “Percebemos que a ação foi eficiente”, comemora. Estér Eunice de Souza Acadêmica do Curso de Bacharelado em Informática - 1.º Ano

E-COMMERCE? E-BUSINESS? E-O QUÊ?   Atualmente muitas pessoas têm acesso à Internet – são mais de dez  milhões de usuários no Brasil,  e a tendência é que essa quantidade Virtual aumente cada vez mais (projeta-se para o ano 2003 uma triplicação desse volume).  É só começar a navegar que o usuário começa a se deparar com vários termos exclusivos, a maioria deles com o "e" no começo: e-commerce, e-business, e-mail, e, e, e, ...   Este "E" vem de eletrônico (electronic em inglês), ou seja, ele sempre aparece diante de palavras que têm alguma relação com eletrônico. Essas palavras são chamadas de buzzwords e são rótulos que foram dados a certas atividades no mundo dos negócios na Internet. Todas essas expressões chamadas de buzzwords são ditas normalmente em inglês porque as atividades de e-commerce, e-business, e...enfim, a internet, teve sua origem nos Estados Unidos e com o tempo passaram a ser palavras comuns em todo mercado mundial da Internet.  É o mesmo processo que ocorreu com palavras e expressões como CD (Compact Disc), video-cassete, software, swap (troca de uma posição financeira para outra) etc.  "A globalização é um bom motivo para não traduzir estas expressões", explica Leandro Idesis, administrador de empresas e especialista em E-commerce. "Agora  no Brasil as pessoas estão começando a falar comércio eletrônico no lugar de E-commerce, mas a mais difundida ainda é a expressão original, em inglês. Imagine um produto que será negociado na Internet e que será exposto em todo o mundo. Com certeza o potencial de transações entre diversos países fica muito mais fácil com a padronização de alguns termos, principalmente os mais utilizados como é o caso de E-commerce e E-business." Estér Eunice de Souza Acadêmica do Curso de Bacharelado em Informática - 1.º Ano

A IMPORTÂNCIA DAS LOJAS VIRTUAIS   Muito embora toda loja virtuaL seja um website, nem todo site é uma loja virtual, ou seja, nem todo site vende produtos ou serviços on-line. Existem inúmeras outras funções desempenhadas pelos sites além da venda direta, tais como divulgação institucional, compras, relações com fornecedores, treinamento de funcionários, e diversas outras. Esses sites não podem ser chamados de lojas virtuais, tendo em vista que lojas virtuais são sites de e-commerce, onde o cliente visualiza e escolhe seu produto, coloca no carrinho de compras e passa no caixa para realizar o pagamento, num processo totalmente realizado on-line. A IMPORTÂNCIA DAS LOJAS VIRTUAIS A lojas virtuais desempenham um papel estratégico para qualquer negócio na Internet. É nas lojas virtuais que o visitante será apresentado aos produtos e, quiçá, vai se sentir motivado para realizar a compra. Partindo-se da premissa que os produtos oferecidos, são de interesse do visitante, e estão sendo oferecidos a um preço justo, a decisão de compra vai depender basicamente da qualidade da loja virtual em transmitir informações precisas, sua confiabilidade, segurança e facilidade de navegação. Estér Eunice de Souza Acadêmica do Curso de Bacharelado em Informática - 1.º Ano

TENDÊNCIAS GLOBAIS   É verdade que esse processo de transformação de internautas em consumidores on-line ocorre a um ritmo distinto em cada país dependendo de variáveis diversas como nível educacional da população, renda, grau de segurança disponibilizado, desenvolvimento das empresas, entre outras. Mas o fato concreto indicado pelos dados históricos e pelas pesquisas é que o percentual dos compradores em relação aos usuários aumenta ao longo do tempo em praticamente todos os países. Basta olharmos para os Estados Unidos, nosso indefectível paradigma da Internet, onde mais da metade dos Internautas compra on-line. Há cerca de dois anos atrás, uma ampla pesquisa realizada pela empresa Ernst Young em 12 países, (ver resumo da pesquisa na seção estatísticas da Web) inclusive o Brasil, já apontava, entre outras, três grandes tendências: Cada vez mais internautas estão comprando on-line. Os consumidores estão aumentando a freqüência de compras. Os consumidores estão aumentando a média de gastos. Associando-se a isso a tendência apontada no artigo anterior, de aumento no número de pessoas conectadas a Internet, chegamos a um cenário muito promissor no qual visualizamos para o Brasil uma grande quantidade de pessoas conectadas a Internet, das quais uma expressiva parcela realizando compras on-line. Façam suas apostas. Estér Eunice de Souza Acadêmica do Curso de Bacharelado em Informática - 1.º Ano

Referências Bibliográficas . E-COMMERCE: Tudo sobre Comércio Eletrônico. http://www.e-commerce.org.br Artigos comércio eletrônico Estér Eunice de Souza Acadêmica do Curso de Bacharelado em Informática - 1.º Ano