MOTIVAÇÃO.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Modelagem computacional no ensino de Física
Advertisements

PROJETO DE PESQUISA.
Técnicas e Projeto de Sistemas André Mesquita Rincon Processo de Software Técnico Subsequente – Módulo III.
INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO PARALELA
Exemplo de Plano de Ação
Fernando Carvalho Faião
ESTUDOS PARA SISTEMAS CADnD EM PROJETOS INTEGRADOS DE EDIFICAÇÕES - ANÁLISE DE DESEMPENHO DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS Mariana Cassilha Stival PIBITI/CNPq.
CULTURA ORGANIZACIONAL
Prof. Dr. Helder Anibal Hermini
O QUE MUDOU NO EXERCÍCIO DAS VENDAS?
Aplicações da informática na administração e assistência
Balanced Scorecard (BSC)
NBR ISO Gestão da Qualidade – Satisfação do Cliente – Diretrizes para o tratamento de reclamações nas organizações.
GESTÃO POR PROCESSOS ESTE MATERIAL FOI PREPARADO ESPECIALMENTE PARA NIVELAR O CONHECIMENTO DOS ALUNOS SOBRE PROCESSOS E É PARTE DO CURSO GESTÃO POR.
Planejamento do PROJETO LABGAP IV Conceitos e teorias de Planejamento - Introdução Estruturas dos Planos do Projeto (PMI e Metzger) Plano de Organização.
Criptografia Quântica : Um Estudo
Qualidade da Educação, Gestão Democrática e Avaliação
Governo do Estado do Tocantins Secretaria da Educação e Cultura
TEMA: Gestão Escolar PALESTRA: As funções do Coordenador Pedagógico MEDIADORAS: Odalea e Mara.
Diretoria Regional de Ensino de Araguaína - TO
Os dez mandamentos para o bem planejar
Governo do Estado do Tocantins Secretaria da Educação e Cultura
O QUE DEVE CONTEMPLAR UM PROPOSTA CURRICULAR?
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA x Fechar Avançar Secretaria da Educação e Cultura Maria Auxiliadora Seabra Rezende Governo do Estado do Tocantins Marcelo.
PROPOSTA PEDAGÓGICA.
Formação Continuada DRE - Araguaína.
Implantação do Sistema MRP II
Webcast Gestão da Manutenção Histórico de Aplicações e Manutenções.
Repensando a Avaliação da Aprendizagem
Sindrome de down Atividades físicas – benefícios Interação/companheirismo Promove socialização/ relações de convívio Melhoria na qualidade de vida Através.
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO
Curso de Engenharia Industrial Madeireira – UFPR Prof. Umberto Klock
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
Arquitetura de Sistemas de Informação
CONTROLE EXTERNO Convencionou-se denominar de Controle Externo a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, patrimonial e operacional da Administração.
AUTO-ESTIMA E MOTIVAÇÃO NA RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO.
ENCONTRO NACIONAL DE TECONOLOGIA DA INFORMAÇÃO PARA OS MUNICÍPIOS e do SOFTWARE PÚBLICO BRASILEIRO 1º Encontro Banco de Talentos.
Curriculum and Instruction in Automated Tutors in Polson & Richardson Resumo.
01/08/20061 CT-282 Tutores Inteligentes ITA - INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA.
Segurança de Dados no MAER.
1 2º Semestre de 2006 CSC V-CTR USC CTR - Glêvson USC POT - Caio USC COMB - Débora Prof. Cunha Prof. Vieira Dias Prof. Márcio Programa de Pós-Graduação.
REALINHAMENTO ESTRATÉGICO E RECOMENDAÇÕES AO ATUAL MODELO DE GESTÃO Conclusão do Projeto Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba.
Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo. APRESENTAÇÃO DO SISTEMA DE JOGOS DIDÁTICOS (SJD) Introdução Histórico Propósitos Concepção Limitações.
GESTÃO DE CONFLITOS CONFLITOS
ORÇAMENTO EMPRESARIAL Aula 01
Empreendedorismo DRUCKER ROBBINS
FERRAMENTAS DE CRIATIVIDADE
LIDERANÇA.
Concepção de Projetos através da METODOLOGIA DE DELINEAMENTO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ORGANIZACIONAIS MDPO.
SMS: um novo gênero digital e emergente nas aulas de língua Giselda Santos Costa CEFET-PI UNED-Floriano Junho-2007.
CONCLUSÕES A apresentação deste poster ocorrerá na I Jornada da ABEAD na Paraíba que acontecerá do dia 03 à 05 de novembro de 2010 no Hotel Caiçara em.
SECRETARIA DE CIDADANIA CULTURAL. ATUALIZAÇÃO DO PROGRAMA CULTURA VIVA JANEIRO/2012.
PNASS PROGRAMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE 2004/2005
Business Process Management e Workflow - jBPM Aluno: Filipe Ferraz Salgado Orientador: Francisco Reverbel Novembro 2006.
MAC499 Trabalho de Formatura Supervisionado Animação Facial Aluno: Marcos Paulo Moreti Orientador: Roberto M. Cesar Jr. Introdução Animação de faces humanas.
Administração de Sistemas de Informação
Proposta de critérios e procedimentos para a concessão da GDAR Matuzalém Batista Pereira Elisa Vieira Leonel Fábio Santos Lobão Ricardo de Holanda Melo.
Região Sul Coordenador: José Cezar Pereira - EPAGRI.
- Princípios, referencial teórico da integração pesquisa- ATER e Agricultores familiares. Princípios Garantir a todos os agentes a participação igualitária.
Desempenho A rápida taxa de melhoria na tecnologia de computadores veio em decorrência de dois fatores: avanços na tecnologia utilizada na construção.
UERJ - Agosto 2000© Oscar Luiz Monteiro de Farias1 Bancos de Dados Mestrado em Engenharia de Computação área de concentração Geomática.
Art. 2º - O docente indicado para o exercício da função de Professor Coordenador terá como atribuições: I - acompanhar e avaliar o ensino e o processo.
VENDAS NO CONTEXTO DE MARKETING
PROJETO DE P & D ANEEL /2005 CELESC/UNISUL USO DA TURFA PARA TRATAMENTO DE ÓLEO DE TRANSFORMADORES.
Curso em CD-ROM Como Atender Bem SLIDES MODELO ALEATÓRIOS.
Teorias da Comunicação Breve roteiro introdutório ao campo de estudo Aciepe Análise Crítica de Mídia.
I ENCONTRO SOBRE TREINAMENTO EM CRM
Elaboração do programa das disciplinas Curso de Atualização Pedagógica – Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN)
Projetos pedagógicos e o planejamento da ação docente Curso de Atualização Pedagógica – Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN)
SECRECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E CORRDENAÇÃO GERAL CAPACITAÇÃO PARA ELABORAÇÃO PTA/LOA Cuiabá, 21 de junho de 2004.
Transcrição da apresentação:

MOTIVAÇÃO

PRÁTICA EM CRM

OBJETIVO Aprofundar a compreensão em relação à Prática do CRM, desmitificando o uso de suas ferramentas.

ROTEIRO Atitude X Comportamento Fases do CRM Fase Prática em CRM: Conceituação; Tipos; Metodologia; Prazo.

I ATITUDE X COMPORTAMENTO “Postura do corpo, posição, jeito, aspecto, maneira, norma de procedimento que uma pessoa mantém em determinada conjuntura, propósito ou maneira de expressão.” (Dicionário O Globo) “Modo de comportar-se, procedimento.” (Dicionário O Globo) Programa (cont.): -Fases – Especificar todas as fases do Treinamento, conforme previsto no Capítulo 5 (Componentes do Treinamento em CRM) desta IAC.” (9.1.14) -Metodologia: -“Efetuar o controle da metodologia utilizada em cada fase do Treinamento em CRM...“ (9.2.15 - a) -“Descrever e implementar a metodologia prevista no Capítulo 5...” (9.2.15 - b) PERCEPÇÃO / TEORIA AÇÃO / REAÇÃO / PRÁTICA

II ATITUDE X COMPORTAMENTO Programa (cont.): -Fases – Especificar todas as fases do Treinamento, conforme previsto no Capítulo 5 (Componentes do Treinamento em CRM) desta IAC.” (9.1.14) -Metodologia: -“Efetuar o controle da metodologia utilizada em cada fase do Treinamento em CRM...“ (9.2.15 - a) -“Descrever e implementar a metodologia prevista no Capítulo 5...” (9.2.15 - b) COMPORTAMENTO

III ATITUDE X COMPORTAMENTO INTENSIDADE ATITUDE / TEORIA ESTRESSORES INTERNOS / EXTERNOS COMPORTAMENTO / PRÁTICA Programa (cont.): -Fases – Especificar todas as fases do Treinamento, conforme previsto no Capítulo 5 (Componentes do Treinamento em CRM) desta IAC.” (9.1.14) -Metodologia: -“Efetuar o controle da metodologia utilizada em cada fase do Treinamento em CRM...“ (9.2.15 - a) -“Descrever e implementar a metodologia prevista no Capítulo 5...” (9.2.15 - b) TEMPO

I FASES: 1a. FASE - CONCEITOS INICIAIS 1ª. Fase / Treinamento dos Conceitos Iniciais (5.1): - Combinação de métodos conceituais e práticos de treinamento para introduzir a Filosofia do CRM, tais como: aulas expositivas, apresentações audiovisuais, debates, exercícios simulados e exemplos em vídeo (cenários) de comportamentos adequados e inapropriados (5.1.2). MUDANÇA DE ATITUDE Programa (cont.): -Fases – Especificar todas as fases do Treinamento, conforme previsto no Capítulo 5 (Componentes do Treinamento em CRM) desta IAC.” (9.1.14) -Metodologia: -“Efetuar o controle da metodologia utilizada em cada fase do Treinamento em CRM...“ (9.2.15 - a) -“Descrever e implementar a metodologia prevista no Capítulo 5...” (9.2.15 - b) RECOMENDAÇÃO – APLICAR PARA CADA SEGMENTO ENVOLVIDO COM A ATIVIDADE AÉREA, SEPARADAMENTE, DE MODO A POSSIBILITAR A EXPOSIÇÃO, DEBATES E VIVÊNCIAS DE SITUAÇÕES QUE LHE SEJAM ESPECÍFICAS (5.1.5 e 9.2.14 – b)

II FASES: 2a. FASE - PRÁTICA - Deve ocorrer em período não superior a 3 (três) meses após a 1ª. Fase e tantas vezes quanto necessária (5.2.1 e 9.2.14 - c). - 30 (trinta) dias antes do fim do prazo previsto, a organização poderá solicitar, por escrito, prorrogação do mesmo ao Órgão Fiscalizador, o que, após análise, poderá ser concedida ou não (5.2.1, 10.13). 2ª. Fase / Prática em CRM (5.2): - Serve como reforço à 1ª. Fase (5.2.1). - Pode ser realizada em sala de aula, vôos de linha (RBHA 91, 121 e 135), simulador de vôo (Line Oriented Flight Training – LOFT / RBHA 121) ou outros tipos de simuladores (CBT, ITS, VR etc.) (5.2.1). MUDANÇA DE COMPORTAMENTO Programa (cont.): Cont. Fases – 2ª. Fase: Pode ser realizada em sala de aula, vôos de linha (RBHA 91, 121 e 135), simulador de vôo (Line Oriented Flight Training – LOFT / RBHA 121) ou outros tipos de simuladores (CBT, ITS, VR etc.). -No caso de sala de aula, poderão ser utilizados exercícios (dinâmicas de grupo, dramatizações, simulações de papéis e outras técnicas). - No caso de vôos de linha, o facilitador deverá acompanhá-los, trabalhando as situações transcorridas com ênfase nos conceitos de CRM. RECOMENDAÇÃO - APLICAR A TODOS OS SEGMENTOS ENVOLVIDOS COM A ATIVIDADE AÉREA, EM CONJUNTO (5.2.2 e 9.2.14 – c)

III FASES: 3a. FASE - RECICLAGEM 3ª. Fase / Reciclagem em CRM: - Deve transformar-se numa parte inseparável da cultura da organização (5.3.1). - Deve ocorrer a cada 2 (dois) anos (5.3.2 e 9.2.14 - f). REFORÇO DAS 1a. E 2a. FASES EXIGÊNCIA - APLICAR PARA TODOS OS SEGMENTOS ENVOLVIDOS COM A ATIVIDADE AÉREA, EM CONJUNTO, VISANDO REFORÇAR OS CONCEITOS DE CRM E DE FATORES HUMANOS, UMA VEZ QUE O TREINAMENTO EM CRM FUNCIONA MELHOR NO CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO COMO UM TODO (5.3.3 e 9.2.14 - f). Programa (cont.): Cont. Fases – 2ª. Fase: Pode ser realizada em sala de aula, vôos de linha (RBHA 91, 121 e 135), simulador de vôo (Line Oriented Flight Training – LOFT / RBHA 121) ou outros tipos de simuladores (CBT, ITS, VR etc.). -No caso de sala de aula, poderão ser utilizados exercícios (dinâmicas de grupo, dramatizações, simulações de papéis e outras técnicas). - No caso de vôos de linha, o facilitador deverá acompanhá-los, trabalhando as situações transcorridas com ênfase nos conceitos de CRM.

I FASE PRÁTICA EM CRM - DEFINIÇÕES Conhecimentos Habilidades Experiências Competência Programa (cont.): Cont. Fases – 2ª. Fase: Pode ser realizada em sala de aula, vôos de linha (RBHA 91, 121 e 135), simulador de vôo (Line Oriented Flight Training – LOFT / RBHA 121) ou outros tipos de simuladores (CBT, ITS, VR etc.). -No caso de sala de aula, poderão ser utilizados exercícios (dinâmicas de grupo, dramatizações, simulações de papéis e outras técnicas). - No caso de vôos de linha, o facilitador deverá acompanhá-los, trabalhando as situações transcorridas com ênfase nos conceitos de CRM. Competência - Capacidade para apreciar e resolver determinado assunto, pessoa de grande autoridade em algum assunto (Dicionário O Globo)

II FASE PRÁTICA EM CRM - DEFINIÇÕES HABILIDADES – “Perícia, capacidade moral ou intelectual, aptidão, astúcia, manha” (Dicionário O Globo) HABILIDADES TÉCNICAS (taskwork) – Voltadas para o desempenho da tarefa (SALAS, PRINCE, BRANNICK, 1992) HABILIDADES COMPORTAMENTAIS (teamwork) – Voltadas para o comportamento de equipe (SALAS, BAKER,PRINCE,SHRESTHA,OSER,1992) Treinamento Técnico em Simulador Programa (cont.): Cont. Fases – 2ª. Fase: Pode ser realizada em sala de aula, vôos de linha (RBHA 91, 121 e 135), simulador de vôo (Line Oriented Flight Training – LOFT / RBHA 121) ou outros tipos de simuladores (CBT, ITS, VR etc.). -No caso de sala de aula, poderão ser utilizados exercícios (dinâmicas de grupo, dramatizações, simulações de papéis e outras técnicas). - No caso de vôos de linha, o facilitador deverá acompanhá-los, trabalhando as situações transcorridas com ênfase nos conceitos de CRM. Treinamento Prático do CRM LOFT - Alto custo e alto grau de realismo Outros tipos- Baixo custo e baixo grau de realismo Alto custo e alto grau de realismo

III FASE PRÁTICA EM CRM - TIPOS Sala de aula – Exercícios, dinâmicas, técnicas de grupo; Vôo de linha – Observação e feedback. CENÁRIO INDIVIDUO-INDIVIDUO Requer criatividade dos FACILITADORES para montar cenas do trabalho real, independente do grau de realismo do ambiente e dos procedimentos operacionais Programa (cont.): Cont. Fases – 2ª. Fase: Pode ser realizada em sala de aula, vôos de linha (RBHA 91, 121 e 135), simulador de vôo (Line Oriented Flight Training – LOFT / RBHA 121) ou outros tipos de simuladores (CBT, ITS, VR etc.). -No caso de sala de aula, poderão ser utilizados exercícios (dinâmicas de grupo, dramatizações, simulações de papéis e outras técnicas). - No caso de vôos de linha, o facilitador deverá acompanhá-los, trabalhando as situações transcorridas com ênfase nos conceitos de CRM. ÊNFASE da AC 120-51a / FAA /1991

IV FASE PRÁTICA EM CRM - TIPOS LOFT (Line Oriented Flight Training / Treinamento Orientado para o Vôo de Linha) – Simuladores de alta fidelidade; CBT (Computer Basic Training / Treinamento Básico em Computador) – Estudos Dirigidos no computador; ITS – (Instrument Training System / Sistema de Treinamento por Instrumento) – Softwares de jogos computacionais em aviação; RV (Realidade Virtual) – Softwares de jogos computacionais em aviação, com o uso de devices de animação e imersão virtual (luvas, capacetes, óculos etc.) CENÁRIO INDIVIDUOS-COMPUTADOR (PC-COMPUTER BASED TRAINING) Programa (cont.): Cont. Fases – 2ª. Fase: Pode ser realizada em sala de aula, vôos de linha (RBHA 91, 121 e 135), simulador de vôo (Line Oriented Flight Training – LOFT / RBHA 121) ou outros tipos de simuladores (CBT, ITS, VR etc.). -No caso de sala de aula, poderão ser utilizados exercícios (dinâmicas de grupo, dramatizações, simulações de papéis e outras técnicas). - No caso de vôos de linha, o facilitador deverá acompanhá-los, trabalhando as situações transcorridas com ênfase nos conceitos de CRM. Requer criatividade dos FACILITADORES para montar cenas do trabalho real, independente do grau de realismo do ambiente e dos procedimentos operacionais ÊNFASE da AC 120-51a / FAA /1991

V FASE PRÁTICA EM CRM - METODOLOGIA Definição das ferramentas (hardware / softwares) e dos materiais (mapas, checklists, cartas de navegação etc.) a serem usados; Definição das variáveis críticas a serem observadas, com base nesse conteúdo; Elaboração das cenas, com base nessas variáveis (plotar dificuldades, parâmetros das soluções e papéis a serem desempenhados); Análise do resultado da Pesquisa do Diagnóstico de Cultura Organizacional; Correspondência com o conteúdo da 1a. Fase dos Conceitos Iniciais; Definição do público-alvo, tipo de operação e facilitadores em CRM; Programa (cont.): Cont. Fases – 2ª. Fase: Pode ser realizada em sala de aula, vôos de linha (RBHA 91, 121 e 135), simulador de vôo (Line Oriented Flight Training – LOFT / RBHA 121) ou outros tipos de simuladores (CBT, ITS, VR etc.). -No caso de sala de aula, poderão ser utilizados exercícios (dinâmicas de grupo, dramatizações, simulações de papéis e outras técnicas). - No caso de vôos de linha, o facilitador deverá acompanhá-los, trabalhando as situações transcorridas com ênfase nos conceitos de CRM.

VI FASE PRÁTICA EM CRM - METODOLOGIA Estabelecimento dos recursos para subsidiar a avaliação (gravação, filmagem, registro escrito etc., com autorização dos participantes); Elaboração dos instrumentos de avaliação (questionários / entrevistas de reação); Levantamento estatístico dos dados desses instrumentos; Análise do desempenho das equipes frente às variáveis críticas, com base nos parâmetros de soluções plotados; Feedback às equipes do levantamento estatístico dos dados e da análise das variáveis críticas; Gestão do processo (acompanhamento). Programa (cont.): Cont. Fases – 2ª. Fase: Pode ser realizada em sala de aula, vôos de linha (RBHA 91, 121 e 135), simulador de vôo (Line Oriented Flight Training – LOFT / RBHA 121) ou outros tipos de simuladores (CBT, ITS, VR etc.). -No caso de sala de aula, poderão ser utilizados exercícios (dinâmicas de grupo, dramatizações, simulações de papéis e outras técnicas). - No caso de vôos de linha, o facilitador deverá acompanhá-los, trabalhando as situações transcorridas com ênfase nos conceitos de CRM.

VII FASE PRÁTICA EM CRM - METODOLOGIA Exemplo de uma cena para treinar as habilidades comportamentais de planejamento, comunicação e tomada de decisão: Transporte de 2 passageiros de GIG / RJ para GR / SP num EC-135; O vôo progredia durante o briefing ; A tripulação foi informada pelo CTA que o aeroporto estava fechado devido a falha de energia na Torre, tendo que decidir novo curso; O facilitador fazia o papel de CTA; Havia planejamento da opção mais apropriada, e, caso a tripulação não a escolhesse, o CTA faria o redirecionamento; Houve perda de comunicação do rádio interno com a Torre, tendo a tripulação que usar SOP e mudar a frequência. Programa (cont.): Cont. Fases – 2ª. Fase: Pode ser realizada em sala de aula, vôos de linha (RBHA 91, 121 e 135), simulador de vôo (Line Oriented Flight Training – LOFT / RBHA 121) ou outros tipos de simuladores (CBT, ITS, VR etc.). -No caso de sala de aula, poderão ser utilizados exercícios (dinâmicas de grupo, dramatizações, simulações de papéis e outras técnicas). - No caso de vôos de linha, o facilitador deverá acompanhá-los, trabalhando as situações transcorridas com ênfase nos conceitos de CRM.

VIII FASE PRÁTICA EM CRM - METODOLOGIA (4) Considero que este sistema pode ser utilizado para o Treinamento em CRM; Considero que o jogo consiste de uma forma apropriada para se praticar os conceitos do CRM. Exemplo de Questionário de Reação: (1) Me senti preparado para o que eu precisava fazer; (2) Senti dificuldade para efetuar a navegação aérea; (3) Gostaria de voar mais missões orientadas por treinamento; Programa (cont.): Cont. Fases – 2ª. Fase: Pode ser realizada em sala de aula, vôos de linha (RBHA 91, 121 e 135), simulador de vôo (Line Oriented Flight Training – LOFT / RBHA 121) ou outros tipos de simuladores (CBT, ITS, VR etc.). -No caso de sala de aula, poderão ser utilizados exercícios (dinâmicas de grupo, dramatizações, simulações de papéis e outras técnicas). - No caso de vôos de linha, o facilitador deverá acompanhá-los, trabalhando as situações transcorridas com ênfase nos conceitos de CRM.

FASE PRÁTICA EM CRM - PRAZO ATÉ 3 MESES DEPOIS... 2a. Fase – Prática em CRM 1a. Fase – Conceitos Iniciais REVISÃO DA IAC 060-1002A DE 2 EM 2 ANOS 2a. Fase - Reciclagem Programa (cont.): Cont. Fases – 2ª. Fase: Pode ser realizada em sala de aula, vôos de linha (RBHA 91, 121 e 135), simulador de vôo (Line Oriented Flight Training – LOFT / RBHA 121) ou outros tipos de simuladores (CBT, ITS, VR etc.). -No caso de sala de aula, poderão ser utilizados exercícios (dinâmicas de grupo, dramatizações, simulações de papéis e outras técnicas). - No caso de vôos de linha, o facilitador deverá acompanhá-los, trabalhando as situações transcorridas com ênfase nos conceitos de CRM.

ROTEIRO Atitude X Comportamento Fases do CRM Fase Prática em CRM: Conceituação; Tipos; Metodologia; Prazo.

OBJETIVO Aprofundar a compreensão em relação à Prática do CRM, desmitificando o uso de suas ferramentas.

FECHO A Prática do CRM tem que ser levada a sério, de modo a dar frutos saudáveis, ou seja resultados positivos em relação à navegação no espaço de segurança da organização!