O NASF NO MATRICIAMENTO DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA CEARÁ, 2013.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Os caminhos da gestão da saúde em MS
Advertisements

Núcleo de Apoio a Saúde da Família
Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social Lei nº 16
Brasília, 07/07/2013. A Experiência no Estado de Mato Grosso do Sul.
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DIRETORIA DE VIGILÂNCIA.
Pacto de Indicadores da Atenção Básica
Descentralizando a Saúde para o Desenvolvimento Regional
CONCEITOS E PRINCÍPIOS
PLANEJAMENTO TERRITORIAL PARTICIPATIVO
Estratégias do Ministério da Saúde para a Gestão do Trabalho
Pacto pela Saúde Institui novas formas de relação entre os entes federados na gestão do SUS, está organizado em três componentes. Pacto pela Vida: trata.
NOB SUS 01/96 Inovações: Implantação de valor per capita para financiamento das ações de atenção básica (PAB): reversão da lógica de alocação de recursos,
Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino As estratégias de certificação e contratualização Junho 2008 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção.
Gerencia de Núcleo Saúde do Adolescente
DIRETORIA DE GESTÃO DO PLANEJAMENTO E DESCENTRALIZAÇÃO DA SAÚDE
Subsecretaria de Desenvolvimento do Sistema de Saúde - SDSS Março 2006 Programa de Reestruturação e Contratualização dos Hospitais Filantrópicos.
SECRETARIA DAJUSTIÇA E DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL COORDENADORIA DA POLÍTICA DO IDOSO n Lei nº de julho de 2000, estabelece diretrizes e competências.
Salvador – BA, 19 de julho de 2013
PROJETO OLHAR BRASIL BASES LEGAIS:
IMPLEMENTAÇÃO DO DECRETO 7.508/11
DIRETORIA DE ATENÇÃO BÁSICA
SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DIRETORIA DE GESTÃO DO CUIDADO COORDENAÇÃO DO CUIDADO POR CICLO DE.
Secretaria da Saúde do Estado da Bahia
CONFERÊNCIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS: 8 ANOS DE CONQUISTAS
FÓRUM ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROPOSTA DE FUNCIONAMENTO
SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE
Portaria nº 1.374, de 03/06/03, do MEC, instituiu um Grupo Permanente de Trabalho com a finalidade de apoiar a realização de seminários nacionais e estaduais.
Secretaria Estadual de Saúde Departamento de Ações em Saúde Coordenação Estadual de Atenção Básica - Saúde da Família Política Estadual para Atenção Básica.
NUCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF) PORTARIA Nº 154, 24/01/2008
Oficina para Implantação do Pacto pela Saúde no Rio Grande do Sul Maio
ESTADO DO CEARÁ Ceará Fortaleza
METODOLOGIA NA ESCOLA CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO.
NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA- NASF
Sistema de Cadastro Nacional de Entidades de Assistencia Social
SALVADOR/BA, Outubro de 2011
Comissão Estadual do PMAQ-AB - Bahia
Proteção Social Básica
Ministério da Educação
Integração ensino e serviço na formação em saúde: a experiência do Pró-Saúde II PUC-SP & Supervisão Técnica de Saúde da Fó- Brasilândia /SMSSP Maria.
Angelo Augusto Paula do Nascimento
Minuta de resolução para CIB
IMPLEMENTAÇÃO DO DECRETO 7.508/11
Reunião Ordinária COSEMS/MG 20/08/2014. FUNDAMENTOS LEGAIS Portaria n.º 424 de 19 de março de 2013 – que redefine as diretrizes para a organização da.
Comitê Gestor e Agenda Estadual para elaboração do COAP
Programa Saúde na Escola Ministério da Educação
Curso de Especialização para Formação de Gestores e Equipes Gestoras do SUS Módulo I: Políticas de Saúde e os Desafios Contemporâneos Para a Gestão do.
SEMINÁRIO SOBRE DEMOCRATIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NO SUS REGIÃO NORDESTE. Recife 30 e 31 de julho de 2013 Recife, 30 e 31 de julho de 2013.
Nulvio Lermen Junior Coordenador de Gestão da Atenção Básica
NÚCLEO ANDRADINA. LEGISLAÇÃO Portaria GM 2554 de 28 de outubro de 2011 Institui o Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde, o Componente.
Os Programas de Provimento:
SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
NASF Prof. Cezar Tchaikovski
BELO HORIZONTE SETEMBRO/2003 MEC/SEMTEC/PROEP GERÊNCIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA BELO HORIZONTE SETEMBRO/2003 SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO ESTADUAL DA EDUCAÇÃO.
Apoio Matricial às Equipes da Atenção Básica
CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA DA SAÚDE E REGIONALIZAÇÃO Conselho Nacional de Saúde – setembro 2013.
Discussão do PDVISA no Estado do Amazonas
Estratégia de Saúde da Família
5º CONGRESSO ESTADUAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA BAHIA Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde - SAS Departamento de Regulação,
1ª Reunião de Monitoramento 2009 – 31/03/09 Melhorar a Atenção à Saúde 1ª Reunião de Monitoramento 2009 – 28/04/2009 1ª Reunião de Monitoramento 2009 –
Encontro Estadual do PMAQ
Os Caminhos do COAP em MS Abril – Advento do Decreto 7508 em PDA Macrorregionais: 1.Fevereiro a Outubro de 2011 – Dourados 2.Outubro de 2011.
Programa Saúde da Família
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO A SAÚDE
SEMINÁRIO DE APOIO A DESCENTRALIZAÇÃO DA GESTÃO DOS PRESTADORES DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE DO SUS Regulação, Controle, Avaliação Secretaria Estadual.
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DO SUS.
Apoio Matricial, Apoio em Saúde e a Articulação da Rede
Encontro Paranaense dos Gestores Municipais do SUS
Educação Permanente em Saúde Proposta de alteração da Portaria 198/2004.
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DO SUS.
Transcrição da apresentação:

O NASF NO MATRICIAMENTO DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA CEARÁ, 2013

Objetivo - Apresentar o arcabouço jurídico que norteia as ações do Núcleo de Apoio à Saúde da Família- NASF; - Expor o retrato atual do NASF da Macrorregião de Saúde de Fortaleza; - Expor as ações desenvolvidas no âmbito Estadual para fortalecimento desse dispositivo, visando a organização das Redes de Atenção à Saúde (RAS).

3 Equipe NASF TELESSAÚDE POLICLÍNICA Rede de Atenção Primária à Saúde

Ampliar a abrangência e o escopo das ações da Atenção Básica, bem como sua resolutividade, apoiando a inserção da Estratégia de Saúde da Família na rede de serviços e reforçando os processos de territorialização e regionalização em saúde.

Apoio Matricial EQUIPES DE REFERÊNCIA EQUIPE DE APOIO Dimensões – assistencial e técnico-pedagógica

O que compete à Secretaria da Saúde do Estado? - Prestar apoio institucional ao munícipios no que se refere a implantação, acompanhamento, e qualificação da Atenção Básica; - Disponibilizar aos municípios instrumentos técnicos e pedagógicos que facilitem o processo de formação e educação permanente dos membros das equipes de gestão e de atenção à saúde; - Analisar os dados de interesse estadual, gerados pelos sistemas de informação, utilizá-los no planejamento e divulgar os resultados obtidos;

I- definir o território de atuação. II – propiciar o planejamento das ações. III – selecionar, contratar e remunerar os profissionais do NASF. IV – disponibilizar espaço físico adequado nas Unidades Básicas de Saúde. O que compete às Secretarias Municipais de Saúde?

I – Do arcabouço jurídico

Portaria nº 2488/GM/MS, de 21 de outubro de 2011, que aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da atenção básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Portaria nº 3124/GM/MS, de 28 de dezembro de 2012, que redefine parâmetros de vinculação dos NASF nas modalidades 1 e 2 às Equipes de Saúde da Família e/ou Equipes de Atenção Básica para populações específicas, e cria a modalidade 3. Portarias vigentes

Portaria nº 256, de 11 de março de 2013, que estabelece novas regras para o cadastramento das equipes que farão parte do NASF no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES); Portaria nº 548, de 04 de abril de 2013, que define o valor de financiamento do Piso da Atenção Básica Variável para os NASF modalidade 1, 2 e 3. Portarias vigentes

03/06/13

E como está o NASF no Estado do Ceará?

Gráfico 1 – Série histórica de implantação de EqNASF. Ceará, março de Fonte: Planilha de credenciamento e implantação do NASF, competência de março de 2013, Ministério da Saúde.

Gráfico 2- Quantitativo de municípios por dispositivo da Rede de Atenção Primária. Ceará, março de Fonte: Planilha DAB, competência de março de 2013, Ministério da Saúde. SCNES, competência de março de 2013.

E como está o NASF na Macrorregião de Saúde de Fortaleza?

Gráfico 1- Quantitativo de municípios por dispositivo da Rede de Atenção Primária da Macrorregião de Saúde de Fortaleza. Ceará, março de Fonte: Planilha DAB, competência de março de 2013, Ministério da Saúde. SCNES, competência de março de 2013.

Gráfico 2- Distribuição do teto, credenciamento e implantação de EqNASF na Macrorregião de Saúde de Fortaleza. Ceará, março de Fonte: Planilha DAB, competência de março de 2013, Ministério da Saúde. Nota: Teto calculado com base nas EqSF implantadas, competência de março de 2013.

Gráfico 3 – Potencial de credenciamento e implantação de NASF da 1ª Região de Saúde- Fortaleza. Ceará, março de Fonte: Planilha DAB, competência de março de 2013, Ministério da Saúde. Nota: Teto calculado com base nas EqSF implantadas, competência de março de 2013.

Gráfico 4 – Potencial de credenciamento e implantação de NASF da 2ª Região de Saúde- Caucaia. Ceará, março de Fonte: Planilha DAB, competência de março de 2013, Ministério da Saúde. Nota: Teto calculado com base nas EqSF implantadas, competência de março de 2013.

Gráfico 5 – Potencial de credenciamento e implantação de NASF da 3ª Região de Saúde- Maracanaú. Ceará, março de Fonte: Planilha DAB, competência de março de 2013, Ministério da Saúde. Nota: Teto calculado com base nas EqSF implantadas, competência de março de 2013.

Gráfico 6 – Potencial de credenciamento e implantação de NASF da 4ª Região de Saúde- Baturité. Ceará, março de Fonte: Planilha DAB, competência de março de 2013, Ministério da Saúde. Nota: Teto calculado com base nas EqSF implantadas, competência de março de 2013.

Gráfico 7 – Potencial de credenciamento e implantação de NASF da 6ª Região de Saúde- Itapipoca. Ceará, março de Fonte: Planilha DAB, competência de março de 2013, Ministério da Saúde. Nota: Teto calculado com base nas EqSF implantadas, competência de março de 2013.

Gráfico 8 – Potencial de credenciamento e implantação de NASF da 7ª Região de Saúde- Aracati. Ceará, março de Fonte: Planilha DAB, competência de março de 2013, Ministério da Saúde. Nota: Teto calculado com base nas EqSF implantadas, competência de março de 2013.

Gráfico 9 – Potencial de credenciamento e implantação de NASF da 9ª Região de Saúde- Russas. Ceará, março de Fonte: Planilha DAB, competência de março de 2013, Ministério da Saúde. Nota: Teto calculado com base nas EqSF implantadas, competência de março de 2013.

Gráfico 10 – Potencial de credenciamento e implantação de NASF da 10ª Região de Saúde- Limoeiro. Ceará, março de Fonte: Planilha DAB, competência de março de 2013, Ministério da Saúde. Nota: Teto calculado com base nas EqSF implantadas, competência de março de 2013.

Gráfico 11- Potencial de credenciamento e implantação de NASF da 22ª Região de Saúde- Cascavel. Ceará, março de Fonte: Planilha DAB, competência de março de 2013, Ministério da Saúde. Nota: Teto calculado com base nas EqSF implantadas, competência de março de 2013.

O que o NUAP/SESA tem feito em relação ao NASF?

CICLO DE OFICINAS PARA DEFINIÇÃO DAS ESTRATÉGIAS ESTADUAIS REFERENTES AO NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA – NASF

I OFICINA 04 e 05 de setembro de 2012 II OFICINA 21 a 23 de novembro de 2012 III OFICINA 13 a 15 de março de 2013

Analisar a situação do NASF a partir dos novos parâmetro de vinculação; - Realizar oficinas de Projeto de Implantação do NASF; - Validação de um guia de orientação para elaboração de projetos de implantação do NASF; PRINCIPAIS AÇÕES DO PLANO ESTADUAL

- Realização de Fóruns Macrorregionais da Atenção Básica. - Oferta do Introdutório em Gestão/Atenção da Atenção Primária. - Proposição de instrumentos de monitoramento e avaliação do processo de trabalho do NASF. PRINCIPAIS AÇÕES DO PLANO ESTADUAL

-Participação do NASF na rotina já estruturada da ESF; -Utilização de novas ferramentas de trabalho; -Construção do cuidado à saúde a partir dos diversos saberes (interdisciplinaridade); -Rompimento com a lógica tradicional de encaminhamento (referência e contrarreferência); O trabalho do NASF considerando as Redes de Atenção à Saúde. O QUE NOS DESAFIA EM RELAÇÃO AO NASF?

Juliana Donato – Carmem Cavalcante – Dagmar Soares Assessoras Técnicas do Núcleo de Atenção Primária da Coordenadoria de Políticas e Atenção à Saúde da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará Obrigada pela atenção!