INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA

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INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA MESTRADO PROFISSIONAL EM PRODUÇÃO MB-726 Estruturação de Problemas Semestre 2013-2

Strategic Options Development Analysis Aula 2 Strategic Options Development Analysis SODA 27 setembro 2013

MB-726 Estruturação de Problemas EMENTA Estruturação de Problemas VFT : Value Focused Thinking SODA: Strategic Options Development and Analysis SCA: Strategic Choice Approach SSM: Soft Systems Methodology Multimetodologia Facilitated Modelling MB-726 Estruturação de Problemas

SODA SODA é usada para tomada de decisões em grupo em situações caracterizadas por incertezas e complexidades que não pode ser resolvidos por modelos quantitativos formais (Eden e Huxham, 1988). SODA usa o mapa cognitivo como técnica de modelagem, buscando facilitar o processo de comunicação entre os tomadores da decisão

Mapas cognitivos “Permite retratar idéias, sentimentos, valores e atitudes e seus inter-relacionamentos, de forma que torne possível o estudo de um problema e a sua posterior análise, utilizando para tal uma representação gráfica”. Gomes et al., (2006)

Referência básica enviado no email 26 de setembro

Referência básica enviado no email 26 de setembro

Mapa Cognitivo O mapa cognitivo é uma ferramenta gráfica utilizada para representar conceitos, idéias e opiniões de um indivíduo sobre uma determinada situação problemática (CARBONARA; SCOZZI, 2006). Conforme Ackermann et. al. (2004), esta ferramenta é usada para estruturar e analisar os problemas, os quais podem ser mapeados através de entrevistas verbais ou documentadas.

Mapa Cognitivo O mapa cognitivo possibilita conhecer as variáveis do problema sob o ponto de vista de várias pessoas envolvidas diretamente na atividade. Conhecendo as restrições, critérios e objetivos da tarefa estudada. Durante a criação do mapa cognitivo é possível capturar do decisor informações sobre metas e objetivos fins e meios do problema buscando alcançar informações suficientes sobre os critérios de decisão.

Mapas cognitivos Podem ser aplicados para atender um indivíduo ou um grupo de indivíduos (decisores) e geralmente é construído por um analista (facilitador), que de forma mais neutra possível tenta interpretar e relacionar tais idéias.

Etapas da construção do mapa cognitivo: 1ª Etapa: Construção dos mapas cognitivos individuais 2ª Etapa: Validação dos mapas cognitivos individuais 3ª Etapa: Agregação dos mapas cognitivos individuais 4ª Etapa: Construção do mapa cognitivo congregado

1ª Etapa: Construção dos mapas cognitivos individuais 1° Passo: Definição de um rótulo 2° Passo: Definição dos elementos primários de avaliação (EPAs) 3° Passo: Construção dos conceitos 4° Passo: Construção da hierarquia de conceitos

1ª Etapa: Construção dos mapas cognitivos individuais 1° Passo: Definição de um rótulo Exemplo: Uma empresa deseja expandir seu mercado vendendo produtos para o exterior e contrata um consultor para auxiliar nesta decisão, visto que trará sérias mudanças para a empresa. Os acionistas são os decisores. O rótulo para o problema poderia ser: “Exportação de produtos”.

1ª Etapa: Construção dos mapas cognitivos individuais 2° Passo: Definição dos elementos primários de avaliação (EPAs) Os EPAs são os conceitos que o decisor considera relevantes sobre o problema e os transmite ao facilitador no momento da entrevista em forma de frases.

1ª Etapa: Construção dos mapas cognitivos individuais Exemplos de EPAs: “aumento do mercado atual”; “faz parte da visão da empresa expandir para o exterior”; “definição do(s) país(es) de mercado alvo dos produtos”.

3° Passo: Construção dos conceitos 1ª Etapa: Construção dos mapas cognitivos individuais 3° Passo: Construção dos conceitos Cada EPA deve ser modificado com a inclusão de alguns verbos para o infinitivo sugerindo que o EPA seja orientado para uma ação. Conceitos: “aumentar o mercado atual”; “cumprir o que a visão da empresa determina sobre expandir para o exterior”; “definir o(s) país(es) de mercado alvo dos produtos”.

1ª Etapa: Construção dos mapas cognitivos individuais 4° Passo: Construção da hierarquia de conceitos

2ª Etapa: Validação dos mapas cognitivos individuais Mapa individual A Mapa individual B Facilitador Decisor A

3° Etapa: Agregação dos mapas cognitivos individuais Mapa individual A Mapa individual B Mapa Agregado Fonte: Adaptado de Jardim (2003)

4ª Etapa: Construção do mapa cognitivo congregado

Mapas cognitivos agregado (de grupo) e congregado Mapa cognitivo agregado e congregado: Utilizado quando o facilitador está lidando com um grupo de decisores que representam os diversos grupos de interesse envolvidos no processo decisório. Mapeamento complexo Inicia-se com a confecção de diversos mapas individuais, de cada um dos membros do grupo, e depois, o facilitador agrega os mesmos gerando um único mapa agregado. Este mapa agregado deve ser validado e então é denominado mapa congregado.

Exemplo de Mapa Cognitivo construído a partir de textos Case da UFSCar

Referência

1ª Etapa: Construção dos mapas cognitivos individuais Texto extraído de Rieg & Araújo Filho (2003): “(...) O que vem a ser essa institucionalização de todas as atividades de extensão da UFSCar? Quando eu falo em institucionalizar todas as atividades de extensão da universidade, eu quero dizer que eu quero ter todas as atividades de extensão registradas na ProEx (Pró-Reitoria de Extensão). Tem duas coisas aqui. Primeiro que muitas atividades de extensão são realizadas e não são comunicadas à ProEx. Isso em termos de quantificação pode ser ruim. Por exemplo: seminários, palestras, muitas não são registradas.

1ª Etapa: Construção dos mapas cognitivos individuais O que nós fizemos foi desenvolver um formulário simplificado para esse tipo de atividade e a idéia é que isso ficasse online em determinado momento , mas isso é outra coisa a ser pensada ; é muito avanço para nós no estágio atual. E segundo que, em função de que na gestão anterior foram aprovados, na verdade desde 1992/93, conjuntos de programas de extensão que não estão de acordo com a nossa concepção de programa . Esses programas, na hora que foram aprovados, abriram o canal deles para a FAI e aí as atividades vão passando pela FAI, pura e simplesmente , e não passam por aqui .

Construção dos mapas cognitivos individuais a partir de textos Como é possível reverter esse quadro? Determinar à FAI que não aceite mais isso. Isso vai dar problemas mas as atividades começarão a vir para cá e nós vamos regulamentar esses programas. A idéia básica é que se tenha o mesmo tratamento para todo e qualquer projeto . A FAI não analisa mérito, quem analisa mérito é a câmara de extensão. Com o impedimento da FAI , esses trabalhos virão para cá. O que eu quero é garantir que todas as atividades de extensão que são realizadas sejam aqui registradas (...)” (Rieg, 1999).

Mapa do artigo de Targino.

Exemplo de Mapa Cognitivo construído a partir de textos Case do Projeto FX

Análise do Mapa Cognitivo

Etapas da análise do mapa cognitivo: 1º Etapa: Identificação dos clusters 2º Etapa: Identificação das linhas de argumentação. 3º Etapa: Identificação dos ramos Considerar o conceito do oposto ou conceitos bipolares.

Análise do Mapa Cognitivo Lembrando a Definição dos conceitos Representam objetivos, metas, valores dos decisores, ações, alternativas, opções, carências, sugestões mencionadas por outros, apreensões...

Análise do Mapa Cognitivo Lembrando a Construção dos conceitos Os conceitos são construídos pela adição de um verbo no infinitivo. viagens cansativas CONCEITO Não deixar longas viagens cansativas

Análise do Mapa Cognitivo Construção dos conceitos considerando conceitos bipolares Isto é uma vez construído o conceito perguntar-se qual seria o conceito oposto?. Não é negação, é melhor em vez de ....

Ion (2011) negative available contrasts

Mapas cognitivos (Ackermann et al.(1992): Por quê? Para procurar explorar as razões de determinada afirmação. Como? Para procurar explorar as formas que o cliente discerne como possíveis para viabilizar alguma ação. Como isto se liga a (...)? Para procurar identificar explicações e conseqüências de determinada afirmação. Em vez de (...)? Para explorar o conteúdo concreto daquilo que foi expresso pelo indivíduo.

Análise do Mapa Cognitivo 1º Etapa: Identificação dos clusters Agrupamentos formados como conseqüência das afinidades entre os conceitos do mapa. Fonte: Lima (2008)

Análise do Mapa Cognitivo 1ºEtapa: Identificação dos clusters Evidenciam informações estratégicas. Fonte: Lima (2008)

Análise do Mapa Cognitivo 2º Etapa: Identificação das linhas de argumentação Seqüência de conceitos que se conectam entre si por uma relação de influência e que formam uma linha de raciocínio de meios e fins com início em um conceito-cauda e término em um conceito cabeça.

Fonte: Lima (2008)

Análise do Mapa Cognitivo 3º Etapa: Identificação dos Ramos Constituídos por uma ou mais linhas de argumentação que demonstrem preocupações similares sobre o contexto decisório (ENSSLIN, et al., 2001).

Exemplo de Mapa Cognitivo construído a partir de textos Case do Projeto FX

Análise do mapa Mapa agregado dos decisores LINHAS CONCEITOS 1ª 8 – 5 – 6 2ª 11 – 7 – 1 – 4 – 5 – 6 3ª 10 – 7 – 1 – 4 – 5 – 6 4ª 12 – 9 – 7 – 1 – 4 – 5 – 6 5ª 12 – 1 – 4 – 5 – 6 6ª 3 – 2 – 1 – 4 -5 - 6 Análise do mapa Mapa agregado dos decisores LINHAS CLUSTERS 1ª Político 2ª Tecnológico 3ª 4ª 5ª 6ª Equipamentos

Aplicação do SODA

Estudo de Caso Utilização dos Mapas Cognitivos, para descrever o problema de Produção Bibliográfica, existente no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Aeronáutica e Mecânica, área Produção (EAM-P), do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA)

Mapa cognitivo individual do Professor 1

Mapa cognitivo individual do Professor 2

Identificação dos clusters

Identificação dos ramos

Cobrar a confecção de artigos por parte dos alunos Produzir mais artigos em revistas no EAM-P Cobrar a confecção de artigos por parte dos alunos Aprimorar a capacidade de pesquisa dos alunos Incentivar a produção de artigos por parte dos alunos Disponibilizar tempo para produzir artigos durante o programa Oferecer novas fontes de conhecimento e pesquisa Viabilizar a maior participação eletiva de alunos em congressos Procurar financiamento de empresas e opções de fomento Divulgar mais os prazos e formas para se pleitar recursos Aumentar a quantidade de bolsas com recursos de bancada Melhorar a alocação dos recursos para congressos Viabilizar a leitura de artigos em outras línguas Verificar proficiência em línguas estrangeiras e aptidão do aluno Criar uma espécie de vestibular para entrar no EAM-P Aumentar a inserção internacional no ambiente universitário Propiciar ambientes individuais e confortáveis para estudo Aumentar Orçamento disponível Contratar novos professores com a cultura de produzir artigos Mudar critérios de contagem de créditos no Incorporar artigos na avaliação Orientar mais alunos com dedicação exclusiva Aumentar o número de créditos por artigo produzido Fornecer mais recursos para orientados Mudar a forma de avaliar as disciplinas

Opções Estratégicas

Opção Estratégica 1

Cobrar a confecção de artigos por parte dos alunos Produzir mais artigos em revistas no EAM-P Cobrar a confecção de artigos por parte dos alunos Aprimorar a capacidade de pesquisa dos alunos Incentivar a produção de artigos por parte dos alunos Disponibilizar tempo para produzir artigos durante o programa Oferecer novas fontes de conhecimento e pesquisa Viabilizar a maior participação eletiva de alunos em congressos Procurar financiamento de empresas e opções de fomento Divulgar mais os prazos e formas para se pleitar recursos Aumentar a quantidade de bolsas com recursos de bancada Melhorar a alocação dos recursos para congressos Viabilizar a leitura de artigos em outras línguas Verificar proficiência em línguas estrangeiras e aptidão do aluno Criar uma espécie de vestibular para entrar no EAM-P Aumentar a inserção internacional no ambiente universitário Propiciar ambientes individuais e confortáveis para estudo Aumentar Orçamento disponível Contratar novos professores com a cultura de produzir artigos Mudar critérios de contagem de créditos no Incorporar artigos na avaliação Orientar mais alunos com dedicação exclusiva Aumentar o número de créditos por artigo produzido Fornecer mais recursos para orientados Mudar a forma de avaliar as disciplinas

Opção Estratégica 2

Opção Estratégica 3 Produzir mais artigos em revistas no EAM-P Cobrar a confecção de artigos por parte dos alunos Aprimorar a capacidade de pesquisa dos alunos Incentivar a produção de artigos por parte dos alunos Disponibilizar tempo para produzir artigos durante o programa Oferecer novas fontes de conhecimento e pesquisa Viabilizar a maior participação eletiva de alunos em congressos Procurar financiamento de empresas e opções de fomento Divulgar mais os prazos e formas para se pleitar recursos Aumentar a quantidade de bolsas com recursos de bancada Melhorar a alocação dos recursos para congressos Viabilizar a leitura de artigos em outras línguas Verificar proficiência em línguas estrangeiras e aptidão do aluno Criar uma espécie de vestibular para entrar no EAM-P Aumentar a inserção internacional no ambiente universitário Propiciar ambientes individuais e confortáveis para estudo Aumentar Orçamento disponível Contratar novos professores com a cultura de produzir artigos Mudar critérios de contagem de créditos no Incorporar artigos na avaliação Orientar mais alunos com dedicação exclusiva Aumentar o número de créditos por artigo produzido Fornecer mais recursos para orientados Mudar a forma de avaliar as disciplinas Opção Estratégica 3

Conclusões O uso dos Mapas Cognitivos, como ferramenta de estruturação de problemas: É um eficiente meio de captação das percepções subjetivas. A sua utilização permite que vários decisores exponham os seus pontos de vista, de forma bastante personalizada e ao mesmo tempo, através de “negociações” com os outros decisores, em busca de um consenso generalizado.

Conclusões Permite que os decisores aprendam e entendam outras formas de abordar situações problemáticas, que não aquelas vislumbradas por eles próprios. É uma excelente forma de abordar problemas complexos, em contextos decisórios onde ocorram, simultaneamente, interesses conflitantes de grupos heterogêneos.

Referências básicas do SODA ACKERMANN, F.; EDEN, C.; CROPPER, S. Getting Started with Cognitive Mapping. Tutorial paper, 7th Young OR Conference. (Available from Banxia Software Ltd.), 1992. EDEN C. Cognitive mapping. European Journal of Operational Research 36(1): 1-13. 1988. EDEN C. Analyzing cognitive maps to help structure issues or problems. European Journal of Operational Research 159(3), p. 673-686, 2004.

Referencias recentes do SODA GEORGIOU, I. Managerial Effectiveness from a System Theorical Point of View. System Practice and Action Research, v. 19, p. 441-459, 2006. GEORGIOU, I.; STEVAUX, P. Strategic options development and analysis: The case of Brazilian Railways. Report to GV Pesquisa. FGV-EAESP. São Paulo: Fev. 2008. GEORGIOU, I. Cognitive Mapping and Strategic Options Development and Analysis (SODA). In: Cochran J, (ed.) Wiley Encyclopedia of Operations Research and Management Science, Volume 2, p. 679-688. Wiley: Hoboken, 2011a

Trabalho em sala Aplicar a metodologia SODA para descrever e analisar a situação problemática. Formar seu grupo de trabalho. Construir e analisar o mapa cognitivo. Gerar ações e apresentar à platéia. Por exemplo: viagem de férias em família, compra de um imóvel para uma família com três filhos.