PLANO PLURIANUAL 2012 – 2015 Glória Maria da Silva Melo Gestora Governamental - SEPLAN Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral – SEPLAN-MT.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Técnicas e Projeto de Sistemas André Mesquita Rincon Processo de Software Técnico Subsequente – Módulo III.
Advertisements

Política Nacional de Meio Ambiente
Políticas públicas e indicadores culturais: algumas questões
Avaliação Institucional Orientações Gerais para a Avaliação Externa Prof Hélio Nogueira da Cruz São Paulo, 12 de maio de 2004.
Ministério da Educação Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Coordenação-Geral de Planejamento PPA Modelo de Gestão.
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Balanced Scorecard (BSC)
Planejamento do PROJETO LABGAP IV Conceitos e teorias de Planejamento - Introdução Estruturas dos Planos do Projeto (PMI e Metzger) Plano de Organização.
Governo do Estado do Tocantins Secretaria da Educação e Cultura
Valdevino Crispim e Omar P. Dias
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA x Fechar Avançar Secretaria da Educação e Cultura Maria Auxiliadora Seabra Rezende Governo do Estado do Tocantins Marcelo.
PROPOSTA PEDAGÓGICA.
Formação Continuada DRE - Araguaína.
Projeto ODM Brasil 2015 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Com base em resultados de conferências internacionais, a ONU lançou, no ano 2000, os Objetivos.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação – SLTI Uso do Portal de Compras Governamentais pelos Municípios Alexandre.
MEDINDO O CAPITAL SOCIAL NO CONTEXTO DE UM PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO LOCAL SILVANA PARENTE Consultora do PNUD e do IADH – Instituto de Assessoria.
Metodologias de Construção de Sites
Opções Estratégicas para o setor de portas, janelas e esquadrias de madeira de União da Vitória/Porto União: visões estratégicas para construção de uma.
Curso de Engenharia Industrial Madeireira – UFPR Prof. Umberto Klock
Resolução SES 3.560/2012 Institui incentivo financeiro complementar para os municípios beneficiados pelo Programa Estruturador Travessia Duplicação do.
SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O REGIME DE COLABORAÇÃO
Arquitetura de Sistemas de Informação
Seminário 3 Direito e Gestão urbana: novas possibilidades e impasses; crise dos paradigmas de público e privado; gestão democrática; financiamento do desenvolvimento.
ATUAÇÃO DOS AGENTES DO CONTROLE SOCIAL
Atuação dos agentes de Controle Social Contribuindo para a participação responsável e efetiva de agentes municipais, conselheiros e cidadãos.
ESAF PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL -PNEF- A EDUCAÇÃO FISCAL COMO EXERCÍCIO DE CIDADANIA.
Diálogo Público Fiscalização e Controle Social da Gestão Pública no Estado do Amapá Painel: Atuação dos agentes do controle social Por: Séfora Alice Rôla.
Controladoria-Geral da União DIÁLOGO PÚBLICO 2005 Qualidade dos Gastos Públicos: Contribuições dos Órgãos de Controle à Gestão Municipal.
Políticas de gestão pública e ampliação do controle: questões a partir de experiências recentes e perspectivas futuras Seminário Avaliação da Gestão Pública.
Perspectivas e Desafios ao Desenvolvimento da Infra-estrutura de Transportes no Brasil Painel 3 - Mecanismo de Financiamento para o Desenvolvimento do.
A EDUCAÇÃO FISCAL COMO EXERCÍCIO DE CIDADANIA
Lei de Responsabilidade Fiscal
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO DIRETORIA-GERAL DE COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO O CONTROLE INTERNO NA AVALIAÇÃO DE RESULTADOS.
Controladoria-Geral da União 1 DIÁLOGO PÚBLICO 2005 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA CGU.
Ambiente Sustentável A partir da década de 1970, motivados pelos riscos ecológicos globais e pelas crises energéticas do petróleo, diferentes movimentos.
“Missão Institucional”
Mídias na Educação: um programa de co-autoria pedagógica Ministério da Educação Secretaria de Educação a Distância.
ENCONTRO NACIONAL DE TECONOLOGIA DA INFORMAÇÃO PARA OS MUNICÍPIOS e do SOFTWARE PÚBLICO BRASILEIRO 1º Encontro Banco de Talentos.
O PAPEL DOS CONSELHOS NA ARTICULAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS.
Gestão de Pessoas com Deficiência Trajetória e Desafios
REALINHAMENTO ESTRATÉGICO E RECOMENDAÇÕES AO ATUAL MODELO DE GESTÃO Conclusão do Projeto Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba.
ORÇAMENTO EMPRESARIAL Aula 01
Empreendedorismo DRUCKER ROBBINS
ARQUITETURA ESTRATÉGICA CEFETES VALORES COMPARTILHADOS MISSÃO Promover educação profissional e tecnológica de excelência, por meio do ensino, pesquisa.
Curso de Desenvolvimento de Servidores - CDS
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Secretaria de Estado do Meio Ambiente Coordenadoria de Planejamento Ambiental Brasília, 07 de abril de 2009 Zoneamento Ecológico.
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO – SEPLAN SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS UNIVERSIDADE.
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Seminários Regionais sobre o Anteprojeto de Lei da Política Nacional de Saneamento Ambiental.
CONTRIBUIÇÕES À POLITICA NACIONAL DE RESIDUOS SÓLIDOS - PNRS Apresentação de Proposta da Proposição de 30 de Junho de 1999, Contendo o Anteprojeto de Lei.
PL 757/2011 Política Nacional de Cultura Viva Contribuições da SCDC/MinC e IPEA set/2012.
SECRETARIA DE CIDADANIA CULTURAL. ATUALIZAÇÃO DO PROGRAMA CULTURA VIVA JANEIRO/2012.
COMISSÕES FASE DE INSTRUÇÃO Tania Rodrigues Mendes – Diretora do Departamento de Comissões Coordenadora do Comitê Executivo do Portal da ALESP CURSO DE.
O passo a passo da Elaboração do PPA para Municípios
SIMONE SCHOLZE Superintendente Executiva Salvador/BA
OPERAÇÃO ARCO VERDE Programa de Agrobiodiversidade da Reforma Agrária Brasília, Julho de 2010.
Região Sul Coordenador: José Cezar Pereira - EPAGRI.
- Princípios, referencial teórico da integração pesquisa- ATER e Agricultores familiares. Princípios Garantir a todos os agentes a participação igualitária.
Como deve ser desenvolvido um plano de trabalho futuro considerando
Art. 2º - O docente indicado para o exercício da função de Professor Coordenador terá como atribuições: I - acompanhar e avaliar o ensino e o processo.
VENDAS NO CONTEXTO DE MARKETING
METODOLOGIA DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO INTRODUÇÃO A PESQUISA ACADÊMICA Roberval Francisco de Lima SÃO ROQUE 2006.
Ministério do Desenvolvimento Agrário Programa de Agroindustrialização da Produção dos Agricultores Familiares.
Plano de Negócios seu guia definitivo www. josedornelas. com. br www
ESTÁGIOS DA RECEITA RECOLHIMENTO . ARRECADAÇÃO LANÇAMENTO PREVISÃO.
SECRECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E CORRDENAÇÃO GERAL CAPACITAÇÃO PARA ELABORAÇÃO PTA/LOA Cuiabá, 21 de junho de 2004.
PPA Qual a periodicidade? Quais os momentos do CICLO do PPA?
Lema: Cidade para Todos e Todas com Gestão Democrática, Participativa e Controle Social Tema: Avanços, Dificuldades e Desafios na Implementação da Política.
Relatório de Gestão do Governo do Estado de Mato Grosso 2003 – 2009
PLANO PLURIANUAL GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
Capacitação dos Agentes Municipais para elaboração e gestão do PPA Instrutor: Álvaro Lucas do Amaral SEPLAN-MT / AMM Março-Abril-2009 PLANEJAMENTO.
Transcrição da apresentação:

PLANO PLURIANUAL 2012 – 2015 Glória Maria da Silva Melo Gestora Governamental - SEPLAN Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral – SEPLAN-MT

OBJETIVO DA REUNIÃO Iniciar as atividades de elaboração conjunta do PPA 2012 – 2015 com as seguintes áreas de governo: Secretaria de Transporte e Pavimentação Urbana (SETPU); Secretaria das Cidades (SECID); Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN).

Equipe de Coordenação

Equipes Setoriais Equipes setoriais: Equipe técnica sistêmica ( planejamento, financeiro, RH, etc.) ; Equipe gerencial ( Responsáveis por programas e Ações); Equipe Estratégica/Tática: Secretários e adjuntos/Superintendentes;

O que é Plano Plurianual ? Instrumento legal de planejamento (CF Art. 165 e 166; CE Art. 162) Estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes, bem como às relativas aos programas de duração continuada; Organiza a ação governamental em programas (Decreto 2.829/98 e a Portaria 42/99 Governo Federal). * Entrega ao Legislativo até 30 de agosto; Vigência de 4 anos.

Conteúdo do PPA Compõe-se, basicamente, de dois grandes módulos: • Base Estratégica; • Programas. A BASE ESTRATÉGICA Análise da situação econômica e social; Diretrizes, objetivos e prioridades estabelecidos pelo Chefe do poder Executivo; Previsão dos recursos orçamentários e sua distribuição entre os setores e/ou entre os Programas; Participação da Sociedade; Diretrizes, objetivos e prioridades dos órgãos setoriais compatíveis com a Orientação de Governo. PROGRAMAS: Instrumento de organização da ação governamental visando a concretização dos objetivos pretendidos, sendo mensurado por indicadores.

Plano Plurianual - PPA

Plano Plurianual 2012 - 2015 Dimensão Estratégica Visão de Longo Prazo Objetivos de Governo Objetivos setoriais Programas e Ações MT + 20 Orientações Estratégicas de Governo Objetivos e Estratégicas Setoriais Dimensão Tático - Operacional

Dimensão do Plano Dimensão estratégica Orientações estratégicas de governo: apresenta as prioridades do governo para o período do Plano, com objetivos a serem alcançados, referenciados em uma visão de longo prazo. Tem como finalidade nortear a formulação das políticas públicas no âmbito de cada Secretaria e a elaboração dos programas que integrarão o Plano Plurianual 2012-2015. Orientações estratégicas setoriais : Definição das prioridades das Secretarias de governo para o período do Plano onde são evidenciadas as políticas públicas a serem desenvolvidas pelo setor no período do PPA; Dimensão tático – operacional: Programas Instrumento de organização da ação governamental visando a concretização dos objetivos pretendidos, sendo mensurado por indicadores. É composto de um conjunto de ações para se alcançar os objetivos pretendidos.

Etapas de Elaboração do PPA Planejamento Participativo

Produtos/insumos para o PPA Planilha levantamento das despesas obrigatórias e essenciais ( prazo 15 de abril); Diagnóstico Setorial ( Até 10 de maio) ; Avaliação dos Programas.

Planilha de Apuração das Despesas

Diagnóstico Setorial Diagnóstico Setorial: Tem a finalidade de embasar a definição dos Objetivos Setoriais e as políticas a serem desenvolvidas no período do Plano; Conferir maior transparência à política a ser implementada pela Secretaria por meio de uma análise retrospectiva que evidencie os erros e acertos do passado e de uma avaliação prospectiva que permita ao Órgão antecipar-se aos problemas ou demandas em trajetória de crescimento bem como um melhor aproveitamento das tecnologias disponíveis.

Diagnóstico Setorial Apresentação do Setor _ Contextualização – Atores e competências – Problematização – Participação Social • Análise Retrospectiva • Análise Prospectiva

Estrutura do diagnóstico Apresentação do setor: Delineamento do setor objeto de diagnóstico e identificação dos segmentos em que ele se desdobra, quando for o caso; Contextualização: a) Atores e competências: apresentação sucinta dos principais atores envolvidos no desenvolvimento do setor e suas competências, com destaque para os aspectos federativos (responsabilidades e competências dos entes) e regulatórios. B) cenário atual do setor: Problematização: consiste na identificação das situações-problema existentes na sociedade, relacionados ao setor e seus segmentos, que serão objeto de intervenção ao longo do período do Plano.

Estrutura do diagnóstico c) Participação Social: descrição dos canais de participação social existentes no setor, assim como a sua forma de funcionamento e relacionamento com a atuação da Secretaria. Neste item também deverão estar relacionadas as principais demandas e reivindicações sociais emanadas dos conselhos, conferências, ou correspondentes, relacionadas com as temáticas tratadas pelas respectivos Secretarias de governo. d) Situação do setor no contexto nacional: levantamento dos aspectos comparativos mais significativos entre o Estado e outros Estados da Federação.

Estrutura do diagnóstico setorial Análise retrospectiva Apresentação sucinta da política atual do setor, que deve, sempre que possível, ser cotejada com a apresentação dos principais desafios e restrições históricas à implementação das políticas, com a evolução dos gastos públicos no setor em relação ao PIB estadual (ou em relação ao Orçamento Geral do Estado) e com a evolução dos principais indicadores do setor. Análise prospectiva a) Expectativa de evolução de problemas e demandas: apresentação sucinta de problemas identificados e do comportamento da demanda em cenários futuros, com projeções de médio e longo prazo, sempre que possível. b) Prospectivas tecnológicas: quando for o caso, identificação e descrição sucinta de novas tecnologias - de produtos e processos - que possam impactar a oferta e a demanda dos produtos e serviços ofertados pelo Órgão no futuro, assim como seus possíveis efeitos sobre sua forma de atuação. Envio para SEPLAN através de Ofício até 10/05/2011

Avaliação dos programas PPA 2008-2011 Realizar avaliação dos programas e projetos executados no PPA 2008/2011 Objetivos do programa; publico alvo; indicadores; Compatibilidade de recursos; etc. Disponibilização do formulário com as orientação na página da SEPLAN, Link “ PPA 2012 – 2015”

Que insumos podemos utilizar? Diagnóstico: Lei de criação do órgão; Políticas nacionais para o setor; Planos estaduais; Estudos e Diagnósticos do MT + 20; Agenda do governo. Apuração das despesas/avaliação dos programas: Relatórios do FIPLAN/SIG BO; RELATÓRIOS ANUAIS RAGs

Insumos p/ elaboração do diagnóstico Resolução CONTRAN Nº 166 – Diretrizes da Política Nacional de Trânsito

Obrigada pela atenção!