TÍTULO DA APRESENTAÇÃO AQUI Jurandir Gurgel Secretário Municipal de Finanças Projeto de Monitoramento e Fiscalização de Segmentos – PMFS Lauro Henrique.

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Transcrição da apresentação:

TÍTULO DA APRESENTAÇÃO AQUI Jurandir Gurgel Secretário Municipal de Finanças Projeto de Monitoramento e Fiscalização de Segmentos – PMFS Lauro Henrique Gerente da Célula de Gestão do ISSQN (CGISS)

Objetivo do Monitoramento  Apresentar um modelo de monitoramento, que visa controlar os níveis de evasão fiscal que afetam a eficiência na arrecadação tributária municipal  Atribuir a um determinado auditor (ou mais de um, a depender do porte do segmento) a responsabilidade por determinado segmento de atividades  Dar ao auditor a responsabilidade direta pela arrecadação e fiscalização do setor  Alavancar o recolhimento do ISSQN nos segmentos de média e baixa margem de arrecadação

Modelo Tradicional de Fiscalização  Foco no Contribuinte  Visão Policialesca  Sobrecarga do Contencioso com Autos de Infração impagáveis  Dívida Ativa inchada sem condições de pagamento

Novo Modelo de Fiscalização - Monitoramento  Aumento de arrecadação a curto e médio prazos  Espontaneidade no recolhimento do ISS  Sentimento de presença do Fisco  Aumento da emissão de notas  Limpeza do Cadastro

Justificativas de Mudança do Modelo Tradicional para o Modelo de Monitoramento  Pessoal: poucos auditores e muitos contribuintes  Efetividade da arrecadação baixa: Contencioso e PGM  Ações Fiscais: direcionamento das ações fiscais

Atribuições do Auditor Responsabilidade direta, cabe ao auditor acompanhar a arrecadação e o cumprimento das obrigações principais e acessórias dos contribuintes contidos no segmento; Abrir (ou requerer ao supervisor) a emissão das ordens de serviço que entender necessárias; Fazer monitoramento in loco; Elaborar relatórios das atividades monitoradas e fiscalizadas; Diagnosticar problemas e propor soluções.

Vantagens do Monitoramento Mais fácil cobrar o cumprimento das obrigações; O auditor se torna mais especialista e conhecedor das minúcias segmento do segmento monitorado; Facilita para administração o acompanhamento e a cobrança das atividades do auditor; A concentração de informação para um único ou poucos auditores facilita o diagnóstico do setor; A presença maior do fisco estimula a cultura da responsabilidade tributária; Somente alguns segmentos e alguns auditores estariam no PFS e por tempo determinado, de forma que teríamos sempre auditores livres para outras atividades.

Fases e Etapas do Monitoramento Fase Interna: Preparação dos trabalhos e análise dos contribuintes. o Planejamento interno da equipe de planejamento tributário o Decisão do segmento a ser monitorado o Definir a estratégia em função da particularidade do segmento o Critério de escolha das empresas o Escolha dos auditores com perfil a realizar os trabalhos o Definição da quantidade de empresas por auditor/mês

Fases e Etapas do Monitoramento Fase Externa: Contato com o Contribuinte, Análise de Receita x Despesas e Abertura de Procedimento Fiscal o Interação do fisco com os contribuintes; o Intimação ou Convocação por telefone; o Agendamento o Orientação sobre o monitoramento; obrigação de emissão de notas, comparação de dados, convênios com entidades, apresentação das fases, vantagens do monitoramento pro Fisco e para os Contribuintes, descrição das etapas.

Fases e Etapas do Monitoramento FASE INTERNA ETAPASAÇÕES I – PREPARAÇÃO INICIAL DOS TRABALHOS a) Elaboração de planilhas de contribuintes e coleta de informações peculiares ao segmento monitorado e que serão uteis na aferição de receitas II – ANÁLISE DE CONTRI BUINTES SEM FATURA- MENTO a) Contribuintes sem movimentação econômica devem ter as inscrições suspensas e excluídas do monitoramento (BI). A utilização do Google Map, com visualização dos endereços é fundamental. A suspensão da inscrição somente ocorrerá com os prestadores de serviços sem movimentação b) Devem ficar de fora as empresas comerciais ainda que declarem faturamento

Fases e Etapas do Monitoramento FASE EXTERNA ETAPASAÇÕES I – CONTATO COM O CONTRIBUINTE a) O contribuinte é orientado dos procedimentos do monitoramento:  O objetivo é acompanhar o faturamento e o recolhimento do ISSQN, com orientação prévia a fim de evitar procedimentos de auditoria fiscal;  Que o monitoramento é constante e on-line;  Que mantemos convênio com o fisco federal e estadual e que dispomos de informações por eles repassadas;  Que a emissão de notas fiscais deve coincidir com os lançamentos de cartão de crédito;  Que além da comparação com os dados do cartão de crédito, também temos recebido denúncias de não emissão de notas fiscais (decorrentes do programa Nota Fortaleza) e que resulta em fiscalizações;  Que a não emissão de notas fiscais e consequente omissão de receitas, constatada do confronto da DECRED com o livro de serviço ou da denúncia dos tomadores de serviços, acarreta a imediata inclusão do contribuinte na pauta de fiscalização;  Que a fase seguinte do monitoramento é comparar o faturamento com o padrão de despesas da empresa, nestas compreendidas as relacionadas a folha de pagamentos, impostos, alugueis e demais custos operacionais;  Que empresas com padrão de receita abaixo ou próximo das despesas provavelmente passarão por procedimento de fiscalização;  Que a fiscalização resulta na lavratura de autos de infração por não emissão de notas fiscais e omissão de receitas e consequentemente a exclusão do SIMPLES. b) Nessa oportunidade o cadastro deve ser verificado seguindo a etapa “Saneamento Cadastral das Empresas Monitoradas”

Fases e Etapas do Monitoramento II – ANÁLISE DAS RECEITAS X DESPESAS a) Esta fase somente se aplica aos contribuintes com suspeita de omissão de receitas. b) Verificar as despesas (folha de pagamento e custos de prestação dos serviços), a fim de analisar a compatibilidade do faturamento com o nível de despesas. c) Continuando a suspeita de omissão de receitas ou mesmo de recusa de apresentação de documentos, passa-se a etapa seguinte que é o procedimento fiscal, que pode ser de diligência ou de fiscalização, a depender do caso.

Fases e Etapas do Monitoramento III – ABERTURA DE PROCEDIMENTO FISCAL a) Esta fase somente se aplica aos contribuintes que se recusaram a apresentar documentos ou não atenderem a convocação do monitoramento, quando será iniciado procedimento de diligência fiscal ou, aos contribuintes com indícios de omissão de receitas a procedimento de fiscalização.

REALIDADE DA SEFIN – FORTALEZA SEGMENTOS DE EMPRESAS MONITORADAS AUTOESCOLAS 1 Auditor SALÃO DE BELEZA 2 Auditores ESTACIONAMENTOS 2 Auditores ACADEMIAS 1 Auditor Total de Auditores: 6  Supervisor: Marcio Guedes

SEGMENTOS DE EMPRESAS MONITORADAS CONSTRUÇÃO CIVIL 2 Auditores CINEMAS 1 Auditor EDUCAÇÃO 3 Auditores SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 2 Auditores  Total de Auditores: 8  Supervisor: Francisco Walecildo  Total de Auditores em Monitoramento: 14  Total de Segmentos Monitorados: 8

NÚMERO DE EMPRESAS MONITORADAS AUTOESCOLAS: Todas já foram orientadas e algumas estão sendo fiscalizadas. Início do Monitoramento 10/2014; SALÃO DE BELEZA: Aproximadamente 120 empresas orientadas. Início do Monitoramento: 10/2014; ESTACIONAMENTOS: Aproximadamente: 30 empresas orientadas. Início do Monitoramento: 12/2015; ACADEMIAS: 30 Empresas designadas. Início do Monitoramento 02/2015;

NÚMERO DE EMPRESAS MONITORADAS CONSTRUÇÃO CIVIL: Estudo da Legislação (Novo Regulamento), Minuta do Convênio com o CREA, elaboração de relatórios no BI. Início do Monitoramento 12/2014; CINEMAS: Todos contribuintes orientados. Início do Monitoramento 12/2014; EDUCAÇÃO: 40 empresas orientadas. Início do Monitoramento 12/2014;

PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE EMPRESAS - PMON

TODA AÇÃO DA SEFIN É PARA TORNAR FORTALEZA UM LUGAR MELHOR PARA SE VIVER